Você sabia que o universo tem
em torno de 200 milhões de galáxias? Pois bem, apenas uma dessas 200 milhões de
galáxias tem, mais ou menos, 100 bilhões de estrelas.
Se você teve dificuldade para quantificar esses números então
vamos simplificar. Imagine que você está numa praia muito bonita, talvez Itapuã
de Dorival Caymme, na capital da Bahia. Olhe em sua volta. Não tente economizar
areia. Agora, imagine que cada grão dessa areia em que você está pisando
represente uma estrela e cada local da praia representa uma galáxia. Agora
ficou mais fácil quantificar as estrelas que formam nosso universo.
Imagine que nessa praia você
está justamente sobre um local chamada “Via Láctea” que é a galáxia onde está
nosso sistema solar. Aquele grãozinho de areia grudado em seu pé representa uma
estrela muito conhecida por nós como “nosso Sol”.
Se você pudesse olhar o universo dessa maneira, a praia
de Caymme seria, sem nenhum exagero, um cenário análogo.
Agora imagine que em volta de uma
estrela anã, o nosso sol, tem nove grãos de areia interagindo com ele. São os
planetas do nosso sistema solar e um deles, bem pequenininho, é onde moramos. É
o nosso planeta terra.
Agora, vamos raciocinar mais
forte. Nesse planetinha chamado “Terra” a ciência calcula que há, em torno de 3
milhões de espécies diferentes e entre essas há uma “humana”. Quase toda a
superfície da terra é habitada por um número próximo dos 7 bilhões de seres humanos
encarnados.
Agora vou falar de uma coisa
difícil de se acreditar. Alguns seres humanos que vivem nesse grãozinho de
areia, ou seja, no planeta terra, acham que seus conceitos sociais e religiosos
são as verdades absolutas por toda a extensão do universo. Alguns acham que nem
existem civilizações extraterrestres e, muito menos, habitantes de outros
mundos.
Se multiplicarmos esses 100 bilhões de estrelas de nossa
Via Láctea por 3 milhões de espécies diferentes. Teremos um número que poucos
conseguem escrever. Se pensarmos em multiplicar esse resultado pelos 200
milhões de galáxias... Não dá nem pra continuar essa simulação.
Existem outros tipos de vida
no universo cuja composição corpórea está fora da freqüência vibracional e, por
isso, não são visíveis para nós humanos. Tanto isso é verdade que a NASA lançou
o telescópio Hubble para atuar em duas frequências; uma é a que nossos olhos enxergam
e a outra infravermelha para poder visualizar coisas que estão além da nossa
freqüência visual. Olhe que nem estamos falando de mundos paralelos o que
fariam esses números aumentarem ainda mais.
Muitos desses seres não
humanos estão sempre interagindo conosco em nosso planeta e são classificados
como, extraterrestres, viajantes das estrelas, seres elementais, espíritos,
almas penadas, capetas, etc. A classificação fica por conta da evolução
cultural de cada um.
O espiritismo nos mostra que
não somos os únicos no universo e nem, tampouco, os ditadores de regras e
conceitos religiosos e sociais. Quem estuda a espiritualidade sem endeusar ou
demonizar o que não conhece, pelo menos, pode descobrir o sentido da vida.
Conrado Dantas
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