domingo, 5 de julho de 2015

RUMO

Em sua recente visita aos Estados Unidos, a presidente Dilma teve a oportunidade de usar uma das grandes invenções que vêm sendo aperfeiçoadas para um futuro não muito distante: o carro sem motorista criado pelo Google. Naquele momento, Dilma deve ter sentido como a automação é muito mais segura. Uma pena que não se possa dizer o mesmo de um governo, onde a direção humana ainda é muito importante. Mas, pelo visto, no Brasil estamos iguais ao carro do Google: sem motorista.

“Ele me lembra o sujeito que assassinou os pais e, no tribunal, pediu clemência por ser órfão.” (Abraham Lincoln)

Mais um exemplo de absurda impunidade
Estarrecido – ainda me dou a esse luxo, no Brasil -, vejo a TV reportagem sobre a iminente liberação  Suzane von Richthofen para o regime semi-aberto, após ela cumprir apenas 13 anos de uma condenação de 35 por ter assassinado seus pais, em 2002, em São Paulo.
Enquanto em países que levam a sério a punição de assassinos crimes deste tipo resultam até mesmo em prisão perpétua, aqui, mais uma vez, fica clara a benevolência da Justiça para com os mais sórdidos criminosos.
Mas não é de espantar. Tem sido assim há décadas e, pelo visto, continuará na mesma, já que, inclusive, mesmo em meio ao frisson causado pela questão da maioridade penal, nenhum político acenou ainda com a revisão do caduco Código Penal.

Cargas e descargas (I)
Não tenho mais dúvidas de que a prefeitura de Salvador resolveu liberar de vez a carga e descarga na cidade, em qualquer horário.
Onde quer que se vá, há caminhões parados, em qualquer horário, para carga o descarga, atrapalhando, claro, o trânsito.

Cargas e descargas (II)
Um exemplo disso ocorre na Rua Frederico Costa, em Brotas, próximo à entrada para o Engelho Velho, na panificadora e mercado Panilha.
Ali, TODOS os dias (sou testemunha) estão parados pelo menos dois ou três caminhões, em plena descarga, mesmo por volta das 10h30, como presenciei na manhã da última terça-feira. Bem, se a Transalvador quiser se dar ao trabalho, é só mandar um agente até lá. A gente esperar...

O caso Cristiano Araújo (I)
Lamentável a  morte do cantor, de quem não sou necessariamente um fã, assim como lamentável é a morte de qualquer artista, pois são pessoas que vivem para nos dar satisfações estéticas.
No entanto, nunca é demais lembrar que a histórias das rodas usadas presenteadas por um jogador, e soldadas, além do hábito de viajar sem o cinto, foram fatais para o casal.
Eu pergunto: alguém que ganha milhões por mês precisa utilizar roda usada? E quem dá um presente desse tipo? Ah, me batam um abacate!

O caso Cristiano Araújo (II)
A propósito, é bom recordar que diversos artistas brasileiros, principalmente músicos, morreram em acidentes de carro, como Evaldo Braga, Jessé, Chico Science, Bochecha e Gonzaguinha, para citar alguns.
Ora, gente, vocês têm grana suficiente para alugar avião, ou, melhor ainda, não precisar se preocupar com gastos para dormir seguro, à noite, após um show, em algum hotel cinco estrelas, e seguir viagem durante o dia.

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