terça-feira, 29 de abril de 2014

Um macaco geneticamente modificado


Eu não gosto de falar de espiritismo como tema de morte. Para mim espiritismo é vida, ciência, alegria, tecnologia, turismo no astral e tudo de bom e bonito.

Hoje, nossos conceitos de espiritualidade estão alastrados de paradigmas contraditórios que ofuscam esse ponto de vista.

Quando Max Planck e Niels David Bohr travaram seus primeiros duelos científicos com Einstein parecia que se tratava apenas de divergências de ponto de vista. Einstein não admitia oposição à física Newtoniana. As divergências estavam nos paradígmas criados pela própria ciência e por questões religiosas.

Até hoje se pensa que a terra gira em torno do sol. Isso é um paradigma que muitos cientistas, astrônomos e professores perceberam, mas evitam comentar. As informações acadêmicas dizem que nada supera a velocidade da luz, já a “mecânica quântica” abre um contraponto. Nossos aparelhos de Tv, celulares, Ressonância Magnética Nuclear, etc, são frutos da “Mecânica quântica”, mas pouco se fala nisso.

A mesma coisa acontece do lado da espiritualidade.
            Foi criado um paradigma chamado de morte. O espiritismo, por achar um termo pejorativo, tentou corrigir, mas a emenda ficou pior que o soneto. O termo “desencarne” se não tivesse atrelado ao paradigma que conhecemos, nos faria lembrar de Jack, o Estripador.

Ninguém morre, ninguém desencarna. Qual seria a expressão ideal? Não sei. Só sei que não estamos vestidos com nenhum corpo de carne.

O paradigma faz, a maioria, acreditar que moramos dentro de um corpo de carne, isto é, morando entre alimentos em decomposição, fezes, vermes e bactérias.

Também foi reforçada a história da evolução da espécie. A idéia vem de milhares de anos, mas quem pagou o pato foi o naturalista inglês Charles Darwin.

As espécies evoluem sim, mas não mudam de estágio. Cada espécie, a depender da região terrena, tem uma Egrégora coletiva que administra sua existência. Um pássaro não pode virar cachorro nem uma pulga se tornar elefante. A sua Egrégora coletiva apenas administra suas características existenciais. Todo animal, vegetal ou mineral tem acesso direto à sua Égrégora.

Um pintinho, quando nasce, quem lhe dar informação para ele ciscar é sua Egrégora coletiva, mesmo que ele nunca tenha visto uma galinha ciscando.

Isso não impede que algum animal seja adestrado pelos humanos. Ao completar seu ciclo existencial, essas informações são armazenadas ou descartadas por sua Egrégora.

O nosso espírito nunca foi o resultado da evolução do macaco embora tenha gente que pareça. Apenas usamos o corpo de um macaco que foi geneticamente modificado por um camarada chamado Enki (uma espécie de incorporação mediúnica).
Há 35 mil anos, apareceu aqui na terra, um macaco “bonito” e logo aprendemos usar seu corpo usando sua hipófise e pineal.  A ciência o chamou de “homo sapiens”. Portanto o homem é um ser espiritual, de uma linhagem nobre que não morre e, se não morre, também não nasce. Quem nasce é o “Avatar.

O preço desse paradigma é permanecer nessa dimensão achando que está encarnado dentro do corpo de um macaco geneticamente modificado.


Conrado Dantas

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