segunda-feira, 21 de maio de 2018

Venezuela: réquiem para a democracia

A Venezuela escreveu, ontem, seu réquiem para a democracia, com a farsa eleitoral escandalosa, que elegeu o ditador Maduro, com 67% dos votos.  A esquerda brasileira já está a aplaudir o resultado.  Uma biografia se faz, como se sabe, nos piores momentos, pela omissão, cumplicidade, ética de conveniência, que permite ao indivíduo, partido, movimentos políticos, defenderem governos criminosos, ditaduras corruptas, por afinidades ideológicas, como acontece na Venezuela.
A violenta destruição da economia do país mais rico e com as maiores reservas de petróleo da América Latina, a perseguição e assassinato de opositores,   a fome, a parceria institucionalizada com o narcotráfico, são o resultado do bolivarismo tosco,  implantado na Venezuela, como o apoio dos governos do PT, o silêncio covarde dos intelectuais esquerdistas, e o abandono do povo Venezuelano a própria sorte.
A crise migratória com imensa quantidade de refugiados fugindo para o Brasil, com mulheres prostituindo-se para sobreviver, é um desses tapas na cara dos hipócritas que continuam a defender Maduro, revelando uma moral torpe e comprometida.

Os relatos dos jogadores dos times de futebol brasileiros que foram jogar em Caracas são apenas mais uma forma de revelar a verdade para que os que acham que a ideologia vale até a vida de um povo, o futuro de uma nação.
Assim, de fraude em fraude eleitoral, Maduro, vai se mantendo no poder e, parece que só o deixará pelas armas, ou morte, afinal todas as instâncias do  poder estão corrompidos. A realidade, mesmo que saia, é que, mesmo após sua saída a destruição causada na Venezuela persistirá por décadas.
Esperamos que o Brasil não reconheça esta fraude eleitoral. A Venezuela é uma lição para que NUNCA mais embarquemos em projetos esquerdistas sedutores que parecem oferecer o céu da virtude e entregam, ao final, apenas o inferno dos pecados

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