sábado, 28 de novembro de 2015

Natal Encantado

         
Eu até que aceito o argumento da escassez de patrocínios diante da crise político/financeira que está esfacelando o Brasil, e que atingiu o Natal Encantado. Porém, é notório que o secretário de Cultura Esporte e Lazer é um peixe totalmente fora d’água. Não tem o menor macete para lidar com cultura e arte. Devia voltar para o Procon que é um lugar mais adequado para ele. Ah! Mas, tem a questão política, que precisa acomodar incompetentes para agradar correligionários e financiadores de campanha. Cresce, melhora que eu quero ver!

Marcos Moraes
         As obras do BRT vão atingir o espaço Marcos Moraes. Na verdade, aquele velho ponto e ônibus recebeu esta denominação quando foi desativado, mas nunca o poder público lhe deu a estrutura necessária para servir ao propósito de um espaço cultural. Mesmo assim, esperamos que ele não seja simplesmente extinto, mas recriado em outro local mais adequado e melhor aparelhado. Um espaço cultural digno da memória do grande artista que foi Marcos Moraes.

É muito cinismo
        
O vice-presidente da CBF, Fernando Sarney, assume o lugar do presidente, Marco Polo Del Nero, como representante da entidade junto à Fifa. Del Nero renunciou ao cargo porque não pode deixar o Brasil, sob pena de ser preso pela Interpol, devido a denúncias de fraudes na Fifa que derrubaram o presidente Joseph Blatter. Del Nero está presidente da FBF indicado que foi pelo seu antecessor, José Maria Marin o “Zé das Medalhas (Roubou uma medalha olímpica), que também está preso nos Estados Unidos. Fernando Sarney, o ilustre representante da FBF na Fifa, tem em sua biografia passagens policiais e investigações criminais que, se não levaram a nenhuma condenação judicial definitiva, suscitaram perguntas que ainda carecem de respostas. Informações privilegiadas sobre investigações policiais, evasões de divisas, cerceamento de liberdade de imprensa e ilícitos eleitorais estão entre as denúncias desabonadoras da vida do filho do ex-presidente da República José Sarney.

Romário
         Enquanto os ladrões manobram para se manter no topo da hierarquia do futebol brasileiro, buscam encontrar um jeito de sujar o nome do ex-jogador e senador da república, Romário, que convocou uma CPI para apurar os roubos e fraudes na CBF, sempre denunciadas por ele enquanto jogador. Primeiro publicaram uma matéria forjada, falsa mesmo, na revista Veja. Descoberta a fraude, a revista se retratou porque Romário provou que não escondia dinheiro sujo numa conta secreta na Suíça, conforme fora sugerido na tal matéria. Insatisfeitos, os ladrões voltaram à carga, insistindo em que Romário esconde dinheiro sujo na Suíça. Em entrevista esta semana ao jornal O Globo o ex-jogador disse que já teve conta no banco suíço BSI, e pronunciou pedido à Procuradoria Geral da República para que as autoridades brasileiras provoquem uma abertura de investigação na Suíça sobre a sua suposta conta bancária. “Quando eu jogava na Europa, tive conta no BSI. Só não sei o ano, disse o senador. Romário ainda ressaltou não se lembrar ao certo quando a conta foi fechada. "Eu não me lembro, mas acredito que se a conta não é movimentada, ela é fechada automaticamente", completou o ex-jogador, que atuou na Europa entre 1988 a 1994, quando jogou pelo PSV (Holanda) e Barcelona. Bem que a gente gostaria de ver o filho de Sarney pedir à Procuradoria Geral da União uma investigação sobre sua vida pregressa. “Se gritar pega ladrão...

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Por hoje é só que agora eu vou ali caminhando e cantando seguindo a canção de Bezerra da Silva

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