quarta-feira, 9 de março de 2016

App similar ao WhatsApp paga (pouco) por novos cadastros; doação é a meta

No final do ano passado, uma rede social chamada Tsu prometia remunerar usuários de acordo com os ganhos com publicidade. O formato, porém, foi questionado devido à grande dificuldade para um usuário comum chegar a sacar algum dinheiro, nos moldes de uma pirâmide financeira. Lançado em outubro de 2015, o aplicativo de mensagens Wowapp (iOS, Android) vai na mesma ideia, mas com um viés mais para a caridade.
O programa é bastante semelhante ao WhatsApp. Com ele você pode conversar via texto, usar emojis, enviar fotos e vídeos, além de apresentar uma versão para desktop a ser instalada no computador. Mas tem a questão financeira --70% a 80% do que é arrecadado é doado aos usuários, e o restante é usado para manter o serviço funcionando. Existem hoje sete formas de lucros: banners publicitários, games online e parcerias com sites de e-commerce são algumas delas.
Usando uma moeda própria, o Wowcoin, o usuário aumenta seu lucro à medida que convidar mais pessoas. Depois escolhe se quer sacar o dinheiro ou doá-lo para instituições beneficentes do mundo todo; são mais de 2.000 cadastradas, incluindo algumas brasileiras. Cada 100 Wowcoins equivalem a um dólar. Se você não quiser doar, o dinheiro pode ser resgatado via cartão de crédito (Mastercard ou Visa).
Independente da questão do lucro, o app têm dois recursos que ainda faltam no Whatsapp: a chamada com vídeo, que pode ser inclusive entre diferentes tipos de dispositivos --de um celular para um PC, por exemplo-- e a ligação de voz a partir do app para telefones celulares e fixos; este recurso é pago, porém. Como maior desvantagem, ainda não é possível fazer gravações de áudios, mas o recurso está prometido para abril.

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