sexta-feira, 3 de maio de 2019

O dinheiro do governo, a derrama fiscal e a eficiência pública

O dinheiro público é escasso e governo, como ensinou Margareth Tatcher, não produz dinheiro. Toda recurso que ele tem vem do bolso do cidadão, de seu trabalho, de sua capacidade produtiva, ou empresarial. Assim, é preciso que o governo seja austero em sua manutenção. Não é mais possível tolerar desperdício, máquina pública inchada, aparelhada, ineficiente, porque toda ação administrativa executada sem expertise, sem otimização de seu potencial, é um custo desnecessário e mau uso do recurso.

Isso inclui o Congresso, o incontrolável Judicário, e o Executivo, cada um com suas mordomias absurdas e particulares. Do mesmo modo, Agências, Institutos, Universidades, precisam ser cobradas, avaliadas. Não é só receberem dinheiro público, apelar para o escudo e oportuno discurso da autonomia- eu nunca vi autonomia de quem vive com o dinheiro dos outros- e não ter resultados pactuados a serem atingidos, coletivamente, e não apenas em unidades pontuais. Tem de ter meta, parâmetros de qualificação, para gerar retorno do investimento de forma objetiva e não aleatória, afinal, como já dizia o poeta Paulinho da Viola, dinheiro na mão é vendaval.
A Sociedade precisa exigir corte das mordomias nos Três Poderes, otimização da aplicação de recursos, cumprimento de metas, eficácia da máquina pública, pois, não podemos sobreviver expostos a essa DERRAMA FISCAL, que faz nossa carga tributária ser 32% e ainda arcarmos com os serviços que não temos. Não é arrecadação, é extorsão legalizada.
Vamos reagir, focar no importante, e esquecer os debates irrelevantes.

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