sexta-feira, 7 de janeiro de 2011





Dinossauro
Quem me conhece sabe que eu sou um dinossauro vivendo na era da informática. Usar um computador, ter uma conta de E-mail e até um blog (que em breve vai virar site) é o suficiente para mim. Meu celular é dos mais simples, mas robusto, e cumpre bem a sua função de efetuar e receber ligações, além de ter uma agenda maneira e me mostrar as horas (uma mão na roda para mim que não uso relógio). Para mim é o bastante. Por isso, peço encarecidamente que não me convidem para entrar em orkuts, face books, badoos, twitters, ou acessar links que não conheço que eu não vou topar. Se quiserem falar comigo usem o telefone ou o e-mail. MSN nem pensar. Ah, estou no twitter. Mas é Maura que usa para divulgar o blog.

Necessidades
É curioso como as pessoas vivem alegando não ter tempo para nada, principalmente paras as coisas do espírito, de Deus. Mas sobra tempo para estar diante do computador ou ao telefone brincando, conversando ou falando abobrinhas. Enfiando bufa no cordão, como diz uma amiga minha. Reparando bem as pessoas se ocupam de “necessidades” que a sociedade de consumo cria e que todo mundo pode passar sem elas. Na maioria é pura vaidade e perda de tempo.

Golpe da Lista Telefônica

Tem um monte de vigaristas ligando para empresas em todo o Brasil oferecendo publicidade gratuita numa lista telefônica a ser impressa e distribuída entre a população. Quando alguém se interessa, eles mandam um contrato por fax, solicitando a assinatura rápida do mesmo, alegando que a publicação já vai para gráfica. É uma forma de pressionar o “pato” para que ele assine o contrato sem ler. Uma vez assinado, começam a chegar os boletos de cobrança, e se a vítima não paga, começam as ameaças de processo. Na verdade, a “empresa” que oferece o serviço não existe. Tudo não passa de um golpe para tomar dinheiro dos incautos. E como diz a cancioneiro popular: “Camelô na conversa ele vende algodão por veludo/Não dá bronca porque nesse mundo tem bobo pra tudo”.

Radialistas
O presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, vereador Antônio Francisco Neto (Ribeiro) está prestigiando profissionais que atuam no rádio feirense e reforçando o setor de comunicação da Casa da Cidadania. Os radialistas Nei Silva, atualmente na rádio Sociedade de Feira, e Fábio Negriny, da rádio Povo, serão nomeados nos próximos dias para o Gabinete da Presidência e também vão colaborar com a Assessoria de Comunicação (Ascom) da Câmara. Esta chefiada pelo também radialista Elsimar Pondé.

Classificados Sempre Livre
Aluga-se consultório odontológico completo, com Raio X, computador e telefone. Tratar com Dr. Perón Freitas: 3221-3152 – Horário comercial.

Morbidez
Maura Sérgia posta matérias no Site www.valtervieira.com.br . Como o site tem pouco ou quase nada a ver com o programa Ronda Policial, que ele apresenta diariamente na Rádio Subaé, são poucas as notícias policiais postadas no site. A preferência é por boas notícias. Contudo, quando se verifica os acessos, a maioria é para notícias policiais e política. Nesse último caso, quando envolve baixarias. Ô povinho pra gostar de notícia ruim.

Níver
Completo hoje (07) 57 anos. O que quer dizer que em mais três anos serei sexy (sexagenário. rê, rê, rê). No mesmo ano, mês e dia, nasceu ainda a minha cunhada Nilzete. É aniversário também do decano do jornalismo feirense Geraldo Lima e dos colegas do rádio Gilvan Franklin e Jota Bezerra. A todos o meu abraço e votos de felicidades. Tin, tin!

Contagem
Até os 50 anos comemoramos um ano a mais. A partir dos 50, um ano a menos. Aliás, ponha sua mão esquerda espalmada e com a parte de dentro voltata para você e observe: O dedo polegar representa o ser humano aos dez anos de idade. O indicador, aos 20; O médio, 30 (é o apogeu); O anular, 40 (há pequena queda); O mínimo, 50 (há uma queda acentuada). A partir daí é queda livre. Rê, rê, rê. Contagem regressiva, meus caros.

Pára choque de caminhão

“Não se empresta mulher nem bateria. A primeira volta cheia, a segunda volta vazia” (coletado pela professora Lélia Vitor)

Philosopher
“Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para
ser feliz” (Sócrates, assediado por vendedores numa feira-livre)

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Por hoje é só que agora eu vou ali bebemorar um ano a menos de vida com os meus amigos. (hic).

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