quarta-feira, 22 de abril de 2020

Chinavírus: acidente alimentar ou biológico.?


Há uma guerra de narrativas em curso, que vai além da pandemia, seu avassalador impacto na economia mundial e as cenas de terror que o mundo viu com o colapso do sistema de saúde e seus velórios vazios, suas despedidas sem liturgia.
Essa narrativa envolve a origem do vírus. Um estudo publicado na Nature sugeria que o vírus não tinha origem em laboratório, mas esse dado vem sendo questionado por um número cada vez maior de países, especialmente após o presidente dos EUA, Trump - e certamente ele tem informação que não termos-, afirmar que o vírus era chinês e interrogar que tipo de acidente biológico aconteceu? A informação de que teria surgido do hábito chinês de comer morcego faria parte da estratégia de defesa da China.

O premio Nobel, Luc Montagnier, descobridor do HIV, sugere que o vírus é de laboratório, que tem fragmento do HIV, e que os chineses estariam tentando fazer uma vacina. Alguns especulam que o vírus contaminou algum funcionário e a partir daí saiu do laboratório. Essa ideia tornou-se mais forte após serem revelados emails de uma Comissão americana que visitou o laboratório de Wuhan e afirmou haver falhas de segurança apesar dele ser nível 5. O presidente da França -país que treinou o pessoal do laboratório-, o imberbe Macron, disse que acontecia coisas lá que eles não tinham controle.
Agora, no submundo da internet, anunciam que hackers invadiram o sistema de Wuhan e haveria muita coisa a ser revelada.
O que é certo é que a China escondeu a pandemia, destruiu as primeiras amostras virais, silenciou médicos- inclusive o médico herói que fez a primeira denúncia e morreu-, e jornalistas, conseguiu que a OMS escondesse o fato e afirmasse que a doença não era transmissível entre humanos, e ainda não mostrou provas que a transmissão foi alimentar.
Há, portanto, muita coisa a ser explicada já que isso terá impacto econômico, afinal, a depender da origem, o mundo não deixará de processar a China por indenização.

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