terça-feira, 9 de junho de 2015

SEM TROCO


E segue o caos no comércio desta paupérrima Salvador em relação a troco. Recentemente, assinei matéria nesta Tribuna sobre o assunto, na qual a direção de fiscalização do Procon-Bahia afirmava que os comerciantes são obrigados a ter troco. Mas eles ignoram. Ontem, no Shopping Barra, tirado a shopping de elite, no restaurante Raízes, me pediram trocado para cobrar R$ 24 em R$ 30. Alegação: a gerente não tinha chegado e ela tinha a chave do cofre. Era quase meio-dia...Haja!

O BNDES esconde muito mais do que parece à primeira vista. Será mais um escândalo?

A caixa preta do BNDES pode assustar, e muito.
Da coluna do Cláudio Humberto, edição de ontem: “Para abrir a ‘caixa preta’ do BNDES e investigar minuciosamente mais de 50 contratos, metade deles no exterior, encontrando motivos para os mais de 60 pedidos de prisão de diretores e executivos do banco e de empresários beneficiados por financiamentos, procuradores do MPF (Ministério Público Federal) adotaram a antiga estratégia preconizada por investigadores de crimes financeiros: seguiram o dinheiro. Com longo prazo de carência, juros irrisórios e contratos secretos, os financiamentos do BNDES no exterior são considerados irrecusáveis.”
“O MPF apura se obras com financiamento de pai para filho no exterior foram condicionadas à contratação de empreiteiras como a Odebrecht. Obras bancadas pelo BNDES no exterior não são auditadas no Brasil, nem órgãos de controle como TCU ou MPF podem fiscalizá-las lá fora.” Vamos ver n o que dá...

Chegamos ao surrealismo (I)
No Rio de Janeiro, um grande hospital público tem uma fila tão grande de pacientes à espera de cirurgias ortopédicas que a marcação, pasmem, já chega a 10 anos. Isto mesmo, 120 meses de espera para realizar uma cirurgia essencial.
É esta a saúde pública que, segundo o ex-presidente e raivoso Lula, na sua campanha para o segundo mandato, estaria caminhando (caminhando?) para o Primeiro Mundo. Deus seja louvado!

Chegamos ao surrealismo (II)
Nesse caso do Rio de Janeiro, vi na TV, um paciente, idoso, disse que tem problema sério no joelho e espera há mais de dois anos pela cirurgia.
Segundo ele, o médico teve a arrogância de dizer que “problema no joelho não mata ninguém”.
Mata, sim, a autoestima do brasileiro, que, aliás, já está no lixo.

A parada gay paulistana (I)
Mais uma vez, a grande mídia aproveitou a parada gay de São Paulo para divulgar apenas e exclusivamente imagens de frescura, de homens que querem ser mulher, patético.
Em nenhum momento mostraram a grande maioria dos que ali estavam, homens e mulheres sérios e que preferem relacionar-se com pessoas do mesmo sexo.

A parada gay paulistana (II)
Confesso que já me cansei desse tipo de distorção proposital. Mas, para corroborar a mídia preconceituosa, um dos organizadores, em entrevista, clamava por respeito (no que está certíssimo), porém argumentando que “nasci assim, cresci assim e sou assim”.
Ora, bolas, a ciência, que é o que interessa, já mostrou que ninguém “nasce assim”. Não tem nada a ver com genética nem zorra nenhuma. É apenas uma opção. E é isso que assusta aos enrustidos. Vade retro!

Nenhum comentário: