segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Alex Ferraz

DÍVIDAS
Começou a correria para limpar o nome SPC e se endividar de novo no Natal. E o que tem de oferta de crédito “mesmo com o nome sujo” é impressionante. Só gostaria de saber quem vai pagar essa conta. Ou já está paga nos altíssimos juros?

Frase:O melhor dispositivo de segurança de um carro é um policial no retrovisor (Duddle Moore)

Dicas para ajudar a destravar a cidade
Enquanto as atenções da Transalvador estão voltadas para grandes avenidas, no seu trabalho de tentar tornar menos caótico o trânsito da capital, ruas onde são cometidos abusos que ajudam a engarrafar vêm sendo esquecidas.
Então, para fazer a chamada crítica útil, darei aqui algumas dicas.
Podemos começar pela Rua do Salette, por onde passa basicamente todo o trânsito do Centro para os Barris, bairro hoje extremamente movimentado, com comércio, faculdades, colégios etc. Nesta rua, centro de comércio de informática, motoristas estacionam em ambos os lados, deixando apenas uma faixa estreita no meio para circulação, o que acaba provocando grandes transtornos, principalmente quando param caminhões para descarregar. Em seguida, vamos à única ligação entre o mesmo bairro dos Barris e a Piedade, a Rua Junqueira Ayres, onde permanece, há anos, o absurdo da enorme fila para entrar no estacionamento do Center Lapa, fila esta que toma literalmente metade da rua. Para completar, há ponto de táxis e camelôs. Tudo trava.
Seguimos viagem para o Bonfim, mais precisamente na ligação Igreja do Bonfim/Monte Serrat, rua onde estão os hospitais Sagrada Família e Couto Maia. Ali, a despeito de placas que indicam a proibição de estacionar e até mesmo parar, centenas de carros são estacionados nos DOIS LADOS, para alegria dos guardadores e desespero de quem passa por ali, inclusive motoristas de ambulâncias.
Também na Praia da Boa Viagem, mais pista estreitada por carros estacionados.
Bem, estes são apenas alguns exemplos. Certamente há mais situações deste tipo. Cabe agora a Transalvador agir para que tais absurdos sejam coibidos. E poderá encher seu cofre sedento com  muitos multas...

Renan quase
passa fome

O presidente do Senado, Renan Calheiros, está sedo obrigado a almoçar fora de casa, conforme nota distribuída por sua assessoria.
Motivo: está sem comida em casa. Tudo porque uma cruel comissão da Casa resolveu suspender a compra, com dinheiro público, de quase duas toneladas das mais diversas carnes, incluindo pato e marreco, no valor de R$ 97 mil, com a qual Renan, sua mulher e dois filhos se alimentariam até o final do ano. Tadinhos!

A proverbial
amnésia

E o julgamento do mensalão vai caindo no esquecimento. Praticamente já não se fala mais no assunto e a pizza va assando.
Espionagem, Marina, Eduardo Campos, médicos cubanos, Black blockers, eis os assuntos em pauta.

Um alerta à
Anatel (I)

Não sei se os senhores engravatados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já notaram, mas a qualidade da telefonia celular vem caindo bastante no País.
Falhas em entrega de mensagens, áreas de sombra, corte de ligações, enfim, parece que estamos voltando aos primórdios dos celulares.

Um alerta à
Anatel (II)

Em Salvador, posso citar túneis e bairros inteiros como Liberdade, Lapinha, Barbalho, onde o sinal é fraquíssimo e em muitos trechos fica impossível fazer ou receber ligações.
As operadoras mais problemáticas, nessas áreas citadas, são Oi e Claro.

E por falar
em celular... (I)

Já é lei a determinação para que operadoras de celular e TV por assinatura ofereçam a seus clientes a possibilidade de cancelar, sem burocracia, suas assinaturas.
Conforme a determinação federal, a operação poderá ser feita mesmo sem contato com pessoas, apenas através de atendimento automático. Veremos

E por falar
em celular... (II)

Outra determinação do governo foi a de que acabem os prazos limitando a validade de créditos comprados para linhas pré-datadas.
No entanto, parece que as operadoras estão fazendo ouvido de mercador, pois seguem estabelecendo esses prazos, o que termina por levar o usuário do sistema a perder dinheiro pago antecipadamente às empresas, caso não use todos os créditos até a “data de validade.”

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