terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Prisão de Batistti finaliza engodo ideológico

César Oliveira
A deportação de Cesare Batistti, condenado na Itália, por matar 4 inocentes e deixar uma criança paraplégica, poe fim a um engodo ideológico, que o governo do PT criou para mantê-lo no país como ativista, apesar  do parecer contrário do Conselho Nacional de Refugiados ( rebatido por Tarso Genro com torpes argumentos), e do STF. Ele foi salvo por Lula, no último dia de governo que lhe concedeu esse status.
Todo esse episódio foi um vexame para o STF e para o Brasil, entretanto ele se insere em um modelo de conduta como mostramos nos exemplos abaixo:

1- a deportação dos boxeadores cubanos que pediram asilo ao Brasil, para fugir da ditadura dos Castro, da ilha-presídio. Foram presos pela PF, não tiveram direito a falar com ninguém, nem advogados e foram deportados, à noite, em um avião cedido pela Venezuela, sob autorização do Tarso Genro, suposto Ministro da Justiça.
2- a ida de Gleisi Hoffman, presidente do PT, à posse de Maduro, que não foi reconhecido como um mandato legítimo por todos os outros países importantes da América, e que é uma reconhecida ditadura, que mata opositores, e já roubou mais de R$450 bilhões de dólares e levou o país ao caos.
3-a recusa de Lula em criticar a ditadura cubana e apoiar os presos políticos que faziam uma greve de fome na ilha, e que foram comparados por ele aos presos comuns de São Paulo.
As suas vítimas merecem saber que ele - e sua causa- estarão cumprindo a prisão perpétua a que foi condenado. 

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