Evidente que existe doutrinação( ou aculturação) nas escolas, em
algumas de modo quase obsessivo, por boa parcela de professores- mas
não de todos-, e isso não se pode negar. No colégio D. Pedro ll , no
Rio, o PSOL tinha uma sede dentro da unidade, o que é uma aberração
total. Nas Universidades temos um sistema totalitário, dominante, em que
qualquer um que ouse se contrapor a esquerda- nem é ser de direita-, é
massacrado, às vezes, até fisicamente, como vimos na UNB, recentemente, e
isso é absolutamente inaceitável.
Nas escolas isso fere a ética da responsabilidade de Weber, pois, um
professor, não pode impor um conteúdo desse ao aluno antes dele estar
instrumentalizado para esse embate. Essa situação de desequilíbrio, de
informação dirigida, em que autores são sonegados e outros favorecidos,
de acordo com a preferência ideológica, é incorreto e desonesto para a
formação crítica do indivíduo, seja de que lado for.
Eu mesmo conheço casos de doutrinação abusiva com crianças pequenas,
em escolas privadas, mas daí a começar campanha macarthista,
perseguição, a professores, sem regra, é fortalecer outro tipo de
totalitarismo.
Certo que um Mauro Iasi, da UERJ que sugere um “bom pelotão de
fuzilamento “ para quem não é esquerdista, é um doente, um depravado
moral, mas não podemos tomar a parte pelo todo.
Busca de equilíbrio nos conteúdos curriculares será impositivo e
saudável, daqui por diante, mas campanhas irresponsáveis ( como estão
fazendo no tuiter) com risco de dedurismo e similares tem perigos
institucionais, educacionais e físicos. Ela estimula o pior nos alunos,
expôe a vida de pessoas, pois, o julgamento de doutrinação está nas mãos
de crianças e jovens, sujeito a erros, vieses, e pode até destruir a
vida de um professor exposto inadequadamente.
Esse não é o mecanismo correto para obter-se maior equilíbrio na
formação do pensamento e para evitar a doutrinação. Quem defende isso
acha que os fins justificam os meios.
E não é assim. Vamos devagar com o andor!
Racismo não tem lado
“ Negão do Bolsonaro” “ escravo da Casa Grande”, “ lambedor de coturno do capitão” foram os termos que o racista Marcelo D2 usou a respeito do deputado Helio Bolsonaro, militar, eleito com a maior votação do Rio.
Vez por outra, vaza, em declarações, o real sentimento e a intolerância que alguns agentes da esquerda tem com quem não compõe seu figurino impositivo , nem come, de forma escrava, na sua senzala ideológica.
Não há, nesses intolerantes, nenhum respeito pela divergência e direito de escolha, pilar fundamental da democracia. Aos que não rezam na cartilha cabe a agressão, a tentativa de desmoralização, em ato de pura soberba e totalitarismo, sustentado em uma superioridade moral inexistente.
O ataque bestial, rasteiro, ferozmente racista, indigno, de Marcelo
D2, apenas expõe a instrumentalização que certa parte da esquerda faz
dos indivíduos, tornando-os meros objetos de um discurso oportunista, na
luta pelo poder.
Aos negros que desobedecem, Marcelo D2, como um capitão do mato, não hesita em condenar ao Pelourinho.
Aos negros que desobedecem, Marcelo D2, como um capitão do mato, não hesita em condenar ao Pelourinho.
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