segunda-feira, 10 de junho de 2013

Um “tour” pela espiritualidade




Existe um lugar no universo em que seus habitantes são quase imortais, mesmo assim, precisam nutrir-se e absorver oxigênio para manter seus órgãos vitais em funcionamento. Esse lugar referenciado aqui é o nosso Planeta Terra.
O corpo desses habitantes é constituído de camadas. São sete camadas que nos fazem lembrar a teoria da cebola. Todos esses sete corpos se conectam diretamente um com o outro e o que acontece com um afeta indiretamente os demais.
Tem muita gente que acha que somos apenas esse corpo matéria justamente por que é a parte visível.
Quando os homens começaram a construir telescópios capazes de enxergar freqüências não são visíveis aos nossos olhos foi justamente por entender isso. O telescópio Huble trabalha com duas freqüências; uma visível e outra apenas perceptível nas freqüências infravermelho. Daí nos termos uma boa variedade de telescópios no nosso espaço e, quem sabe, em breve, um telescópio Kirlia.
Toda imagem que observamos através de nossos olhos são apenas decodificações de freqüências, isso vale dizer que o que observamos como real não passa de interpretações de nosso cérebro decodificando sinais visual que estão dento de uma freqüência entre 4 a 7 mil angstrons. Podemos afirmar que tudo que vemos não é exatamente do jeito que enxergamos.
Cada um de nossos corpos energéticos tem uma característica e uma peculiaridade.  Quando alguém fala que fez uma viagem astral, isso significa que, por um momento, ele deu umas “curricadas” por aí usando um de seus corpos energéticos, no caso, o seu corpo astral.
Quem já leu o livro “Estrelas que anunciam de Ana Lúcia Marins” deve ter percebido uma coisa bem curiosa. Ana Lúcia descreve uma séria de incursões a um mundo de seres que podemos chamá-los de extraterrestres.
Numa de suas incursões a uma nave gigante ela recebeu um convite para visitar uma base  alienígena aqui no nosso planeta Terra.
Ana Lúcia estava vestida de seu corpo Astral e para que sua presença não fosse detectada foi solicitado para ela se despir de seu corpo astral e usar um corpo mais sutil
Procedimento realizado. Completado esse “tour” Ana Lúcia, em companhia desse “ser de luz”, retorna à nave. Ainda na nave ela vestiu seu corpo astral e voltou para o Rio de Janeiro. Lá, seu marido, em corpo físico, lhe aguardava ao lado de seu corpo carnal em estado de relax absoluto.
Todos nós, espíritas ou não, devemos conhecer esses corpos energéticos, como eles se alimentam, como se desequilibram e interferem na saúde do nosso corpo físico.
Espiritualidade não é só fazer prece, ler o evangelho, dar e receber passes. É também nos conhecer desde o invisível até nosso corpo visível.

Conrado Dantas

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