A
Venezuela escreveu, ontem, seu réquiem para a democracia, com a farsa
eleitoral escandalosa, que elegeu o ditador Maduro, com 67% dos votos. A
esquerda brasileira já está a aplaudir o resultado. Uma biografia se
faz, como se sabe, nos piores momentos, pela omissão, cumplicidade,
ética de conveniência, que permite ao indivíduo, partido, movimentos
políticos, defenderem governos criminosos, ditaduras corruptas, por
afinidades ideológicas, como acontece na Venezuela.
A
violenta destruição da economia do país mais rico e com as maiores
reservas de petróleo da América Latina, a perseguição e assassinato de
opositores, a fome, a parceria institucionalizada com o narcotráfico,
são o resultado do bolivarismo tosco, implantado na Venezuela, como o
apoio dos governos do PT, o silêncio covarde dos intelectuais
esquerdistas, e o abandono do povo Venezuelano a própria sorte.
A
crise migratória com imensa quantidade de refugiados fugindo para o
Brasil, com mulheres prostituindo-se para sobreviver, é um desses tapas
na cara dos hipócritas que continuam a defender Maduro, revelando uma
moral torpe e comprometida.
Os
relatos dos jogadores dos times de futebol brasileiros que foram jogar
em Caracas são apenas mais uma forma de revelar a verdade para que os
que acham que a ideologia vale até a vida de um povo, o futuro de uma
nação.
Assim,
de fraude em fraude eleitoral, Maduro, vai se mantendo no poder e,
parece que só o deixará pelas armas, ou morte, afinal todas as
instâncias do poder estão corrompidos. A realidade, mesmo que saia, é
que, mesmo após sua saída a destruição causada na Venezuela persistirá
por décadas.
Esperamos
que o Brasil não reconheça esta fraude eleitoral. A Venezuela é uma
lição para que NUNCA mais embarquemos em projetos esquerdistas sedutores
que parecem oferecer o céu da virtude e entregam, ao final, apenas o
inferno dos pecados
Nenhum comentário:
Postar um comentário