ARMADILHA
O local onde foi atropelado e morto um cidadão, anteontem, na Avenida Bonocô, fica em frente a um condomínio onde moram mais de três mil pessoas e contabiliza pelo menos mais quatro mortes em alguns anos. Já foi pedida uma passarela, mas o pleito nunca foi atendido. E os ônibus passam em alta velocidade.
Frase: Quem colocou Mantega lá foi Lula, em 2006, e o ministro esta aí até hoje
Lula critica a política econômica dele próprio...
O ex-presidente Lula está retornando explicitamente ao cenário político. Anteontem, na sede do BNDES, no Rio, ele usou um tom duro para criticar a política econômica do governo, dizendo-se preocupado com o desaceleramento da economia e seus efeitos nas eleições.
Mas, vejamos: Guido Mantega é ministro do governo petista desde 2006, quando foi empossado pelo então presidente Lula. Ora, isso significa que Lula deu o aval - inclusive porque o manteve no cargo - para sua política econômica. Outro ponto a analisar é que Lula vem fingindo, desde que deixou o Planalto, que está fora do governo, mas sabe-se da sua enorme influência, diria mesmo ingerência, no governo da sua criatura, Dilma.
Portanto, se alguma coisa está errada na condução da política econômica, só há três alternativas para justificar: resultado de uma conjuntura global, incompetência de Mantega (que é criatura de Lula, repito) ou boicote para o retorno de Lula ao Planalto.
Particularmente, acredito nas três suposições, com especial ênfase para a última. Afinal, no início do governo Dilma, o então influente José Dirceu chegou a montar um escritório num hotel em Brasília, próximo ao Planalto, para planejar o fogo amigo contra Dilma. Coisas da política.
O movimento dos
sem Copa (I)
Certamente não têm sido muitos os tais "legados" da Copa. Muita coisa prometida ficou no papel ou em obras inacabadas. Porém, houve alguns ganhos, ganhos estes que têm deixado as cidades que não sediam jogos da Copa morrendo de inveja. E aí, o que virá para elas? Reivindicam isonomia no tratamento...
O movimento dos
sem Copa (II)
Em Salvador, por exemplo, anuncia-se mais rigor na ação do Salvamar, por causa dos turistas banhistas.
Ora, a cidade é quase uma ilha, sempre tem turistas, e, portanto, mereceria esse tratamento o ano inteiro. Ou não?
Fantasmas do
passado
Propaganda política recente do PT fala no "risco" da volta de "fantasmas do passado".
Ora, isso seria a volta dos que não foram. Sim, pois eles desfilam, literalmente lado a lado com os petistas, no cenário político nacional.
Vejam Maluf, Collor, Renan e Sarney, por exemplo.
E ficou por
isso mesmo...
Guilherme Afif é vice-governador de São Paulo e ministro de Dilma. Isto não poderia estar acontecendo. É inconstitucional.
Na época em que ele tomou posse no ministério, falou-se muito no assunto. Hoje, ninguém se lembra mais. E o próprio Afif, conforme aconteceu em solenidade anteontem em São Paulo, ainda brinca com o assunto. Um deboche.
Teste de
popularidade
Pelo menos até o final da tarde de ontem seguia a dúvida sobre se a presidente Dilma irá ou não amanhã ao Itaquerão, para o jogo de abertura da Copa, entre Brasil e Croácia.
Temem-se vaias. E dúvida maior ainda é a vinda da chefe da nação a Salvador, amanhã, para Espanha e Holanda, na Fonte Nova.
O local onde foi atropelado e morto um cidadão, anteontem, na Avenida Bonocô, fica em frente a um condomínio onde moram mais de três mil pessoas e contabiliza pelo menos mais quatro mortes em alguns anos. Já foi pedida uma passarela, mas o pleito nunca foi atendido. E os ônibus passam em alta velocidade.
Frase: Quem colocou Mantega lá foi Lula, em 2006, e o ministro esta aí até hoje
Lula critica a política econômica dele próprio...
O ex-presidente Lula está retornando explicitamente ao cenário político. Anteontem, na sede do BNDES, no Rio, ele usou um tom duro para criticar a política econômica do governo, dizendo-se preocupado com o desaceleramento da economia e seus efeitos nas eleições.
Mas, vejamos: Guido Mantega é ministro do governo petista desde 2006, quando foi empossado pelo então presidente Lula. Ora, isso significa que Lula deu o aval - inclusive porque o manteve no cargo - para sua política econômica. Outro ponto a analisar é que Lula vem fingindo, desde que deixou o Planalto, que está fora do governo, mas sabe-se da sua enorme influência, diria mesmo ingerência, no governo da sua criatura, Dilma.
Portanto, se alguma coisa está errada na condução da política econômica, só há três alternativas para justificar: resultado de uma conjuntura global, incompetência de Mantega (que é criatura de Lula, repito) ou boicote para o retorno de Lula ao Planalto.
Particularmente, acredito nas três suposições, com especial ênfase para a última. Afinal, no início do governo Dilma, o então influente José Dirceu chegou a montar um escritório num hotel em Brasília, próximo ao Planalto, para planejar o fogo amigo contra Dilma. Coisas da política.
O movimento dos
sem Copa (I)
Certamente não têm sido muitos os tais "legados" da Copa. Muita coisa prometida ficou no papel ou em obras inacabadas. Porém, houve alguns ganhos, ganhos estes que têm deixado as cidades que não sediam jogos da Copa morrendo de inveja. E aí, o que virá para elas? Reivindicam isonomia no tratamento...
O movimento dos
sem Copa (II)
Em Salvador, por exemplo, anuncia-se mais rigor na ação do Salvamar, por causa dos turistas banhistas.
Ora, a cidade é quase uma ilha, sempre tem turistas, e, portanto, mereceria esse tratamento o ano inteiro. Ou não?
Fantasmas do
passado
Propaganda política recente do PT fala no "risco" da volta de "fantasmas do passado".
Ora, isso seria a volta dos que não foram. Sim, pois eles desfilam, literalmente lado a lado com os petistas, no cenário político nacional.
Vejam Maluf, Collor, Renan e Sarney, por exemplo.
E ficou por
isso mesmo...
Guilherme Afif é vice-governador de São Paulo e ministro de Dilma. Isto não poderia estar acontecendo. É inconstitucional.
Na época em que ele tomou posse no ministério, falou-se muito no assunto. Hoje, ninguém se lembra mais. E o próprio Afif, conforme aconteceu em solenidade anteontem em São Paulo, ainda brinca com o assunto. Um deboche.
Teste de
popularidade
Pelo menos até o final da tarde de ontem seguia a dúvida sobre se a presidente Dilma irá ou não amanhã ao Itaquerão, para o jogo de abertura da Copa, entre Brasil e Croácia.
Temem-se vaias. E dúvida maior ainda é a vinda da chefe da nação a Salvador, amanhã, para Espanha e Holanda, na Fonte Nova.
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