sexta-feira, 4 de maio de 2018

Diplomacia do governo Lula estendeu corrupção a vários países.

A diplomacia internacional dos governos Lula com Angola, Moçambique, Irã, Líbia, Síria, Cuba, Equador, Chile, Venezuela, Argentina,etc, eram apenas estações de desvio de verbas, construídas pela Odebrecht, pagas pelo dinheiro público do BNDES, para beneficiar o  PT, liderado pelo Presidente condenado, preso, e agora denunciado novamente pela PGR.
A escolha era determinada pela oportunidade de desviar recursos e não por uma política de investimentos de capitais- mais de R$50 bilhões- que seguisse uma política de vantagem econômica. São países com mecanismos mais fracos de controle econômico (Angola, Moçambique, Costa Rica, Guatemala, Republica Dominicana); parceiros corruptos (Peru, Chile, Equador); ex-financiadores de campanha como Líbia, Cuba, Venezuela, em que o dinheiro era investido como retorno, ou afinidades ideológicas, como o tosco bolivarismo, pouco importando as reais garantias de recebimento. Não é a toa que iremos pagar, agora, um rombo de R$1,3 bilhões do calote da Venezuela e Moçambique.

Lula não tinha escrúpulos em compactuar com ditaduras, chamar Kadaffi de “amigo, irmão e líder”; condecorar o carniceiro ditador da Síria; dizer que o Irã, que pendurava opositores enforcados em postes vivia apenas um Fla x Flu com a oposição; que na Venezuela havia” democracia demais"; que os presos políticos de Cuba, em greve de fome, eram como os presos comuns de São Paulo.
Não havia limites morais  nas ações de seu governo, aqui, ou fora. Não foi a toa que abraçou Maluf; beijou as mãos de Jader Barbalho e disse que era uma "aula de ciência política"; defendeu Sarney dizendo que não era "um homem comum"; afirmou que Chávez “era um aliado excepcional”; e que votar no devasso Cabral era ” obrigação moral e política”. Havia, apenas, o pragmatismo de oportunidades.
A organização do Foro de São Paulo ofereceu um verniz ideológico que permitiu ao PT, guiado por Lula e Dirceu, estabelecer um dos mais perigosos projetos de dominação política-baseado na corrupção-, que já tivemos.
A ação, estrategicamente, contou com a pregação contínua da divisão da Sociedade, tão bem incorporada por Lula no “nós contra eles”, e foi mascarada pela compra de forças sociais (Universidades, intelectuais, estudantes, sindicatos, ONGs), através de verbas com poucos controles; distribuição de benesses à população mais carente - que lhes seria retomadas mais tarde com a violenta crise econômica e recessão que Dilma produziu-, mas que serviu para conquistar os corações e mentes dos que estavam cansados de nossa brutal desigualdade social.
Não foi uma ação de saque aos cofres públicos pela mera ambição de ficar rico, que move a maioria dos corruptos pluripartidários nacionais: havia método, objetivo político, comprometimento ideológico, projeto de poder.
Essa foi a verdadeira ameaça, e, da qual, ainda não escapamos completamente.

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