A humanidade
sofre de problemas em cascata por conta da preguiça e estupidez da maioria das
pessoas. Uma coisa puxa a outra e assim os humanos vão se enrolando numa rede
de problemas que irá resultar num colapso total do planeta. E porque isso é um
resultado a longo prazo, ninguém está preocupado porque, para a maioria, o que
importa é o aqui e agora.
O principal
problema é a explosão demográfica. Ou para de fazer gente aos borbotões, ou
logo todos os recursos do planeta estarão exauridos, e a fome, as doenças e as
guerras, se não nos dizimarem, vão nos reduzir a poucas e pequenas tribos de
sobreviventes. Isso os governos e os pastores de almas são os maiores
responsáveis, porque podem por um freio na produção irresponsável de seres
humanos e não o fazem por hipocrisia e interesses mesquinhos e cruéis.
Deixando essa questão de lado (por hora), quero me ater ao mais recente tema
dominante nas redes sociais: Carne podre. Afirmo que não é só a carne que está
podre, mas uma enorme gama de alimentos que são comercializados e ingeridos
pelas populações, principalmente de países do terceiro mundo, ou em ditaduras
como a China e a Rússia. E acontece também, em menor escala, também nos países
ricos e ditos “civilizados”. Tudo começa pelas leis pseudo protecionistas
elaboradas pelos governos. Partindo do pressuposto de que todo civil é
ignorante e indefeso, criam leis com o pseudo propósito de protege-los. Assim
sendo, somos obrigados (eu disse obrigados) a usar cintos de segurança, como se
a vida não nos pertencesse e coubesse a nós cuidar dela como melhor conviermos.
Como a questão é agropecuária, vou falar não da carne, mas do leite, que é um
assunto que domino melhor. Hoje em dia, até em pequenos vilarejos já tem juiz
colocando fiscais nos calcanhares dos pequenos produtores que não podem mais
comercializar o leite in natura. “O leite tem que ser pasteurizado”, ditam
eles. Tudo bem. Leite é um produto altamente perecível, e pode ser condutor de
perigosos germes, bacilos e vírus que provocam graves doenças nas pessoas que o
consomem. Então, os produtores são induzidos (obrigados) a vender suas
produções para as grandes usinas beneficiadoras do produto. É aí que
começa o rolo.
Pra começo de assunto, o pequeno produtor, impedido de comercializar sua
produção na vizinhança da sua propriedade, tem que transporta-lo para um centro
beneficiador, o que já encarece o produto. Dependendo da distância da
propriedade para a usina, o calor vai começar a deteriorar o leite, que fica
ácido e não mais servirá para ser pasteurizado, embora possa ser transformado
(manteiga, queijo, requeijão, leite em pó, etc.). Mas, a usina paga um preço
menor pelo leite ácido. Então, o produtor busca o meio de impedir que o leite
fique ácido, usando água oxigenada, soda cáustica, formol e Deus sabe mais lá o
que.
O
produto transformado também sofre contaminações perigosas. O leite em caixa,
por exemplo, chamado longa vida (longa vida pra ele, mas curta para seus consumidores)
é uma verdadeira bomba de produtos químicos. O leite em pó desnatado, que é
caríssimo, tem toda a sua gordura e proteínas retiradas, ficando só um caldo
branco insípido e inodoro quando diluído em água. E aí vem a pergunta: Em que
água? Será de boa qualidade? Há muito mais para ser dito sobre as leis criadas
para “proteger” a população, mas, para encurtar a conversa, eu vou perguntar:
Não seria melhor ensinar a população a pasteurizar o seu leite. É rápido,
prático, fácil e eficiente. Querem a receita, eu dou:
Compre um termômetro que é facilmente encontrado nas casas que vendem produtos
para fabrico de queijo. É barato. Ponha o leite in natura na panela e ponha o
termômetro dentro. Ligue o fogo e observe o termômetro. Quando atingir 70 graus,
desligue o fogo. Se a temperatura começar a baixar, ligue o fogo novamente, e
repita esse procedimento por trinta minutos mantendo a temperatura em 7º graus.
Seu leite estará pasteurizado e pronto para o consumo sem riscos. Contudo, não
esqueça de certificar-se da procedência do leite. Ele tem que vir de animais
sadios, vacinados, criados em regime de pasto. Nunca de confinamento ou ração
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