A licitação que
selecionou duas novas empresas para operar o transporte coletivo de Feira de
Santana tem garantias importantes para os rodoviários que trabalham no sistema.
Uma delas é que as vencedoras do processo licitatório, que vão suceder as
atuais empresas, têm a obrigação de aproveitar no mínimo 70% dos trabalhadores
em atividade.
Ao exigir essa
obrigatoriedade com os trabalhadores como componente do edital, o prefeito José
Ronaldo determinou ainda mais uma garantia: além de continuar no serviço,
aproveitados pelas novas empresas, os rodoviários terão estabilidade no emprego
pelo período de 12 meses.
“Setenta por
cento é a quantidade mínima, mas a nossa expectativa é que o aproveitamento
desse pessoal seja ainda maior. Além de pais e mães de família, são
profissionais qualificados e com larga experiência no transporte público em
Feira de Santana”, diz o prefeito municipal.
As vencedoras
da licitação, encerrada recentemente, tem um prazo de quatro a seis meses, no
máximo, para assumir o serviço. Mais que isso, apresentar-se na cidade com uma
frota de 270 ônibus zero quilômetro. “Com veículos novos e trabalhadores
dedicados, a cidade deverá contar com um transporte público de qualidade, que é
prioridade do nosso governo”.
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