“Moisés foi o maior higienista que o
mundo já viu. Dependendo de conhecimento revelado e destituído de equipamento
científico, Moisés ensinou, em seus pontos essenciais, quase todos os
princípios de higiene praticados hoje. Entre eles encontramos a prevenção de
doenças, desinfecção pelo fogo e pela água, controle epidêmico mediante
denúncia e isolamento dos portadores de doenças contagiosas, seguida de
completa desinfecção de todos os objetos possivelmente contaminados.
O asseio
pessoal era imposto, e obrigatório o sistema de esgoto, de maneira que o arraial
dos judeus era asseado como o são as cidades modernas. Conquanto se provesse
exercício físico, impunham-se frequentes períodos de descanso e relax para
evitar o excesso de trabalho”. – Dr. Owen S. Parrett, Diseases of Food Animals,
p. 7 (Southern Publishing Assn., Nashville, Tenn., 1939).
“Os hebreus eram antigamente o povo
mais asseado, e mesmo hoje seus padrões antigos não dão muita margem para
aperfeiçoamento. O israelita tomava pelo menos um banho por semana, pois
era-lhe ordenado fazer uma limpeza geral na véspera do Sábado. Se um doente
cuspisse numa pessoa, esta tinha de banhar-se. (Lev. 15:8). Era obrigatório o
banho para a pessoa que tocasse num cadáver, quer animal, quer humano”. –
Charles D. Willis, “Moses and Medicine”, em Signs of the Times, 17 de abril,
1951, p. 6.
“Moisés
ordenou que todas as pessoas portadoras de doenças contagiosas fossem isoladas.
Por certo que a ciência não pode aperfeiçoar esta praxe. Não só ao paciente era
imposta a quarentena, mas a todos os que com ele tinham tido contato” – Ibidem.
“O estudo meticuloso dos escritos de
Moisés revela conceitos médicos e princípios sanitários muito avançados em
relação aos que prevaleciam em seus dias. Quanto à função do sistema
circulatório: “A vida da carne”, escreveu ele, “está no sangue”. Lev. 17:11”. O médico britânico Dr. Wm. Harvey (1578-1657),
conseguiu pela primeira vez rastrear o sistema circulatório no organismo
humano: O sangue é o veículo da vida. Essa descoberta é considerada um marco
notável na ciência médica, entretanto o mesmo princípio já se achava
incorporado no texto acima dos escritos de Moisés, há mais de 3.000 anos”.
Moisés e o isolamento
“O eminente cientista francês Louis
Pasteur (1822-1895), o “pai da bacteriologia”, foi o primeiro a descobrir
alguns segredos da vida microbiana. Essa descoberta revolucionou a moderna
terapêutica médica; e baseados neste importante aperfeiçoamento, os princípios
do isolamento foram adotados e aplicados, sendo que Moisés já havia dedicado
dois capítulos inteiros, Lev. 13 e 14, orientando sobre os princípios que
deveriam ser tomados em caso de enfermidades (como a lepra - que era o flagelo
do Oriente)”.
A Cirurgia Moderna e os Escritos de Moisés
“A cirurgia moderna ‘nasceu’ em 1842,
quando o Dr. Crawford W. Long pela primeira vez aplicou a anestesia, por ele
inventada. Entretanto, mesmo a cirurgia moderna e seu uso da anestesia
encontram um ilustre precedente nos escritos de Moisés. Em Gên. 2:21, 22,
encontramos:
“Então o Senhor D’us fez cair pesado
sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas, e fechou o
lugar com carne. E a costela que o Senhor D’us tomara ao homem, transformou-a
numa mulher, e lha trouxe. D’us efetuou essa operação, aplicando a “anestesia”
– “o Senhor fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu” – no
paciente, Adão. Convém lembrar que isso que pode ser chamado cirurgia se
efetuou cerca de 6.000 anos antes que a ciência médica sequer sonhasse com as
potencialidades da cirurgia”.
Alimentos
Limpos e Alimentos Imundos
As leis dietéticas de Moisés
estão registradas em Lev. 11 e Deut. 14. Faria bem a humanidade se descartasse
todos os alimentos aí proibidos.
“Quanto aos crustáceos, o tifo
atribuível à ingestão de ostras infectadas é tão comum que dispensa comentário,
e do uso de lagostas, caranguejos e outros alimentos proibidos resultam não infrequentemente
casos graves e às vezes fatais de indigestão aguda, provando a base higiênica e
a justeza das instruções dadas por Moisés”. Dr. O. S. Parrett, Diseases of Food
Animals, p. 8”
“Quanto
aos peixes que não tenham escamas nem barbatanas, o Dr. Davi Macht, notável
autoridade em matéria de tóxicos de drogas e animais, espremeu os tumores
orgânicos de 70 espécies de peixes e os injetou em ratos, usando-os também em
plantas novas. Extratos dos tecidos de peixes tóxicos mataram alguns dos ratos
e retardaram o crescimento das plantas. Constatou-se que os extratos de peixes
comestíveis não tinham efeitos nocivos, nem em ratos nem em plantas.
Analisados
os resultados desse estudo, descobriu-se que todos os extratos tóxicos
provinham de peixes sem escamas, e em alguns casos também sem barbatanas.
Concluiu o Dr. Macht: ‘Parece existir alguma base científica para a antiga
classificação de peixes comestíveis e não comestíveis, isto é, os que têm
escamas e os que não as tem’ – C. D. Willis, “Moses and Medicine”, em Signs of
the Times, 17-04-1951, pp. 5, 6”.
“Quando
Moisés tirou os filhos de Israel do Egito, para o deserto, deparou-se-lhe o
problema de salvaguardar-lhes a saúde. Fê-lo, primeiro de tudo, proibindo o
comer vários animais impuros, como o porco, o coelho e os mariscos. Só em 1847
foi que José Leidy descobriu no porco o germe parasita Trichinella spiralis.
A carne de porco infectada pela triquina, não
cozida suficientemente, muitas vezes produz a triquinose, cujos horrores deviam
ser conhecidos de todos. Não menos de uma pessoa dentre cinco, nos Estados
Unidos, sofre de alguma forma de triquinose. De quando em quando se lê ou ouve
de inteiras famílias que foram extintas por essa temível enfermidade.
Muito rigorosa inspeção dos alimentos
era efetuada pelos sacerdotes, que serviam como funcionários sanitaristas.
Ainda hoje recorremos a Moisés como autoridade em matéria de alimentos cárneos
chamados limpos e imundos. ... nos Estados Unidos a ocorrência da triquinose
entre adultos se calcula em 25%, segundo pesquisa de dois médicos de S.
Francisco (McNaught e Anderson), publicada no Journal of the American Medical
Association. Exames post-mortem feitos por esses médicos em pedaços de músculos
do diafragma de 100 corpos, mostraram que 23 tinham triquinas, e em outros 100
puderam demonstrar 25 casos positivos. Durante a vida, nenhuma dessas pessoas
tinha suspeitado a triquinose, e no entanto de todas elas, independente da
extensão de tempo decorrido desde a infecção, se observaram sob microscópio
larvas vivas, enrolando-se e desenrolando-se. De cada cinco linguiças de porco,
dos melhores mercados, uma continha triquinas vivas.” – Dr. O. S. Parett,
Diseases of Food Animals, pp. 7, 8”.
“Nos tempos antigos, os que ousavam
passar por alto a proibição divina, de comer carne de porco, eram por Deus
designados como: Povo que de contínuo Me irrita abertamente... come carne de
porco, e tem no seu prato ensopado de carne abominável. ” Isa. 65:3, 4.
O Senhor prometeu a Israel que, se fossem
obedientes a todas as Suas leis e estatutos, Ele não deixaria que nenhuma das
doenças dos egípcios os afligisse.
Um comentário:
Conteúdo real Moisés, também com ordenacao de Deus impant0u a pia no deserto, a quem responsavel por expiar pecado, a doença da alma. Nos dias atuais higienização das mãos impede de contaminar a carne, também refrigera a alma.lavar os pés tem um grande significado: a morte começa pelo pé,o batismo nas águas se observarmos a medida que vamos sendo emergido o pé fica branco então morre o Velho homem. Quando saímos das águas o pé está corado e quentes
Quando em morte cerebral afirmação está no plantar.so mesmo o milagre de Deus para que este ser humano volte a vida. Tanto sim só tem pé diabético.Na bíblia sagrada está toda a ciência. E dela e nela que o homem se promove
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