sexta-feira, 14 de maio de 2021

 

Jornalista bem informado

         Quando um jornalista tem zelo no que faz, busca se informar bastante sobre o assunto que vai noticiar ou comentar. Isso se chama ética profissional. E com esse procedimento, ele aprende muito e acumula muito conhecimento. O jornalista desse vídeo trabalha há quase trinta anos cobrindo a área de saúde. Vejam a opinião dele sobre o vírus chinês, a pandemia e o ação dos médicos, governadores, prefeitos e da grande mídia.


Falou e disse tudo

         E na sequência vejam e ouçam o que respondeu um Cabra Macho quando lhe perguntaram quanto ele estava ganhando para defender Bolsonaro. Com certeza foi mais do que pão com mortadela.


Combate ao tráfico no Rio

         Que país você conhece onde a mídia defende os bandidos e ataca a polícia? O que os ministros do STF entendem de segurança pública e combate ao tráfico? Eles já estiveram em alguma favela pra ver de perto como é o dia a dia das pessoas por lá? É vergonhosa a ação da mídia e das instituições que deveriam defender os direitos dos pobres e desamparados, mas  se colocam ombro a ombro com os bandidos para combater a Polícia. Esses miseráveis dominam as comunidades, aliciam seus filhos, estupram suas filhas e mulheres, tomam suas moradias e mantém todos como reféns. O pai ou mãe de família que sai para trabalhar, são obrigados a voltar. Seja porque não têm para onde ir, seja porque seus filhos ficaram em casa como reféns para garantir a volta dos pais. Eu me lembro de uma operação no Morro do Alemão, que estava dominado pelo tráfico, e lembro muito bem da cena onde criminosos fogem como ratos de esgoto diante da ação policial, e um helicóptero da polícia que sobrevoava o local fez a filmagem da fuga. Eu não entendi, na época, porque não abriram fogo do helicóptero quando eles fugiam em campo aberto. Hoje eu entendo. A tal “operação” era apenas “pra inglês ver”. Não havia real intenção de prender nem matar bandidos, assassinos. Dessa vez morreram carca de 30. E vão morrer muitos mais, porque quem escolhe ser bandido não tem um fim diferente.




Descriminalização das drogas

         Desde sempre eu defendi a descriminalização das drogas. Não foi muito difícil. Bastou saber um pouco de História e ver os exemplos de outros países. Principalmente dos Estados Unidos, no tocante à Lei Seca. Não funcionou, favoreceu o fabrico e comércio ilegal de bebidas, que gerou corrupção e violência até mesmo dentro da Polícia. E nesse ambiente foi gerado o monstro assassino e cruel, Al Capone, que só foi preso por fraude ao Imposto de Renda, visto que não infringia nenhuma outra lei. Ou melhor, não se conseguia provas dos seus crimes. O tráfico, a corrupção, o crime, só existem por causa da proibição. Desde os tempos de Adão e Eva que se sabe que tudo que é proibido é desejado, a ponto de se desobedecer a uma ordem direta do próprio Deus. A legalização pressupõe Indústria e Comercio pagando impostos,  cuja arrecadação poderá ser revertida ao custeamento do tratamento das doenças que os usuários irão fatalmente contrair, por conta do uso exagerado. Como acontece hoje com os cigarros e a bebida alcoólica. Não se tem conhecimento que ninguém se torne violento pelo uso de drogas. As pessoas violentas se escondem atrás da drogas numa vã tentativa de se isentar das suas culpas alegando uso de drogas. Como acontece com a bebida alcoólica. Todo mundo conhece alguém que, sob o efeito de bebida, faz o que não tem coragem de fazer “de cara limpa”. Ficam ricos, corajosos, românticos e irresistíveis conquistadores, valentões, e por aí vai. Quando passa o efeito, nem parecem ser a mesma pessoa. Mas tem tratamento. A ilegalidade das drogas só interessa a traficantes e corruptos. E a política brasileira está infestada deles.

Voto auditável

         O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, acatou o projeto do “voto auditável” e foi colocado no site do Senado para consulta pública. Porém, não está sendo divulgado e a esquerda está votando para parecer que o povo brasileiro não quer isso. Vale tudo para continuar a manipulação dos resultados das eleições. Vamos lá pessoal. Votar pra acabar com a farra deles 


Bahêa!

         Não é por nada não, é só a emoção. Com tantas notícias ruins, uma alegria, por menor que seja, faz uma senhora diferença. Faz bem ao corpo, à mente e ao espírito. Pode não mudar nada em nossas vidas, mas nos põe em estado de graça. Além do tetra campeonato na Copa do Nordeste, igualando-se ao maior rival, o Bahia quebrou um tabu de 8 jogos sem vencer o Ceará, retomando a hegemonia do futebol nordestino, e por pouco não se tornou tetra campeão baiano (o que não é grande coisa  pois, afora o fato de disputar a competição com um time de transição e poderia ser o seu 50º título baiano em 80 anos de história) e está disputando a Copa Sul americana em pé de igualdade com os adversários. Sorry, periferia, mas é bom demais ser Bahia.


Dica Musical

A minha dica musical desta semana é “Várias Estrelas”, de Luiz Caldas, com ele mesmo. Luiz é torcedor do Esporte Clube Bahia, e apaixonado como todo torcedor do Bahia é. E nesse momento de glória que o clube está vivenciando, eu como torcedor que sou, não poderia deixar de me irmanar à Nação Tricolor” e embarcar nessa linda homenagem ao nosso clube do coração. Over dose de Bahêa não faz mal. Exceto para os torcedores do contra. Pois como disse Osório Villas Boas, ou se ama o Bahia de todo coração ou se odeia o Bahia de toda alma.


 Philosopher

“Serei silencio para quem me julga, Amor para quem me merece e indiferente para quem não é digno da minha presença”. (anônimo)

         Quem me julga, segundo Jesus, será julgado da mesma forma. Portanto, tudo que eu disser, Deus dirá melhor. Então, eu me calo. Jesus também disse que devemos amar ao próximo como a nós mesmos. Por isso eu amo muito a quem me merece, e nem tanto a quem não faz por me merecer. Não se pode dar a alguém algo que a pessoa não deseja. Eu sempre estive e sempre estarei nos lugares em que desejei estar. E se nestes lugares houver alguém que não seja digno de mim, estarei lá porque há outras tantas pessoas que se decepcionariam ou até sofreriam com a minha ausência, e é a essas a quem eu devo dar atenção.

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Por hoje é só que agora eu vou ali dizer sim ao voto auditável

 

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