Quem usa bastante esse
conceito é a terapeuta e conferencista paulista Cristina Cairo quando fala
sobre a linguagem do corpo.
Nosso corpo não fala como nós,
mas entende o que falamos, lê nosso subconsciente e interage com uma linguagem repleta
de sinais bioquímicos, metabólicos e até sensoriais. É a linguagem do corpo.
Já faz parte da cultura
popular que uma pessoa em baixo astral, com estresse, saudade ou tristeza, etc,
sua imunidade cai e algumas doenças aparecem. Quando essa mesma pessoa retoma
sua auto-estima, naturalmente que sua imunidade também se eleva e a saúde se
recupera com facilidade.
Isso significa que seu corpo
está respondendo a comandos e estímulos vindo de suas palavras, seus
pensamentos e atitudes gravadas em seu subconsciente.
Quando se diz que um
equipamento “Kirlian” é capaz de fotografar e identificar uma doença, com até
seis meses de antecedência, isso significa que comandos estão guardados,
durante esse tempo, em algum lugar que só a câmara Kirlian o identifica.
Se eles não forem removidos a
tempo, com certeza, serão usados, pelo próprio corpo, como palavras em sua
linguagem corporal.
Louise Hay, autora de vários
“Best Seller” de auto ajuda, também fala da linguagem do corpo e as patologias
clínicas. Uma pessoa que se relaciona com seus familiares de maneira contrariada
ou conflituosa, com certeza, seu subconsciente gerará comandos que serão transformados
em sinais da “Linguagem do Corpo”. As respostas mais catalogadas estão
relacionadas com articulações, uma estratégia que o próprio corpo usa para não se
permitir ser usado por esses familiares.
A própria medicina sabe que
quem cura as doenças não são os remédios. Eles apenas geram comandos
bioquímicos que levam o corpo a se comportar de uma certa maneira biologicamente
equilibrada.
Alguém que só critica a
convivência errada, religiosa ou social das pessoas ao seu redor, com certeza,
estará enviando comandos ao seu subconsciente de que não está gostando do que
está vendo. Seu corpo também vai responder usando uma comunicação semelhante à “Linguagem
Brasileira de Sinais – LIBRAS”, (usada pelos surdo-mudos).
Nesse caso, os sinais são as
patologias escritas no próprio corpo com o objetivo de promover o desinteresse dessa
pessoa em observar o que está ocorrendo ao seu redor. Os sinais dessa linguagem
vão de doenças visuais a mecanismos misteriosos que inibirão, cada vez mais, sua
interação com essas pessoas que contrariam seu subconsciente.
Mesmo a medicina conseguindo
contornar esses problemas, se essa pessoa não parar de produzir esses comandos,
com certeza, o desequilíbrio voltará mais tarde.
Essa é a linguagem do corpo,
cantada em prosa e verso pelas mais diversas linhas de terapeutas holísticos.
A melhor maneira de se administrar
essa linguagem é fazendo a remoção desses comandos indevidos através do passe
de “limpeza energética”, geralmente aplicada em centros espíritas ou
holísticos.
Se cuide para depois não ficar
dando trabalho à medicina e nem culpando o coitado do obsessor.
Conrado Dantas
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