Nesse 15 de Novembro a República vive
um Estado de Exceção imposto pelo STF, que já violou a Constituição em
diversas situações para atender interesses políticos ou pessoais. O STF,
também, garantiu a impunidade de ladrões, abriu processos a margem da
lei, dispensando o Ministério Público, censurou a imprensa, ameaçou
cidadão que opinou contra a Corte, impediu investigações de movimentação
financeira suspeita contra seus Ministros, e no extremo de sua
soberba impediu que um cidadão se dirigisse a um Ministro sem chamá-lo
de Excelência, tratamento ao qual não fazem jus há muito tempo.
Agora, o presidente Toffoli –aquele que nunca foi aprovado em concurso e
fez toda sua carreira como advogado do PT-, produz um escândalo ao
pedir ao Banco Central o acesso a 600 mil dados bancários e fiscais
sigilosos, de cidadãos e empresas, segundo ele para compreender como é
feito o processo, coisa que poderia ser resolvida com uma aula do
Diretor da Receita. O alargamento do processo ao extremo sugere uma
devassa. Esses dados, aliás, ele negou aos procuradores durante uma
investigação.
É, claramente, a implantação de um estado de desmando e ação fora de propósito da Suprema Corte. A reunião das mensagens dos hackers e mais 600 mil sigilos fiscais conferem ao STF um poder inimaginável na ex-República, agora, um Estado de Dominação Suprema.
A população precisa compreender a degradação institucional pela qual o STF passa e exigir mudanças. Quanto ao Congresso, ou ele reage, nesse último minuto, e abre o processo de impeachment de Gilmar e Toffoli, ou estará completamente anulado como parte do sistema de freios e contrapesos que garantem a democracia. E relegado a inutilidade como legislador.
É sempre bom relembrar aquele velho poema: primeiro eles vieram...
É, claramente, a implantação de um estado de desmando e ação fora de propósito da Suprema Corte. A reunião das mensagens dos hackers e mais 600 mil sigilos fiscais conferem ao STF um poder inimaginável na ex-República, agora, um Estado de Dominação Suprema.
A população precisa compreender a degradação institucional pela qual o STF passa e exigir mudanças. Quanto ao Congresso, ou ele reage, nesse último minuto, e abre o processo de impeachment de Gilmar e Toffoli, ou estará completamente anulado como parte do sistema de freios e contrapesos que garantem a democracia. E relegado a inutilidade como legislador.
É sempre bom relembrar aquele velho poema: primeiro eles vieram...
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