segunda-feira, 5 de março de 2018

Bolsonaro




Discute-se, finalmente, os benefícios para o Brasil, de uma economia livre da interferência do Estado. E coube ao pré-candidato à presidência, Jair Bolsonaro, levantar a lebre. Bolsonaro é o pesadelo dos “intelectualóides” e outros debilóides, que se descabelam gritando que ele é “machista” e “homofóbico”. Machista porque é homem e gosta de mulher, e homofóbico porque não gosta de homossexuais. Agora pergunto eu: Que diferença isso faz? Se ele se eleger (uma possibilidade cada dia mais nítida) ele irá administrar o país ou a conduta sexual do povo?
Mas, deixemos de lado os imbecis e suas imbecilidades e vamos falar de coisas sérias, que realmente importam para quem vive, trabalha e paga impostos no Brasil.
Uma economia livre da interferência do estado significa menos estatais, menos corrupção, menos roubo do erário público. Menos empreguismo, menos paternalismo e mais geração de postos de trabalho e produção de riquezas, aí traduzidas em bens de consumo mais baratos e maior poder aquisitivo do trabalhador.
É verdade que alguns setores da economia, tidos como de Segurança Nacional, como Comunicações, Energia, e outros que tais, não podem ficar sob controle total da iniciativa privada. Nestes casos o governo deve determinar as regras e cassar a concessão de quem não as obedecer, evitando assim os abusos contra os usuários desses serviços. No mais um governo sério não tem que ficar posando de “pai dos pobres”, porque se ele criar condições de trabalho, dando segurança, boas estradas, impostos justos, educação, saúde, etc., não haverá pobre precisando de pai protetor. Todos terão trabalho e dignidade, sem a humilhação das esmolas políticas.
Sei que o brasileiro gosta de uma ajudinha, uma esmolinha, uma sinecura (remuneração sem trabalho), mas numa economia livre de paternalismo político todos terão que trabalhar, se não quiserem viver na miséria. Se eu estava pensando em não votar, agora estou decidido. Meu voto é de Bolsonaro.

P.S. Só para lembrar. Entre os Incas, uma das sociedades das mais perfeitas que já existiram, a preguiça (pecado capital) e a vagabundagem, eram punidos com a morte.

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