FGTS
Esse negócio de reduzir o tempo para reclamação do FGTS não depositado de 30 anos para cinco anos pareceu-me um golpe para o trabalhador. Ora, se as empresas não depositaram, a reclamação deveria ser possível a qualquer tempo. Não é justo o que fez o STF.
"A política é a condução dos assuntos públicos para o proveito dos particulares." (Ambrose Bierce)
Escandaloso desrespeito à saúde pública
Vejo reportagem na TV mostrando a situação horrorizante do saneamento público na jovem cidade de Luis Eduardo Magalhães. Lá, 99% (isto mesmo, 99%!) da população NÃO contam com rede de esgotos e os dejetos correm pelas ruas e vão parar no rio que circunda a cidade.
Trata-se de uma das regiões mais ricas da Bahia, o que torna ainda mais assustadora a situação. Fico a pensar, por exemplo, o vexame que, suponho, passaria um grande produtor de soja, milho ou algodão daquela região ao receber algum potencial comprador de um país civilizado diante do cenário deplorável da cidade.E a situação, senhores, é recorrente no Brasil, notadamente, claro, no Norte e Nordeste.
Sobre o escândalo das empreiteiras (I)
A notícia: "O Estadão revela hoje (ontem) que o PT e o PMDB teriam recebido nada menos de R$200 milhões em propina da Petrobrás através dos operadores Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, que agia para o PMDB, e o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que se encarregava de encher as burras do PT, através do diretor Renato Duque, ora preso, que ascendera ao cargo por indicação de José Dirceu."
Sobre o escândalo das empreiteiras (II)
Notícia de O Globo, em 29/09/14: "Dilma sabia de irregularidades em refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, desde 2009. Quando ministra da Casa Civil, a atual presidente chegou a pedir uma apuração do caso para a Controladoria Geral da União, mas caso foi arquivado sem punições."
Notícia da Folha, em 25/10/14: "O doleiro Alberto Yousseff disse em delação premiada que o presidente Lula tinha conhecimento da propina na Petrobras após a eclosão da crise do mensalão, em 2005. Lula teria procurado José Janene, então presidente do PP, para discutir como acalmar os deputados do partido após perda financiamento ilícito que recebiam via mensalão."
Sobre o escândalo das empreiteiras (III)
O comentário: a apuração e punição têm sido exemplares nas área privada. Tudo bem. No entanto, fica a dúvida: quando resultados semelhantes (com cadeia, algemas e tudo) chegarão à área política? E até que escalão haverá coragem para apurar e punir? Hum...
E o trânsito, senhores?
A Transalvador anuncia radares para a Avenida Dorival Caymmi, em Itapuã. Tudo bem. Mas, e o trânsito? Aquela via está sempre travada, e um dos principais motivos é o estacionamento irregular e a carga e descarga a qualquer do dia. Vão corrigir isso também?
Mais uma armadilha?
E por falar em trânsito, a Via Ex-pressa tem placas de limite de velocidade marcando 40, 50 e 60 quilômetros por hora, em trechos variados. Parece até uma pregadinha. Desse jeito a pressa sumiu da via, que, aliás, tem engarrafado no túnel devido ao trânsito lento na Cidade Baixa.
Esse negócio de reduzir o tempo para reclamação do FGTS não depositado de 30 anos para cinco anos pareceu-me um golpe para o trabalhador. Ora, se as empresas não depositaram, a reclamação deveria ser possível a qualquer tempo. Não é justo o que fez o STF.
"A política é a condução dos assuntos públicos para o proveito dos particulares." (Ambrose Bierce)
Escandaloso desrespeito à saúde pública
Vejo reportagem na TV mostrando a situação horrorizante do saneamento público na jovem cidade de Luis Eduardo Magalhães. Lá, 99% (isto mesmo, 99%!) da população NÃO contam com rede de esgotos e os dejetos correm pelas ruas e vão parar no rio que circunda a cidade.
Trata-se de uma das regiões mais ricas da Bahia, o que torna ainda mais assustadora a situação. Fico a pensar, por exemplo, o vexame que, suponho, passaria um grande produtor de soja, milho ou algodão daquela região ao receber algum potencial comprador de um país civilizado diante do cenário deplorável da cidade.E a situação, senhores, é recorrente no Brasil, notadamente, claro, no Norte e Nordeste.
Sobre o escândalo das empreiteiras (I)
A notícia: "O Estadão revela hoje (ontem) que o PT e o PMDB teriam recebido nada menos de R$200 milhões em propina da Petrobrás através dos operadores Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, que agia para o PMDB, e o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que se encarregava de encher as burras do PT, através do diretor Renato Duque, ora preso, que ascendera ao cargo por indicação de José Dirceu."
Sobre o escândalo das empreiteiras (II)
Notícia de O Globo, em 29/09/14: "Dilma sabia de irregularidades em refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, desde 2009. Quando ministra da Casa Civil, a atual presidente chegou a pedir uma apuração do caso para a Controladoria Geral da União, mas caso foi arquivado sem punições."
Notícia da Folha, em 25/10/14: "O doleiro Alberto Yousseff disse em delação premiada que o presidente Lula tinha conhecimento da propina na Petrobras após a eclosão da crise do mensalão, em 2005. Lula teria procurado José Janene, então presidente do PP, para discutir como acalmar os deputados do partido após perda financiamento ilícito que recebiam via mensalão."
Sobre o escândalo das empreiteiras (III)
O comentário: a apuração e punição têm sido exemplares nas área privada. Tudo bem. No entanto, fica a dúvida: quando resultados semelhantes (com cadeia, algemas e tudo) chegarão à área política? E até que escalão haverá coragem para apurar e punir? Hum...
E o trânsito, senhores?
A Transalvador anuncia radares para a Avenida Dorival Caymmi, em Itapuã. Tudo bem. Mas, e o trânsito? Aquela via está sempre travada, e um dos principais motivos é o estacionamento irregular e a carga e descarga a qualquer do dia. Vão corrigir isso também?
Mais uma armadilha?
E por falar em trânsito, a Via Ex-pressa tem placas de limite de velocidade marcando 40, 50 e 60 quilômetros por hora, em trechos variados. Parece até uma pregadinha. Desse jeito a pressa sumiu da via, que, aliás, tem engarrafado no túnel devido ao trânsito lento na Cidade Baixa.
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