segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Ateísmo camuflado


Existe uma aceitação, quase geral, que o homem tem um ancestral longínquo, um primata mau educado, preguiçoso e sem muito trato com sua higiene pessoal. Na minha opinião, aceitar esse conceito como a origem da raça humana é uma maneira disfarçada de não acreditar em Deus.


Porque Deus teria capacidade suprema de criar todo o universo, todas as formas de vidas, quer sejam; vegetais, animais, elementais, angelicais, extraterrestres, teve capacidade para criar milhões de galáxias, bilhões de estrelas, mas não teve competência para criar a espécie humana?

O naturalista inglês Charles Robert Darwin percebeu, nas suas observações pelo mundo e Ilhas Galápagos que as espécies evoluem, sim, mas não mudam de estágio. Um rato não pode evoluir para um coelho, nem este pra um cão, uma vaca ou um macaco. Muito pior seria essa sequência; rato=coelho=cão=macaco=homem. Tem gente que acredita nisso.
Para contrapor a essas aberrações teóricas, o cientista alemão August Weismann, a partir de 1875, iniciou uma experiência que silenciou muita gente, inclusive a ele próprio.
Durante mais de cem gerações seguidas Weismann cortou a cauda de camundongos para ver se suas próximas gerações carregariam, no seu DNA, alguma mutação gênica relacionada a essa suposta evolução da espécie. O que ele verificou foi que as novas ninhadas continuavam sem a mínima alteração.
O que se pode concluir é que as espécies evoluem, sim, mas não mudam de estágio existencial.
Parece que todo ser vivo obedece a um molde inteligente que garante sua forma, mas sem impedir que esta ganhe características evolutivas dentro de seu perfil existencial.

Hoje sabemos que esse molde inteligente dos animais se chama "Egrégora". No homem encarnado, ele faz parte do “perispírito”. Os animais não têm espíritos e sim “Egrégoras”.

Na terra, atualmente há um número próximo a 8 milhões de espécies vivas (plantas, animais, insetos, aves, peixes, etc.) Com exceção da espécie humana, todas elas, tem uma egrégora (modelo inteligente) que monitora sua forma, características e tradições existenciais. O cruzamento de uma espécie com outra pode gerar uma terceira, porém as originais continuam intactas. No nosso caso, teria que existir uma outra espécie para cruzar com os tais macacos. Que espécie seria essa?

O homem não é o resultado de um macaco metamorfoseado nem o cruzamento deste com algum extraterrestre. O homem é um ser espiritual, de uma linhagem nobre, usando um animal bípede para interagir nesse planeta. O espírito não morre, quem morre é o seu avatar (macaco). Se não morre, ele também não nasce. Quem nasce é seu avatar e ele o usa como se fosse seu esse corpo de carne.
Qualquer um que ler um romance espírita vai perceber que espíritos vivem em cidades, vilas e aldeias do Astral, mas não em planetas. Sendo assim, vou encerrar com uma pergunta pessoal e intransferível.
Se espíritos não moram em planetas e nem são macacos geneticamente modificados, então, o que você está fazendo aqui no planeta terra?
Se você respondeu; “em processo de evolução e expiação” eu finalizo com outra pergunta: tem certeza?
Conrado Dantas

Nenhum comentário: