Já na segunda guerra mundial as
batalhas aéreas se tornaram corriqueiras, bem como os bombardeios. Aviões sobrevoavam
cidades e despejavam milhares de bombas. Até o momento foi a maior carnificina
já promovida pela raça humana. Hoje as guerras são travadas mais com palavras
do que com armas. Só países subdesenvolvidos fazem guerras com armas e utilizam
navios e aviões para bombardear os seus rivais.
Aqui fazemos um parêntese. Quando o
alemão Von Brawn fazia testes com naves de longo alcance pensando em um
transporte transcontinental, Adolfo Hitler, em visita aos seus campos de teste,
questionou: “Temos como acoplar uma bomba no bico desses mísseis?” Von Brawn
lhe respondeu: “Eu pensei em transportar pessoas, não bombas”. E Hitler
respondeu: “Mas, eu pensei em armas.”
E assim caminha a humanidade. O homem
não parou de desenvolver armas cada vez mais mortal, e as grandes potências
bélicas sabem que uma guerra nos dias de hoje, com bombas atômicas, poderia
significar o extermínio da humanidade. Aliás, o próprio Einstein teria dito:
“Eu não sei como será travada a terceira guerra mundial. Mas, sei como será a
quarta. Com paus e pedras”.
Hoje, os países mais poderosos
belicamente não lutam entre si. Mas, estimulam guerras entre países menos
desenvolvidos para os quais vendem suas produções de armas, munições, veículos
e toda sorte de instrumentos de guerra e matanças. Pequenos tiranos de aldeias,
são seus melhores clientes. Isso confirma a grande estupidez humana. Dizem os
cientistas que os primeiros objetos voadores não identificados (ovnis)
começaram a aparecer nos céus do planeta logo após a explosão da primeira bomba
atômica no atol de Bikini. Isso pode significar uma esperança ou um aviso. Só
saberemos quando “eles” fizerem contato conosco.
Até lá, oremos!
O futuro da humanidade é cada vez mais
incerto.
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