segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

RIQUEZA

Quando nós, aqui, empinamos o nariz para o mundo quando temos 1% de crescimento do PIB, esquecemos o que é realmente riqueza. Por exemplo, a CIDADE de Los Angeles, com 17 milhões de habitantes incluindo sua região metropolitana, na Califórnia, EUA, se comparada com o resto do mundo (e dos EUA, inclusive, claro), seria quinta economia do mundo. Cocemos os cotovelos...Hahaha.
Está faltando um luz no fim (e no meio) do túnel.
Por que a iluminação da cidade não evolui?
Já disse aqui e repito: em meados do ano passado, como repórter que sou desta Tribuna, entrevistei a secretária municipal Rosemma Maluf, titular da Ordem Pública, a respeito da escuridão reinante no túnel Américo Simas, e ela garantiu que “até outubro” (lá se vão três meses) tudo estaria resolvido. Não está. O túnel continua como há sete ou dez anos atrás, escuro e com mais da metade das lâmpadas apagadas.
De resto, a cidade carece, salvo no circuito do Carnaval e Barra e adjacências, como sérios problemas de iluminação pública.
Recentemente, moradores e frequentadores de Patamares, por exemplo, denunciaram a escuridão absoluta na área e, claro, o número cada vez maior de assaltos.
A pergunta que, deduzo, não terá resposta é: está faltando dinheiro para melhorar a iluminação pública? Ou a culpa é da Coelba? Hum...
Sobre o cidadão armado (I)
Seguimos, no Brasil, com a visão idiotizada de que os cidadãos honestos não podem portar armas.
Bobagem. Nos países mais armados do mundo, incluindo EUA e Suíça (neste último, cada cidadão que completa 18 anos recebe um kit completo do “exército” suíço, incluindo, claro, um rifle), a índice de mortes por bala – a despeito das chacinas americanas – é ridiculamente baixo em relação ao nosso. Aliás, na Suíça, é praticamente zero.
Sobre o cidadão armado (II)
Toda vez que abordo esse tema, lembro de um dito relativamente comum nos Estados Unidos:
“Deus criou todo mundo, e Colt fez todos iguais”
Para quem não sabe, Samuel COLT foi o inventor do revólver.
Gerentes que se escondem (I)
Filas enormes (ainda?) em lojas de supermercados e bancos. No entanto, ao contrário de antigamente, falo de uns 30 anos atrás ou mais, os gerentes estão sempre entocados, escondidos, e não dão qualquer satisfação ao cliente.
A impressão que fica é que tudo aquilo é planejado para ser assim mesmo.
E que se lasquem os clientes.
Gerentes que se escondem (II)
Mas os culpados somos nós, que nos comportamos como ovelhas diante deste caos. Parece que temo a auto-estima lá embaixo e, consequentemente, nenhuma coragem para protestar e exigir satisfações.
Do contrário, nos lembraríamos que somos NÓS que pagamos os salários de gerente, funcionários etc., nestes estabelecimentos.
Se deixássemos de comprar por um dia, vocês veriam a diferença. Mas isto é uma ilusão.
Estão viajando no mapa
No programa de Eliana, no SBt, no último domingo, em uma daquelas provas de perguntas na rua, a apresentadora concluiu que o México fica na América Central. Bobagem, é América do Norte. No entanto, faz parte da América Latina. E por que? Vejamos: porque há dois critérios de classificação: a geográfica (que divide o mapa em América do Norte, Central e do Sul, conforme a localização dos países) e a ligada ao agrupamento histórico-sóciocultural (que separa os países entre América Latina e Anglo-saxônica). Com exceção do México, os países da América do Norte são os mesmos que fazem parte da América Anglo-saxônica, e os da América Central e do Sul são os mesmos da América Latina (colonizados por espanhóis, portugueses e franceses).

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