domingo, 7 de setembro de 2014

Alex Ferraz

PÉSSIMO
Está cada vez pior o serviço de telefonia celular em Salvador. As áreas de sombra, que pensávamos ser coisa dos primórdios desse tipo de telefone, voltaram com intensidade e acontece até dentro de prédios, inclusive residenciais. Urge uma fiscalização da Anatel para cobrar imediata ação das operadoras.

Frase: É preciso saber a origem exata dos explosivos com que se detonam caixas eletrônicos.

Falta ação inteligente para conter crimes
A notícia: "Duas agências bancárias ficaram destruídas após sofrerem um ataque simultâneo na madrugada desta quinta-feira (4) em Presidente Tancredo Neves, no sul da Bahia. Os dois estabelecimentos, do Bradesco e do Banco do Brasil, estão localizados na Praça Duque de Caxias, no centro da cidade, e distam cerca de 500 metros de distância."
O comentário: os ataques com explosivos a caixas eletrônicos na Bahia têm sido praticamente diários, com maior intensidade do que acontece em outros estados. Há algum tempo, houve uma blitz envolvendo Polícia Federal, Exército, PM e Polícia Civil, cujo resultado foi pífio: algumas dezenas de quilos de dinamite e quatro espingardas (!) apreendidos.
É óbvio que ações circunstanciais e efêmeras não resolvem o problema do total descontrole na venda de explosivos no Brasil, que é uma das principais causas da grande facilidade que os bandidos encontram para praticar esses atos.
Seria necessária - assim como em todas as outras modalidades de crime no País - uma ação profunda de inteligência, visando buscar as origens desses explosivos e desbaratar de uma vez por todas as quadrilhas especializadas nesse tipo de crime.
Ímpetos em ações que têm muito mais efeito midiático do que prático, e depois o abandono das ações de bastidores, só vão fazer com que a explosão de caixas eletrônicos aumente, a ponto, quiçá, de chegarmos a um dia em que o equipamentos desaparecerão.
Duas agências bancárias ficaram destruídas após sofrerem um ataque simultâneo na madrugada desta quinta-feira (4) em Presidente Tancredo Neves, no sul da Bahia. Os dois estabelecimentos, do Bradesco e do Banco do Brasil, estão localizados na Praça Duque de Caxias, no centro da cidade, e distam cerca de 500 metros de distância.

Sai Dilma e
entra Lula? (I)

O assunto já vem sendo veiculado há pelo menos uns dois anos: a possível candidatura de Lula à Presidência este ano.
Agora, ganhou nova intensidade com o lançamento de o site específico sobre o tema. E a legislação permite, pois há prazo até o próximo dia 15 para qualquer partido trocar seu candidato.

Sai Dilma e
entra Lula? (II)

Vejamos o que diz o site Alerta Total, editado por Jorge Serrão: "A presidente chegou a verbalizar a amigos e assessores próximos tal intenção de jogar a toalha, diante das pressões que vem recebendo. Dilma entra na guerra para permanecer no Palácio do Planalto contra a própria vontade, pois não encontrou condições políticas seguras para fazer valer seu desejo pessoal. Instintivamente, sabe que parte para o sacrifício – com alto risco de derrota, embora, pessoalmente, não se sinta culpada pelo que de ruim possa ocorrer."

Sai Dilma e
entra Lula? (III)

O que se diz é que Dilma alegaria problema de saúde para afastar da candidatura, dando lugar a Lula.
O ex-presidente segue negando essa possibilidade, mas segundo experientes comentaristas políticos do País ela é cada vez mais plausível. Veremos...

O fim dos orelhões
em todo o país (I)

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou que metade dos orelhões existentes no Brasil serão desativados: são 461,3 mil unidades, o que equivale a 60% dos 763 mil que estão espalhados pelo país. A justificativa é o uso reduzido dos equipamentos. Segundo a gerente de universalização da Anatel, Karla Crossara, 81% dos orelhões realizam até quatro chamadas diárias em média, por um tempo total de quatro minutos.
Óbvio que por trás disso está a intensificação do uso de celulares, inclusive com promoções que tornam a ligação muito mais barata.

O fim dos orelhões
em todo o país (I)

E só para registrar, informo a Anatel que Salvador foi a capital pioneira em dar sumiço aos orelhões.
É que, na capital baiana, há anos esses aparelhos praticamente não existem, posto que mais da metade deles está surdo-muda, por pura falta de manutenção.

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