Não
morro de amores por certames gigantescos como Copa do Mundo e Olimpíada e muito
menos curto qualquer esporte que não seja o futebol, talvez por um vício cruel
de infância.
No
entanto, sou obrigado (considero-me assim) a registrar aqui o absoluto
desinteresse dos jogadores brasileiros da Seleção Olímpica (sic) em relação a
defender o País.
Houvesse
razão política ou social, eu entenderia.
Mas,
não.
O
que ocorre é um deboche com esse público dito fiel, mas que a mim me parece
oligofrênico, já que não consegue sequer identificar que está sendo
menosprezado por “ídolos” já muito bem estabelecidos em plagas realmente
civilizadas, como na Europa, e que apenas vêm ao Brasil para marcar ponto numa
convocação que, como sempre, é pautada nos interesses mundiais da publicidade,
dos cartolas, enfim, do gigantesco negócio em que se transformou o futebol.
Mas
sempre há uma multidão cega para não enxergar isso e, claro, jamais exigir que
uma verdadeira Seleção venha das raízes dos milhares de jogadores que temos e
que não são famosos nem patrocinados pela Nike e coisas que tais.
Mas
tudo isso é balela.
Coisas
muito mais importantes estão acontecendo no País, a despeito de emissoras
poderosas de TV estarem colocando tudo em segundo plano, em favor da alienação
estúpida.
Se
é assim, não se queixem depois.
Hehehe...
Engodo
O cidadão chega em um carro de luxo, desembarca com uma maleta, e, lá dentro,
na concessionária de carros usados, procura saber quais os veículos que serão
seus “pacientes”.Continuando a respeito do futebol brasileiro e a Olimpíada, o cinismo dos jogadores é tão grande que a maioria utiliza argumentos estúpidos para justificar a total incompetência do time nacional.
Alguém aí acha (e estou me lixando para isso) que Neymar & Cia têm mesmo interesse em defender o Brasil?
Até parece que estou com prevenção, mas não é nada disso.
Portanto, reitero que os novos donos da Santana estão mesmo liquidando, no pior sentido, com a rede.
São
apontados e aí ele começa uma delicada operação eletrônica para, imaginem,
reduzir a quilometragem nos velocímetros.
Assim,
carros com 200 mil, 150 mil quilômetros rodados, “magicamente”, são regredidos
a quilometragens aceitáveis.
Olha,
é preciso que se leve esta zorra desse país a sério (hum!) e que o Ministério
Público e/ou a própria polícia investigue isso.
É
fácil...
Ainda sobre o
deboche (I)
Por
exemplo: “A bola não está entrando”, “são coisas do futebol”, “vamos buscar
logo esse gol” e “é preciso ter sorte”.
Ora,
se a Alemanha, em 2014, fosse acreditar nesse tipo de mandinga, jamais teria
aplicado os sete a um.
Ainda sobre o
deboche (II)
Que
nada! Tal como fez Messi (e foi muito mais sincero) em relação à seleção
argentina, eles querem mesmo é que o Brasil se exploda.
E,
como já disse, aqui para nós, têm suas razões.
Hehehe...
Liquidação na
Santana (I)
Ontem,
passei por três lojas da rede de farmácias Santana (Piedade, Mercês e Campo da
Pólvora) e não consegui um medicamento básico para quem tem hipertensão
arterial.
Há
muito que faço esta queixa aqui, mas os “estrangeiros” que compraram a
antigamente perfeita rede baiana não estão nem aí.
Liquidação na
Santana (II)
Para
piorar, na loja da Piedade, aquela que fica em frente à igreja de São Pedro,
ontem, por volta das 13h50, fui recebido com incrível desdém por uma
balconista, que virou a cara quando tentei argumentar sobre a falta do
medicamento.
Um
horror.
Algo
que não tem nada a ver com os verdadeiros capitalistas deste país, que são os
paulistanos, da capital onde se encontra de tudo, a qualquer hora.
Aliás,
quem não encontrar remédio na Santana deve dirigir-se às farmácias São Paulo
(no bairro do Canela, por exemplo), ou à Pague Menos, a exemplo da loja do
Campo da Pólvora.
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