sexta-feira, 13 de novembro de 2015

AHÁ!


Quem tem acompanhado pela imprensa (jornais e revistas, principalmente) o noticiário sobre as investigações de corrupção no Brasil, investigações estas que já chegam aos mais “altos”, entende perfeitamente o porquê de o governo petista, desde o primeiro mandato de Lula, ter tentado ferrenhamente impor o controle da mídia. Todos sabemos que tal controle se traduziria em censura velada. Pois é...

Por que não transformar logo a Avenida Sete em um calçadão?

O caos natalino na Avenida Sete de Setembro
 No trecho da Avenida Sete compreendido entre a Piedade e a Ladeira de São Bento (mais precisamente, edifício Sulacap), normalmente reina uma grande confusão no trânsito. No entanto, com a proximidade das compras de Natal, o movimento, mesmo com toda a crise, aumenta bastante e vive-se um caos.
Carros e até caminhões estacionamento em fila dupla e há até mesmo aqueles motoristas que param no meio da pista aguardando vaga.
O resultado é um irritante engarrafamento, que transtorna quem está simplesmente passando por ali, e tem de enfrentar ainda a grande quantidade de pedestres caminhando em plena rua.
Infelizmente, não se vê (pelo menos até anteontem, quando passei por lá) sequer um esboço de operação especial das autoridades de trânsito visando coibir os abusos.
Fica sugestão: já que se trata do mais movimentado comércio popular da cidade, que tal, então assumir de  vez de transformar-se o local num calçadão?

Ainda sobre a avenida
Detalhe: anteontem, por volta do meio-dia, diversos veículos oficiais da Semop, acompanhado de viaturas da Guarda Municipal com prepostos acintosamente armados até os dentes, seguiam fiscais (o rapa) que perseguiam ambulantes, tomando-lhes a mercadoria.
Como não havia, em contrapartida, nenhuma atenção em relação ao trânsito, o acintoso cortejo só fez engarrafar ainda mais o local.

Distrito Naval responde (I)
A propósito de comentários desta coluna, recebemos os seguintes esclarecimentos:

“Senhor colunista,
A respeito da nota publicada na coluna ‘Em Tempo’, do jornal Tribuna da Bahia, no dia de hoje (11), sob o título ‘Bagunça e perigo no mar’, o Comando do 2° Distrito Naval esclarece que a Capitania dos Portos da Bahia (CPBA) executa, diariamente, ações de Inspeção Naval (IN) em toda a sua área de jurisdição, com especial atenção para o interior da Baía de Todos os Santos (BTS) e balneários onde ocorre maior concentração de embarcações e banhistas, a exemplo do porto da Barra, São Tomé de Paripe e praia da Ribeira.”

Distrito Naval responde (II)
Prossegue a nota: “Durante a Operação Verão, implementada entre os meses de dezembro e março, as ações de Inspeção Naval são intensificadas, por meio da atuação de equipes extras de inspetores na área da BTS e do envio de equipes fixas para Valença, Morro de São Paulo e adjacências, litoral norte e Feira de Santana. Na última Operação Verão, implementada entre dezembro de 2014 e março de 2015, a CPBA realizou 5.090 abordagens, 256 notificações e 08 apreensões de embarcações.”
“Vale lembrar que, por ocasião das Inspeções Navais, caso seja constatada alguma infração, o Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) prevê a aplicação de multas, cujos valores variam de R$ 40,00 a R$ 3.200,00, a apreensão da embarcação, a suspensão da habilitação do condutor por até 120 dias e, em casos de reincidência, o cancelamento definitivo da habilitação.”

Distrito Naval responde (III)
E conclui: Por fim, cabe registrar que a responsabilidade maior pela segurança é do condutor da embarcação, que deve ter prudência ao pilotar e navegar em velocidade compatível com o local onde está trafegando, de forma a não colocar em risco a sua própria vida, a dos passageiros ou a dos banhistas.”
“A CPBA coloca à disposição da população o telefone (71) 3507-3777 para o recebimento de denúncias e reclamações, guarnecido 24h, além do e-mail [email protected].”

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