Os nomes próprios têm significados.
A Antroponímia (parte da onomástica dedicada ao estudo e à etimologia dos nomes
próprios de pessoas) traduz estes significados. O meu prenome, Cristóvam, por
exemplo, significa “o carregador do Cristo”. Então, não por acaso eu seja tão
apegado aos ensinamentos cristãos. O meu sobrenome “Souza”, indica uma possível
descendência portuguesa. Saber dessas coisas ajudam, e muito, a conhecermos a
nós mesmos. Mesmo que, por questões como falta de paternidade, se tenha perdido
a referência do sobrenome, o prenome ainda significará muito para uma pessoa.
Não gosto de apelidos. E a melhor
maneira de evita-los é a indiferença. E, caso quem coloca o apelido, insistir,
demonstre com clareza sua insatisfação, passando a não atender quando chamado
pelo apelido, e passando a evitar os insistentes. Assim, quem for realmente seu
amigo, gostar de você, vai parar com a brincadeira de mau gosto para não perder
sua amizade. Quanto aos demais, não importa, porque não são seus amigos. Porém,
sobretudo, não se irrite e não discuta. Apenas não lhes dê atenção e aumente sua
indiferença não interagindo com eles.
Não gosto de apelidos. É coisa
oriunda das mentes pequenas, mesquinhas, perversas, como ignorantes, vagabundos
e bandidos. Uma gente que, por não ter alcance intelectual busca apequenar as
pessoas à sua volta com nomes pejorativos e jocosos, ou no mínimo, tentando fazer
você perder a sua identidade dada por seus pais, e cair no vazio das terras dos
“João Ninguém”. Portanto, quem quer se dar ao respeito, não pode e nem deve
aceitar apelidos, venham de quem vir. Até mesmo do seu amigo, seu professor ou
seu patrão. Ponha-os nos seus devidos lugares, lembrando que você sempre poderá
processá-los por assédio moral.
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