terça-feira, 26 de janeiro de 2016

CHICO

Em conversa com amigos, surgiu o tema música popular brasileira ligada a conteúdo político. Perfeito. E, claro, nos lembramos da época da ditadura e, atualmente, da relação de Chico Buarque de Holanda com o poder (acariciado, inclusive, por Dilma). Comentou-se sobre a mudez do grande compositor diante das mazelas terríveis pelas quais passa o enganado povo brasileiro. Aí, surgiu a frase que não quer calar: “Apesar de você, a sua obra será sempre digna.” Pois é...
Cláudio Humberto revela que Cerveró teme ser assassinado
Novas revelações sobre a frustrada fuga de Cerveró
Temos visto muitas declarações de implicados na Operação Lava Jato que fizeram a delação premiada nas quais eles dizem ter recebido ameaças de morte.
Não é para duvidar (e Celso Daniel que o diga!). Agora, surge uma revelação que envolve Delcídio Amaral, que segue preso, e lança uma nova visão sobre um detalhe do plano de fuga que ele pensou para Cerveró. Diz Cláudio Humberto, no seu Diário do Poder, que “A ‘rota de fuga’ imaginada pelo senador Delcídio Amaral (PT-MS) para o seu amigo Nestor Cerveró assustou familiares do ex-diretor da Petrobras e levou seu filho à decisão de gravar a reunião que resultou na prisão do Líder do Governo Dilma no Senado, e abriu caminho para o acordo de delação premiada que diminua sua temporada na prisão. O temor é que Cerveró fosse assassinado, como ‘queima de arquivo’. Pela rota de fuga de Delcídio, Cerveró passaria pelo Mato Grosso do Sul e, por terra, chegaria ao Paraguai. De lá, viajaria para a Espanha.
Familiares e amigos desconfiaram que a passagem pelo Mato Grosso do Sul deixaria Ceveró vulnerável a pistoleiros de aluguel. O conteúdo da delação de Nestor Cerveró mostrou que ele, de fato, sabia muito. Até envolveu a presidente Dilma e seu antecessor Lula. Além da rota de fuga, Delcídio ofereceu ao velho amigo Nestor Cerveró uma mesada de R$50 mil, em troca do seu silêncio. E sumiço.

Momento de grande mico
E fez, inclusive, o gesto de quem cava com uma enxada. Mas não é enxada que eles usam, amiguinha: é PÁ. Hehehe.
Engarrafa tudo, todos os dias.
E a questão, repito pela milésima vez, poderia ser resolvida com a simples presença de UM agente de trânsito, durante todo o dia. Mas...
“Um verme não é NECESSARIAMENTE um ser humano, salvo algumas exceções.” Certíssimo!


Por falar em prisão...
De um leitor assíduo (Carlos Quintela), a propósito de comentários que fiz aqui sobre jardins zoológicos: “Aprisionar pássaros em gaiolas para o prazer de seres humanos babacas é um dos grandes crimes contra a natureza. Fico a imaginar o contrário: passarinhos desfiando com seus filhotes diante de várias gaiolas cheias de homens,  mulheres e crianças.  Por tudo isso, ‘pimenta nos olhos dos outros é refresco’. Desde o passado até o momento: que geração de idiotas!”
Vi e ouvi no jornal do SBT, ontem, pela manhã: a locutora, narrando a situação gerada pelas nevascas nos Estados Unidos, comentou o fato de as pessoas acordarem e encontrarem seus carros cobertos de neve até o teto, e saiu-se com esta: “Nessa hora, o jeito é pegar na ENXADA e tirar a neve.”
Mas, voltando ao estresse
Apenas para registro: segue o caos no trânsito em vários pontos da cidade. Um deles é a Rua Djalma Dutra, devido à confusão geral gerada por caminhões descarga e descarga em um supermercado e motoristas selvagens de carros particulares, no Largo das Sete Portas.
Momento de realidade cruel
Para manter um clima mais soft, por assim dizer: revendo o excelente filme “O Jovem Frankenstein”, do genial Mel Brooks, anotei fala do personagem título, vivido por Gene Wilder, durante aula de patologia, no início do filme, a seus alunos:

Nenhum comentário: