O papel alumínio costuma ser peça-chave
na cozinha: ele é usado para forrar formas e evitar sujeira e também para
uniformizar o cozimento de assados, além de manter alimentos quentes
por mais tempo. Mas a praticidade do material não compensa. Combinar papel
alumínio e calor representa diversos riscos para a saúde e já foi até
relacionado ao Alzheimer.
Embalar alimentos frios para colocar na
geladeira geralmente não tem problema. Mas no momento que o papel alumínio vai
para o forno, a coisa começa a complicar. O calor leva partículas do alumínio a
passar para a comida, o que pode ser bastante perigoso.
Excesso de alumínio no corpo afeta e
enfraquece as células dos ossos, dificultando a absorção de cálcio, que fica se
acumulando no sangue e atrapalha o funcionamento da paratireoide. Um baita
efeito dominó. O alumínio também se deposita no cérebro e cientistas
encontraram grandes quantidades do metal em autópsias de pacientes com
Alzheimer, o que sugere uma relação entre o alumínio e a doença.
O corpo consegue processar pequenas
quantidades de alumínio sem absorvê-lo - até porque, consumimos esse metal em
quase tudo, de queijo e chá a medicamentos antiácidos e desodorantes. O sulfato
de alumínio é um dos químicos purificadores usados para tornar a água
potável. Tudo isso pode ser consumido sem problemas. A OMS considera que é
seguro ingerir, por semana, 1 mg por quilo de peso do indivíduo. Ou seja, uma
pessoa que pesa 60 kg poderia ingerir 60 mg ao longo de sete dias.
O problema é que o
alumínio na cozinha pode estar levando as pessoas a estourarem esse limite. Click no link e leia matéria completa no Super Interessante.
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