terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Ninguém é vítima de nada


Quem usa bastante esse conceito é a terapeuta e conferencista paulista Cristina Cairo quando fala sobre a linguagem do corpo.
Nosso corpo não fala como nós, mas entende o que falamos, lê nosso subconsciente e interage com uma linguagem repleta de sinais bioquímicos, metabólicos e até sensoriais. É a linguagem do corpo.
Já faz parte da cultura popular que uma pessoa em baixo astral, com estresse, saudade ou tristeza, etc, sua imunidade cai e algumas doenças aparecem. Quando essa mesma pessoa retoma sua auto-estima, naturalmente que sua imunidade também se eleva e a saúde se recupera com facilidade.
Isso significa que seu corpo está respondendo a comandos e estímulos vindo de suas palavras, seus pensamentos e atitudes gravadas em seu subconsciente.
Quando se diz que um equipamento “Kirlian” é capaz de fotografar e identificar uma doença, com até seis meses de antecedência, isso significa que comandos estão guardados, durante esse tempo, em algum lugar que só a câmara Kirlian o identifica.
Se eles não forem removidos a tempo, com certeza, serão usados, pelo próprio corpo, como palavras em sua linguagem corporal.
Louise Hay, autora de vários “Best Seller” de auto ajuda, também fala da linguagem do corpo e as patologias clínicas. Uma pessoa que se relaciona com seus familiares de maneira contrariada ou conflituosa, com certeza, seu subconsciente gerará comandos que serão transformados em sinais da “Linguagem do Corpo”. As respostas mais catalogadas estão relacionadas com articulações, uma estratégia que o próprio corpo usa para não se permitir ser usado por esses familiares.
A própria medicina sabe que quem cura as doenças não são os remédios. Eles apenas geram comandos bioquímicos que levam o corpo a se comportar de uma certa maneira biologicamente equilibrada.
Alguém que só critica a convivência errada, religiosa ou social das pessoas ao seu redor, com certeza, estará enviando comandos ao seu subconsciente de que não está gostando do que está vendo. Seu corpo também vai responder usando uma comunicação semelhante à “Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS”, (usada pelos surdo-mudos).
Nesse caso, os sinais são as patologias escritas no próprio corpo com o objetivo de promover o desinteresse dessa pessoa em observar o que está ocorrendo ao seu redor. Os sinais dessa linguagem vão de doenças visuais a mecanismos misteriosos que inibirão, cada vez mais, sua interação com essas pessoas que contrariam seu subconsciente.
Mesmo a medicina conseguindo contornar esses problemas, se essa pessoa não parar de produzir esses comandos, com certeza, o desequilíbrio voltará mais tarde.
Essa é a linguagem do corpo, cantada em prosa e verso pelas mais diversas linhas de terapeutas holísticos.
A melhor maneira de se administrar essa linguagem é fazendo a remoção desses comandos indevidos através do passe de “limpeza energética”, geralmente aplicada em centros espíritas ou holísticos.
Se cuide para depois não ficar dando trabalho à medicina e nem culpando o coitado do obsessor.

Conrado Dantas

Nenhum comentário: