sexta-feira, 7 de junho de 2013

Gente pequena e mesquinha



               Já faz algum tempo que fiz uma série de matérias para um jornal local sobre pessoas que contribuem para o crescimento de Feira de Santana e melhores condições de vida para a população. Gente que, através das suas profissões, dedicam parte do seu tempo para se dedicar a ações filantrópicas, luta por direitos dos seus semelhantes ou simples ações de caridade e amor ao próximo.
            Entre as pessoas que entrevistei estavam quatro mulheres: uma professora, uma operária do campo, uma empresária e uma religiosa. Cada qual, ao seu modo, dentro das suas capacidades, trabalhando e contribuindo para a construção de uma cidade melhor. Todas elas já receberam reconhecimento público e são merecedoras de destaque entre o que chamamos de “gente que faz a diferença”. Contudo, ninguém me ligou ou escreveu para comentar nada sobre as entrevistas.
            Lá se vão alguns meses, e eis que surge alguém, não sei se homem ou mulher, porque se escondeu covardemente no anonimato, para postar um comentário em meu Blog falando mal de uma das entrevistadas. E quem foi que essa pessoa escolheu para descarregar o seu veneno? A empresária, é claro. Essa gente pequena e mesquinha, que deixa os seus afazeres (se é que os tem) para falar mal de outras pessoas, tem como alvo favorito pessoas bem sucedidas financeiramente. A inveja, o despeito e a própria incapacidade as induz a isso.
            Esse ser infeliz, que acredita que eu entrevistei a mulher como forma de bajulá-la para com isso, talvez, tirar algo dela, me chamou de puxa saco e declarou estar decepcionado comigo. Que bom! É justamente esse tipo de gente que quero decepcionar. Eu não quero decepcionar meus amigos e leitores que têm a mente aberta e grandeza de espírito suficiente para se alegrar com o sucesso dos seus semelhantes e ser feliz com o que é e faz, sem inveja nem despeito de quem quer que seja.
Eu e os meus amigos verdadeiros somos do tipo de gente que, sem desrespeito ao próximo, não se considera inferior ou superior a ninguém. Afinal, somos todos filhos de Deus, sujeitos às mesmas fraquezas humanas, os mesmos desejos, emoções e motivações. Sabemos respeitar os diferentes e as diferenças, damos e exigimos respeito, defendemos os direitos do próximo e exigimos o cumprimento de deveres, assim como cumprimos com os nossos.
Gente pequena, mesquinha, invejosa, despeitada, agressiva, não encontra guarida no nosso meio. Essa gente não tem amigos e, em muitos casos, os próprios familiares se afastam dessas pessoas. São pessoas agressivas e transtornadas que só afligem a paz de espírito das pessoas do bem. Fico sempre muito feliz quando as decepciono.
Para esse tipo de gente eu sempre digo: Pessoas de mente pequena e fechada, falam sobre coisas e pessoas. Pessoas inteligentes e de mente aberta, falam sobre ideias e ideais.

Um comentário:

Marcos Pedro radialista disse...

Parabéns meu caro Cristóvam, é assim que se expressa diante de pessoas medilcres e medonhas tbm, pq não tem a coragem de se identificar. Infelismente elas tem a oportunidade de se esconder no anonimato ou falsário, mas não devemos dar ibope e estas formiguinhas invejosas...