CAIU
Dívidas, devolução de veículos comprados a prazo, desistência da
alguns negócios e mesmo de compras de imóveis novos, enfim, caiu por
terra a farsa da chamada "nova classe média". Sempre disse aqui, sem
medo de errar (e de parecer boçal), que o teatro da elevação social
seria desmascarado pela realidade cruel do capitalismo. E está sendo.
Ouvidos de mercador para a voz das ruas.
Não estão nem aí!
Eles tiveram o primeiro recado forte em junho de 2013, com as manifestações de rua. Fingiram que ouviram, e , claro, nada fizeram para mudar. De novo, recentemente, outro recado, com milhões nas ruas. Mas seguem fingindo que ouvem e agindo na contramão do anseio público por moralidade.
De um lado, fazem um teatro para engabelar os menos informados, e de outro continuam zombando da chamada "crise". Na Câmara Federal , há proposta de ampliação do local, novos gabinetes, auditório maior e até uma shopping center, num custo bilionário. E na Bahia, a Assembleia aumenta as verbas dos deputados. Estão se fingindo de cegos e surdos. Até terem que se fingir de mortos.
Loucura nos ares (I)
A cada momento que surgem novas revelações sobre o co-piloto muito doido que derrubou o avião da Germanwings (lado barato de Lufthansa), mais pasmos ficamos.
Uma ex-namorada disse que ele tinha sérios problemas de depressão, sonhava em cometer "um ato" do qual o mundo inteiro tomaria conhecimento, e sonhava, literalmente falando, com aviões sendo derrubados.
Loucura nos ares (II)
Outras revelações, inclusive de um jornal norte-americano, dão conta de que ele escondeu um atestado médico que o proibia de trabalhar e que não enxergava muito bem.
OK. Diante disso, só nos resta concluir que a seleção para pilotos ainda está muitíssimo aquém do necessário para tamanha responsabilidade.
Aliás, guardando-se as proporções, algo muito parecido com os motoristas de ônibus de Salvador.
Loucura nos ares (III)
Sem querer ser radical, mas esta situação me faz lembrar a frase de um a famoso especialista em aviação, que até escreveu livro sobre o tema, quando ele diz que "aviões não caem, são derrubados". Exageros à parte, tem lá suas razões.
Prazos infindáveis (I)
Ainda não vi, salvo engano, qualquer resultado da tal perícia que seria feita para apurar a morte de três candidatos à PM, em Salvador, que morreram durante treinamento, há quase DOIS anos.
Disseram que o tal resultado sairia em 60 dias. Pois é...
Prazos infindáveis (II)
Aliás, em nosso (lá deles!) país, as perícias têm prazos sempre muito longos, e nada me convence de que isso não seja proposital, para que a fraca memória do brasileiro, esmaecida ainda mais por carnavais, futebol e coisas que tais, esqueça o assunto. Tchau e bênção,galera!
Ouvidos de mercador para a voz das ruas.
Não estão nem aí!
Eles tiveram o primeiro recado forte em junho de 2013, com as manifestações de rua. Fingiram que ouviram, e , claro, nada fizeram para mudar. De novo, recentemente, outro recado, com milhões nas ruas. Mas seguem fingindo que ouvem e agindo na contramão do anseio público por moralidade.
De um lado, fazem um teatro para engabelar os menos informados, e de outro continuam zombando da chamada "crise". Na Câmara Federal , há proposta de ampliação do local, novos gabinetes, auditório maior e até uma shopping center, num custo bilionário. E na Bahia, a Assembleia aumenta as verbas dos deputados. Estão se fingindo de cegos e surdos. Até terem que se fingir de mortos.
Loucura nos ares (I)
A cada momento que surgem novas revelações sobre o co-piloto muito doido que derrubou o avião da Germanwings (lado barato de Lufthansa), mais pasmos ficamos.
Uma ex-namorada disse que ele tinha sérios problemas de depressão, sonhava em cometer "um ato" do qual o mundo inteiro tomaria conhecimento, e sonhava, literalmente falando, com aviões sendo derrubados.
Loucura nos ares (II)
Outras revelações, inclusive de um jornal norte-americano, dão conta de que ele escondeu um atestado médico que o proibia de trabalhar e que não enxergava muito bem.
OK. Diante disso, só nos resta concluir que a seleção para pilotos ainda está muitíssimo aquém do necessário para tamanha responsabilidade.
Aliás, guardando-se as proporções, algo muito parecido com os motoristas de ônibus de Salvador.
Loucura nos ares (III)
Sem querer ser radical, mas esta situação me faz lembrar a frase de um a famoso especialista em aviação, que até escreveu livro sobre o tema, quando ele diz que "aviões não caem, são derrubados". Exageros à parte, tem lá suas razões.
Prazos infindáveis (I)
Ainda não vi, salvo engano, qualquer resultado da tal perícia que seria feita para apurar a morte de três candidatos à PM, em Salvador, que morreram durante treinamento, há quase DOIS anos.
Disseram que o tal resultado sairia em 60 dias. Pois é...
Prazos infindáveis (II)
Aliás, em nosso (lá deles!) país, as perícias têm prazos sempre muito longos, e nada me convence de que isso não seja proposital, para que a fraca memória do brasileiro, esmaecida ainda mais por carnavais, futebol e coisas que tais, esqueça o assunto. Tchau e bênção,galera!
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