domingo, 31 de agosto de 2014

Pesquisa põe Brasil em topo de ranking de violência contra professores

saída escola no Rio de Janeiro Foto Tânia Rego/Agência Brasil
Estudo também revelou que também revelou que apenas um em cada dez professores no Brasil acreditam que a profissão é valorizada pela sociedade
Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe o Brasil no topo de um ranking de violência em escolas.
Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana.
Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados - a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália com 9,7%.
Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero.

"A escola hoje está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos", disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em educação da OCDE.
O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (Talis, na sigla em inglês), também revelou que apenas um em cada dez professores (12,6%) no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%.
O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização de sua profissão. O lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos professores acham que são devidamente apreciados pela sociedade.
Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a profissão é valorizada. Na sequência vêm Cingapura, com 67,6% e a Coréia do Sul, com 66,5%.
A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a grande maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o trabalho.
A conclusão da pesquisa é de que os professores gostam de seu trabalho, mas "não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral", diz a OCDE. (BBCBrasil)

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Câmara paga até canal pornô para deputados

Mais uma modalidade de uso questionável de recursos públicos está em curso na Câmara, desta vez por meio de TV por assinatura. Ao menos três deputados aproveitaram as benesses da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap), que garante fornecimento de produtos e serviços necessários ao exercício do mandato, para contratar pacotes especiais de televisão fechada. São mais de cem canais à disposição, dezenas deles em alta definição, com instalações nos gabinetes e até nas casas dos parlamentares. É de se imaginar que o interesse das excelências seja por notícias ou programas culturais. Mas há campeonatos de futebol e até canal pornô no conteúdo pago com o dinheiro do contribuinte.

O Congresso em Foco teve acesso às faturas de TV fechada de três deputados: Flaviano Melo (PMDB-AC), José Airton (PT-CE) e Renato Molling (PP-RS). Eles contrataram pacotes especiais e ainda aderiram às ofertas das operadoras, que preveem até a abertura do sinal dos chamados “canais adultos”. Houve também compra de filmes e campeonatos de futebol no sistema pay-per-view (pague para ver, em tradução livre). Obviamente, com mais custos para o contribuinte, que é quem de fato paga a conta.
O benefício vem por meio do chamado “cotão”, como é mais conhecida a Ceap, verba multiuso destinada ao pagamento de inúmeras despesas, principalmente passagens aéreas, combustíveis e aluguel de veículos. Com essa cota, a Câmara e o Senado gastam por ano cerca de R$ 253 milhões. A verba varia de estado para estado – deputados do Distrito Federal recebem R$ 27,9 mil; os de Roraima, por exemplo, R$ 41,6 mil. A média dos gastos com o cotão na Câmara é de R$ 35 mil mensais por deputado.
Sex Zone HD
Renato Molling: "O pacote que foi feito é o mínimo. Mas não sei o que tem lá” (Lúcio Bernardo Jr./Ag. Câmara)
Em seu segundo mandato, Renato Molling contratou o serviço “combo” da Sky, que oferece mais de cem canais e outros 34 itens opcionais em alta definição. No pacote de Renato, coube ainda o serviço de transmissão do futebol brasileiro (“Brasileirão série A ou B + 1 campeonato estadual”) e a “Sex Zone HD” (veja o site), uma zona digital dedicada a filmes, programas e demais atrações pornográficas. Nesse pacote, três equipamentos são fornecidos ao comprador – 1 Sky HDTV Plus, 1 Sky HDTV Slim e 1 Sky HDTV Zapper, entre outros mimos.

O valor, de R$ 279,60, sobe para R$ 299,60 com os itens opcionais. O ponto, de acordo com a fatura, está localizado em Sapiranga (RS), município da região metropolitana de Porto Alegre onde Renato mantém seu escritório político.

Alex Ferraz

SEM SAÚDE
Mais um golpe duro nos funcionários do SAC: foi rescindido o contrato de prestação de serviços de saúde com a empresa HapVida e contrataram uma desconhecida, a Nordeste, que não aceita em praticamente nenhuma clínica ou hospital. Além disso, a direção do SAC informa que está ainda estudando se funcionários com mais de 48 anos terão ou não direito ao plano. Tortura!

Frase:"Aqueles que negam liberdade aos outros não a merecem para si mesmos."
(Abraham Lincoln)


Pelo visto, ninguém pode contra o crime neste país.
O carro da delegada está parado no bairro, dito nobre, da Pituba. São 11h da manhã de uma quarta-feira. Dentro do veículo, o motorista aguardava. De repente, um assalto a mão armada e o carro é levado. Em entrevista, logo após o fato, a delegada disse, entre outras coisas, que sempre recomendou ao motorista para não ficar no carro, parado.
Eis mais um exemplo claro da inversão de valores neste país. Uma delegada recomenda ao seu motorista que não fique no carro, temendo a violência.
Mas isso não e novidade. A qualquer momento do dia, ligando a TV, lendo jornais, ouvindo rádio, verificamos recomendações desse tipo feitas a toda a população. Não saia com objetos de valor, evite ir à rua à noite, não fique sozinho no ponto de ônibus, não entre em tal bairro, não passe em tal rua, não fale ao celular, evite caixas eletrônicos a partir de "x" horas.Ufa!
Vivemos, definitivamente, na sociedade do NÃO. As autoridades que deveriam garantir nosso direito de ir e vir, com segurança, a bancos, festas, bares, casa, trabalho etc, limitam-se a nos recomendar que restrinjamos cada vez mais nossas ações.
A conclusão óbvia, senhores, é que estamos totalmente acuados pelo crime, do organizado ao mais desorganizado molecote da esquina.
Só quem nunca viveu em sociedades mais civilizadas, ou pelo menos as visitou, não tem ideia da terrível pressão psicológica que esta insegurança absoluta nos traz.

Ainda sobre
liberdade

Na verdade, vivemos cada vez mais num mundo de proibições, ao contrário do que acreditam os otimistas que veem mais liberdade em tudo.
Todas as autoridades, inclusive os políticos que elegemos, mal assumem seus cargos e começam a proibir isso, proibir aquilo, multar por isso, multar por aquilo.
Só não conseguem (ou não querem) conter o crime organizado. Ai, ai...

Comendo com
os pobres (I)

Dilma esteve em um restaurante popular do Rio de Janeiro, onde, por R$ 1, comeu um PF simples.
Justiça se faça, ela não é a única a fazer esse tipo de demagogia explícita. Praticamente todos os candidatos foram a feirinhas comer pastel, traçaram uma feijoada popular aqui ou uma buchada acolá.
Na minha opinião, isso chega a ser uma afronta com aqueles que lhes fazem encher a boca nos palanques: os pobres. Aliás, já repararam como eles, TODOS, enchem a boca ao falar de pobre?

Comendo com
os pobres (II)

Bem, em relação a Dilma, a coisa é bem diferente quando ela come no Planalto. Veja esta nota de Lauro Jardim, na Veja, em 2013: "O Palácio do Planalto vai gastar 60.000 reais para incrementar o lanche: pretende desembolsar cerca de 18.000 reais só na compra de 1,5 tonelada de pão de queijo, pequenos e grandes, com e sem alho. Cada saco de um quilo vai sair a dezoito reais."

Comendo com
os pobres (III)

E finaliza a nota:"Mas a lista elaborada para abastecer as copas do Palácio do Planalto tem queijo para todos os gostos: gouda (420 reais por dez quilos), roquefort (1.120 reais por vinte quilos), passando pela muçarela normal (meia tonelada a 9.900 reais) e light (6.492 reais por 256 quilos), grana padano (2.760 reais / quarenta quilos), coalho (580 reais / vinte quilos) e ricota (159 reais/dez quilos). Há ainda 100 quilos de peito de peru defumado a 3 800 reais."

Isso já é
fundamentalismo!

Virou psicose entre repórteres e apresentadores de TV culpar a bebida por QUALQUER acidente com veículos.
Não defendo que ninguém dirija ou pilote bêbado, mas veja este exagero: o condutor de um jet ski morreu num lago em São Bernardo do Campo, ao chocar-se com um cabo de aço praticamente invisível usado para atracação de uma balsa. Na reportagem, a primeira coisa que disseram foi que a vítima tinha ingerido bebida alcoólica. Ficaram em segundo plano a total falta de sinalização do cabo e as informações de que diversos outros acidentes ocorreram nas mesmas circunstâncias, sem necessariamente alguém ter bebido. Me sirva um chope, gente!

O fator Marina


A ministra Carmen Lúcia, vice-presidente eleita do Supremo Tribunal Federal, alertou essa semana para a ameaça da insatisfação popular ante a descrença no Estado. “Esse Estado brasileiro, como está estruturado e como a Constituição previu há 25 anos, não atende mais a sociedade. O que era esperança, na década de 1980, pode se transformar em frustração. A tendência de uma frustração, o risco social é se transformar em fúria. E, quando a fúria ganha as ruas, nenhuma ideia de Justiça prevalece". Disse a ministra.
A ministra retratou com clareza o estado de espirito do eleitor brasileiro que em 2010 já demonstrava nas urnas a sua crescente insatisfação para com os sucessivos governos brasileiros, quando cerca de 30 milhões deixaram de ir às urnas, votaram em branco ou anularam o voto. O PT está a cerca de 12 anos no poder, poderia ter mudado esse quadro de insatisfação, mas não o fez, agindo da mesma forma que os anteriores, traindo a confiança popular que acreditou na sua proposta de mudanças. 
O PT sabe da crescente insatisfação popular, mas, apostou na enganação, nas mentiras e nas esmolas institucionalizadas, agindo como um coronel moderno, mantendo o povo na ignorância e fazendo com que acredite que pequenas esmolas são suficientes para o bem estar de todos. Contudo, como bem disse Winston Churchill: “Pode-se enganar algumas pessoas por muito tempo. Pode-se enganar muitas pessoas por pouco tempo. Mas, não se pode enganar a todos o tempo todo”. E assim foi que o povo brasileiro começou a acordar da ilusão petista.
Contudo, não seria dessa vez que a mudança de governo viria. Uma mudança nos moldes esperados pelo povo brasileiro, que depositava suas esperanças em Marina Silva. Ela saiu do PT por não concordar com a mudança do discurso do partido, e com a postura do seu principal líder, o ex-presidente Lula, que, tão logo chegou ao poder, se aliou às figuras mais representativas dos governos anteriores que ele combatia como José Sarney, Paulo Maluf e Fernando Collor de Melo.
Eduardo Campos não teria chances de derrotar o PT nem mesmo tendo Marina como vice em sua chapa. (É valido lembrar que Marina teve o registro do seu partido, o Rede Sustentabilidade, negado pelo STF de uma forma nebulosa.) Sem poder se candidatar ela aceitou ser candidata a vice de Eduardo Campos, do PSB, para ter um palanque e manter o seu discurso aceso e sua imagem presente na mídia da política brasileira.
Quis o destino que a tragédia se abatesse sobre Campos, o que levou Marina a condição de candidata à presidência pelo PSB. Campos girava em torno de 9% nas pesquisas de intenções de votos. Marina já bateu a casa dos 29% e se as eleições fossem hoje certamente ela venceria Dilma Rousseff num possível segundo turno. O que não acontece com Aécio Neves que despencou nas pesquisas. Observando-se os números nota-se que Dilma e Aécio perderam apenas cerca de 8 pontos percentuais em votos. Onde ela foi buscar tantos votos então? Foi buscar justamente no seio do grande número de descrentes dos políticos e insatisfeitos com os rumos que o Brasil tem tomado.



quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Pesquisas mostram crescimento de Marina e provoca forte alta na Bolsa


A entrada da ex-ministra Marina Silva na corrida presidencial embaralhou ainda mais a disputa eleitoral, tornando praticamente inevitável a realização de um segundo turno e ameaçando as pretensões tanto de Dilma – no segundo turno – quanto de Aécio Neves (PSDB) – ainda no primeiro turno. É o que vem mostrando as pesquisas.
De acordo com a pesquisa do Ibope, divulgada na segunda-feira (26) Marina tem 29% das intenções de voto na disputa presidencial. Dilma continua na liderança no primeiro turno, com 34%, mas perde para a candidata do PSB na segunda rodada de votação. Aécio figura em terceiro lugar, com 19%. No segundo turno, se a eleição fosse hoje, Marina teria 45% dos votos e Dilma, 36%, segundo o instituto.
Pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT)/MDA divulgada na terça-feira (27), repete tendência de votos divulgada no dia anterior pelo Ibope. Mostra a candidata Dilma Rousseff (PT) liderando a corrida presidencial com 34,2% das intenções de voto para a Presidência da República. Em segundo lugar Marina Silva com 28,2%, e, em terceiro, Aécio Neves (PSDB), com 16%.
O Índice Band, que faz uma média ponderada das pesquisas e mostra o cenário na corrida presidencial apenas com os votos válidos, também mostra que Marina está crescendo. Os números mostram que a presidente Dilma Rousseff, que tinha 44% dos votos válidos no índice de nove dias atrás, caiu e agora tem 41%. Marina Silva estava com 26% e subiu para 35%. Aécio Neves também sofreu uma queda e foi de 24% para 21%.

Em alta
Na segunda-feira passada (25) a Bolsa de São Paulo encerrou com alta de 2,27%. O Ibovespa, principal índice da Bolsa, registrou 59.735,17 pontos. Foi o maior patamar alcançado desde 1o de fevereiro de 2013, última data em que o indicador fechou com mais de 60 mil pontos. O que puxou a alta foram as ações da Petrobras, que subiram mais de 5%. Os papéis da empresa, que sofreram forte desvalorização nos últimos anos, foram pressionados para cima pelos rumores de que o Ibope divulgaria na terça-feira (26) pesquisa eleitoral mostrando crescimento das intenções de voto em Marina Silva (PSB).
Desde a semana passada especula-se nos meios políticos e financeiros que as sondagens telefônicas feitas diariamente pelos principais partidos têm apontado crescimento da concorrente do PSB. Tais pesquisas, porém, não são registradas na Justiça eleitoral e servem apenas para orientar os estrategistas das campanhas.
Esta semana, depois de aparecer em pesquisa do Ibope como vencedora, à frente nove pontos em confronto direto com a presidente Dilma, Marina Silva participou do primeiro debate realizado pela TV Bandeirantes na segunda-feira, foi entrevistada pelo Jornal Nacional na quarta e lançou seu programa de governo na quinta-feira. Hoje uma nova pesquisa deverá ser divulgada pelo Datafolha.

“Kit verdade”
Em material publicado na internet para ser disseminado entre eleitores, a comunidade Marina Silva Presidente, gerenciada por simpatizantes da ex-senadora no Facebook desde 2012, divulgou o que chamou de “kit-verdade” para rebater as principais críticas direcionadas à candidata. Segundo o grupo, que não faz parte das redes sociais oficiais da presidenciável, o objetivo é acabar com “a boataria e mentiras” e disseminar os posicionamentos reais de Marina de acordo com as declarações feitas por ela, em contraponto às versões espalhadas pela internet.
No site (http://marinadeverdade.strikingly.com), o grupo contesta que Marina seja uma “fundamentalista religiosa”, contrária ao casamento gay, ao aborto e à descriminalização da maconha, ou a candidata dos bancos. A partir de declarações da ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, a comunidade afirma que Marina sabe distinguir sua opinião pessoal de suas decisões políticas.  (Com informações do Congresso em Foco)

Alex Ferraz

CARNIFICINA
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), de 2011, dão conta de que, no mundo, mais de 270 mil pedestres morrem por ano, no trânsito, mesmo trânsito que mata, no geral, cerca 1,5 milhão de pessoas. No Brasil, foram 600 mil mortos em 10 anos. Uma carnificina que não é provocada só pelo álcool, mas também por uma série de fatores com os quais não se mexe (inclusive a própria qualidade e solidez dos veículos).

Frase: "Uma das notáveis diferenças entre o gato e a mentira é ter o gato apenas nove vidas." (Mark Twain)

Em que lugar está esse País de que fala Mantega?
O ministro Guido Mantega, que eternizou-se na Fazenda, tem vindo a público recentemente para discursar sobre um Brasil que a maioria dos que aqui vivem não conhece. Recentemente, disse que a inflação está sob total controle, enquanto os preços disparavam nos supermercados, bares, restaurantes etc.
Agora, Mantega aparece para dizer que estamos "em pleno emprego." Bem, que ele não viva o dia a dia do cidadão comum, e, portanto, não saiba o que se passa além  dos números e estatísticas facilmente manipuláveis dos órgãos oficiais que medem renda, emprego etc., é compreensível. Todavia, deveria ao menos ler jornais, ouvir rádio e ver TV, e, assim, saberia que já houve milhares de demissões, voluntárias ou não, na indústria (notadamente nas montadoras), que a Mercedes, como se noticiou ontem nesta Tribuna, está negociando a redução dos salários no ABC e que, pasmem, ali, ao seu lado, na Esplanada dos Ministérios e redondezas, a Infraero quer demitir 2,5 mil pessoas e a Petrobras já negociou a demissão de outro tanto.
Nas ruas, principalmente do Norte e Nordeste, milhares de pessoas vagam em busca de emprego e outras tantas aceitam trabalhar por meio salário mínimo ou até menos, como ocorre amplamente no interior e na zona rural.
Pois é, ministro, esta é a realidade GERAL do País. Ou, então, quem está delirando sou eu, que não vivo em palácios nem gabinetes e conheço de perto a vida da população sofrida.

Uma armadilha
no trânsito (I)

Acontece em algumas outras vias da cidade, mas vou citar o exemplo que conheci mais recentemente: na Avenida Luis Eduardo Magalhães, o limite inicial de velocidade é de 80km/h. No entanto, próximo à chegada do viaduto que dá acesso à Paralela, esse limite é bruscamente reduzido para 60 e, imediatamente depois, 40 km/h.
As placas que sinalizam a velocidade são aquelas redondinhas, clássicas, que ficam minúsculas no alto dos postes, difíceis de serem vistas por motoristas que estejam preocupados em dirigir de verdade. Um esparro!

Uma armadilha
no trânsito (II)

O que me parece é que armou-se uma autêntica armadilha para arrecadar multas.
Sou da opinião que, no caso de mudanças com redução brusca dos limites de velicdade (aliás, devo dizer que 40km/h é, sim, uma velocidade limite necessária para aquela curva do viaduto) deveria haver uma placa maior que, de forma honesta, indicasse ao motorista que o limite de 80km/h será bruscamente reduzido para 40km/h, metros adiante. Do contrário, repito, parece mesmo uma astuta armadilha.

Mais uma farsa
evidente

Tiroteios, pânico de moradores que temem aparecer nas janelas e sair às ruas, tráfico de drogas, e eterna guerra entre polícia e traficantes.
Assim estão favelas "pacificadas" pela UPPs de Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro. Aliás, onde esse cara se meteu que não houve farsa? Santo Deus!

Assim é fogo,
galera! (I)

Da coluna de Ancelmo Góis, em O Globo: "A conta é da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos. Chegou a mil o número de ônibus queimados nos últimos dez anos no Brasil. E o que é pior: mais da metade foi incendiada nos últimos seis meses."

Assim é fogo,
galera! (II)

Mas o problema não é novidade. Em agosto de 1981, em Salvador, ocorreu quase uma semana de depredações de ônibus, quando mais de 400 veículos foram seriamente danificados e mais de uma dezena incendiada.
E olhe que naquela época o país ainda era governado pela ditadura militar (presidente Figueiredo).

Zé Chico defende propostas em encontro com rotarianos

            
              Convidado pelo Rotary Clube Feira Leste a participar do almoço semanal, o candidato a deputado federal Zé Chico 2570 defendeu, hoje (27), que Feira de Santana precisa de um nome novo na Câmara Federal durante a apresentação de suas principais propostas como futuro parlamentar.

         Zé Chico destacou ações para o semiárido baiano, a exemplo da construção de uma universidade federal e também de açudes de grande porte para o consumo humano, a irrigação e os rebanhos. Ainda, defendeu a melhor divisão dos recursos tributários, aumentando a parcela destinada aos municípios, além da construção de duas vias perimetrais (espécie de rodoanel) estrada ligando a BR-116/Norte com a BR-101, e na região do Rio Jacuípe como vetor de desenvolvimento regional e melhoria no tráfego, especialmente de veículos pesados.
                Aos integrantes do clube, presidido por Tatiana Ficks, o candidato democrata defendeu piso salarial nacional para as Polícias Militar e Civil, além de profissionais de saúde, investimentos em educação e na rede de saúde pública, que se encontra em situação crítica, em toda Bahia, reflexo do que vem ocorrendo em praticamente todo país.


Trabalho - Na condição de suplente do senador João Durval Carneiro, Zé Chico lembrou que solicitou empenho do ex-governador para emendas parlamentares para Feira de Santana, conseguindo R$ 5 milhões para a construção da avenida Ayrton Senna; R$ 1,7 milhão para reforma e qualificação do Hospital da Mulher; R$ 500 mil para pavimentação de ruas; e, mais recentemente, para o orçamento do próximo ano, R$ 3 milhões para construção de um hospital-maternidade na sede do distrito de Humildes. (Assessoria)