sexta-feira, 1 de maio de 2020


Cinegrafia
         Foi só Glauber Rocha dizer que fazer cinema é ter uma câmera na mão e uma ideia na cabeça, pra tudo quanto é Zé Mané sair por aí filmando tudo, se achando grande cinegrafista. Agora eu estou tentando achar vídeos de cantores nacionais e não estou encontrando boa qualidade. Até mesmo para fazer um clipe, onde se põe o áudio original ao fundo e ilustra com vídeos ou fotografias, a coisa pega. Simplesmente porque não se sabe fazer boas associações da imagens com o que dizem as canções. E se é uma filmagem direta de um show a coisa piora. Os “cinegrafistas sempre focam no rosto do canto (dificilmente focam o corpo inteiro) e quase sempre desprezam as performances dos músicos, os cenários, a iluminação e os dançarinos. E ainda fica pior, quando acham que filmar com câmeras de celular fica muito bom. Tá difícil!

Para refletir
“Em meio do ódio, parecia haver dentro de mim, um amor invencível. Em meio das lágrimas, parecia haver dentro de mim, um sorriso invencível. Em meio do caos, parecia haver dentro de mim, uma calma invencível. Me dei conta, apesar de tudo, que em meio do inverno, havia dentro de mim, um verão invencível. E isto me deixa feliz. Pois não me importa quão duro o mundo se vira contra mim, há algo maior dentro de mim, empurrando-o para longe de mim”.
Albert Camus, escreveu este texto, em 1953 e continua atual.

STF
Marco Aurélio é primo de Collor, que o indicou; Levandowsky era amigo da viúva de Lula, e este o indicou; Toffoli foi advogado do PT e de Lula, de quem era amigo, e que o indicou; E esse cínico, Alexandre de Morais, que é amigo de Temer,  que o indicou, se acha no direito de interferir num decreto presidencial de nomeação do diretor da Polícia Federal, alegando como motivo o fato de Ramagem ser amigo de Bolsonaro. Até quando vamos suportar tanta desfaçatez e descaramento?

Paremos pra pensar...
“Nos últimos anos, graças à Lava Jato, descobrimos o quanto éramos enganados. Aí aparece Bolsonaro que promete tirar os brasileiros do jugo dessa elite corrupta e, ou por acreditar nele ou por não haver outro que derrubasse o PT, ganhou as eleições. E, por incrível que pareça, não é que ele cumpriu com o que prometeu? Tem tentado limpar ministérios, universidades, estatais, renovar a forma de se fazer política, acabar com a corrupção, enfim, fazer o que todos nós sempre quisemos. Nunca nossas estatais deram tanto lucro, nunca os políticos ladrões ficaram tanto tempo sem mamar, nunca tivemos ministros tão técnicos, nunca tivemos um governo sem nenhum escândalo de corrupção, nunca foi tentado moralizar tanto esse Brasil. Acontece que concomitantemente a esse sucesso, os que faziam parte do sistema, passaram a atacar Bolsonaro dia e noite, tirando o foco das coisas boas desse governo, desviando a atenção para coisas banais. Agora, discutimos que Bolsonaro dá entrevista de havaianas, que ele fala demais, que ele não tem postura de presidente, que ele aceita todas as provocações, que ele é tudo, menos quem está colocando o país nos eixos. Já pararam pra pensar nisso”? (desconheço o autor)

E Lula e Dilma hem?
         Depois de deixarem o País arrasado, agora se arvoram a dar conselhos sobre como se deve governar o Brasil.

Adoro essa fábula
         “Um doutor diplomado e arrogante, contratou um canoeiro para fazer a travessia de um rio. Para passar o tempo ele foi fazendo perguntas como: Você entende de física? Conhece química? Estudou filosofia? E a cada pergunta o pobre canoeiro dizia que não, e o doutor dizia: Então, você perdeu metade da sua vida. Já no meio do largo e profundo rio, o canoeiro já de saco cheio, perguntou: O senhor sabe nadar? Diante da negativa do doutor, ele disse: Então o senhor perdeu sua vida toda, porque a canoa está afundando. E se atirou no rio e foi nadando para a margem”. Isso me veio à lembrança porque quando eu vejo alguém ostentando seu diploma como se fosse atestado de conhecimento, eu penso, e as vezes digo, que algumas centenas de livros e 66 anos de experiência nos separam.

Philosopher
Dize-me quem te indicou e te direi quem és (eu mesmo)

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Por hoje é só que agora eu vou ali pedir a Bolsonaro pra me indicar para o STF, já que não precisa ser jurista nem conhecer nada sobre leis

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