Ele costuma postar textos nas redes
sociais, e até mesmo poemas, sem se considerar poeta, mas que são agradáveis à
leitura. E foi numa destas postagens que uma mulher fez um comentário pondo em
dúvida autoria dos textos de Veloso, argumentando que ela, que tem “Doutorado”,
não escrevia tão bem. Assim “como acreditar que os textos são dele”?
Ah! Minha cara “dotôra”. Que tamanha
bola fora. A senhora expôs pra centenas ou milhares de pessoas a sua inveja, o
seu preconceito, despeito e burrice. A sua formação deve ser fruto da
hipocrisia socialista que prega “Universidade Para Todos”, como se a natureza
não fosse seletiva na nossa criação, separando-nos em burros e inteligentes,
fortes e fracos, corajosos e covardes, e por aí vai. A Universidade não dá
inteligência a ninguém, ela apenas amplia as capacidades inatas de quem as tem.
Uma vez formado o indivíduo, é hora de ir à luta e mostrar o que aprendeu. A senhora,
a julgar por sua atitude, pode ter até aprendido alguma coisa do que estudou,
mas ai de quem precisar dos seus serviços, porque na escola da vida a senhora
está reprovada.
Pela sua ótica, o grande poeta Patativa
do Assaré, o compositor João do Vale, e tantos outros artistas, jamais seriam
os autores dos seus versos, porque não possuem “Doutorado”, e eles sequer
frequentaram a escola. O talento é inato minha cara, e a formação acadêmica dá
a quem o tem as ferramentas necessárias para utilizá-lo melhor. Quem não tem
talento, vira esse tipo de gente em que a senhora se tornou: Invejosa,
amargurada, infeliz, despeitada, que não se compraz em contemplar uma obra De
arte porque foi incapaz de fazer igual. No seu caso, em relação ao professor
Edilson Veloso, algumas centenas de livros vos separam.
E para encerrar deixo uma frase que
gosto muito, embora desconheça a autoria: “Guerreiros não nascem feitos. São
forjados no campo de batalha”.
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