sexta-feira, 23 de julho de 2010

Central de logística de Conquista. E o de Feira?

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), da Secretaria Estadual do Planejamento (Seplan), realiza licitação, no dia 30 deste mês, às 10 horas, para contratação de Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica, Financeira e Ambiental de Equipamento Logístico no município de Vitória da Conquista.
O estudo tem como objetivo subsidiar o poder público quanto à necessidade de dar uma nova estrutura ao nó logístico da região de Vitória da Conquista. “Estudos já realizados para a Bahia contemplam a recomendação de investimentos em rede de infraestrutura e em equipamentos a serem implantados em várias localidades do estado, como forma de racionalizar o tempo da circulação e reduzir os custos das mercadorias ao final do processo de comercialização”, afirmou o diretor-geral da SEI, Geraldo Reis.

Hospital de Conquista recebe mais um carro

A Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) entregou mais um carro para o Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC). Ele foi recebido pelo diretor administrativo da unidade, Luiz Flávio Souza Andrade, das mãos do diretor administrativo da Sesab, Vinícius Lomanto, em Salvador. Trata-se de uma pick-up Ford Ranger 2010, no valor de R$ 79.576, que atenderá ao HGVC nas mais variadas necessidades, contribuindo para a melhoria das suas ações administrativas.
Ao que parece, Vitória da Conquista, no governo Wagner, se tornou uma espécie se segunda capital, ou, no mínimo, a segunda maior cidade da Bahia, porque tudo que o governo faz, é carreado pára lá. Feira de Santana, que é, de fato, a segunda maior cidade da Bahia, com mais de 600 mil habitantes, tem um projeto pronto para a implantação de um Pólo de Logística, já tem área demarcada, conta com o interesse de dezenas de empresa, inclusive do exterior, e depende apenas de uma “canetada” do governador Jaques Wagarezza, para que o processo seja deflagrado e as obras iniciadas.
Se duvidar, o pólo de Conquista vai ficar pronto antes do de Feira de Santana. E os nossos deputados, que apóiam o governo, o que têm a dizer sobre isso?

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