Atentos ao crescimento e potencial
dessa tendência, vários países têm facilitado a concessão de vistos e
benefícios para essa importante fatia da população mundial. Um ranking feito há
mais de duas décadas, aliás, mostra quais são os melhores locais para quem
pretende ter uma nova vida a partir deste ano.
Publicado há 25 anos pela revista
americana International Living, o
Índice Global de Aposentadoria elegeu os 23 melhores países para quem planeja
viver no exterior após "pendurar as chuteiras".
A primeira posição ficou com o
Panamá, que alcançou uma nota de 93.5 numa escala que vai de 0 a 100. Equador
(92.4), México (89.3), Costa Rica (88.4), Malásia (87.8), Colômbia (87.7),
Tailândia (84.8), Nicarágua (84.2), Espanha (83.6) e Portugal (82.9) completam
o Top 10.
Para a elaboração da lista de 2016,
foram considerados 10 critérios: Valor de imóveis para compra ou aluguel,
benefícios fiscais e descontos para aposentados, vistos de residência, custo de
vida, facilidade de adaptação, entretenimento para aposentados, sistema de
saúde, estilo de vida saudável, infraestrutura e clima.
Portugal atrai brasileiros
Na 10ª colocação, Portugal se tornou
nos últimos anos um local atrativo para os aposentados brasileiros. A
facilidade do idioma e as proximidades culturais estão entre os fatores que
despertam interesse, mas os incentivos fiscais também não podem ser
descartados.
Há cerca de três anos, o governo
luso criou o programa de Residente Não Habitual (RNH), que garante aos
aposentados estrangeiros a isenção de impostos por 10 anos no país europeu.
Para receber o benefício, é preciso
alugar ou comprar um imóvel e residir por pelo menos 180 dias por ano em
Portugal. Também é necessário que o solicitante não tenha residido em
território português nos cinco anos anteriores ao pedido. Portugal também tem
um visto de residência especial para aposentados, que pode ser solicitado em
seus consulados no Brasil.
Veja matéria completa no BBCBrasil.
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