segunda-feira, 20 de abril de 2015

É DEUS?


O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, tem quase 300 registros de nomes e marcas Na internet. No Google, podem ser encontradas marcas como Jesus.com e até Shopping Jesus! A maioria desses nomes, aliás, tem Jesus no meio. É, talvez seja por essa razão que Cunha vem sendo “crucificado” toda vez que aparece em público. Vade retro!

A saúde pública no Brasil caminha para níveis de Primeiro Mundo (ex-presidente Lula, em campanha para segundo mandato)

Nas barbas do Planalto
O hospital, especializado em atendimento a crianças e bebês, praticamente não tem médicos (apesar das escalas afixadas em murais, poucos comparecem), também faltam medicamentos básicos (dipirona, antibióticos etc.) e equipamentos. Na última quinta-feira, havia 40 crianças disputando 18 leitos. Nas paredes, inclusive de enfermarias, mofo, rachaduras e vazamentos. Revoltada, a mãe de uma criança disse que estava esperando OITO horas para uma cirurgia de apendicite no seu filho.
Esse caos descrito, ocasionado pela falta de dinheiro e a herança maldita do ex-governador, ocorre no Distrito Federal, mais precisamente em Brasília propriamente dita. Ora, se tal inferno acontece ali, nas barbas do governo, o que dizer do resto do País?

Ainda sobre saúde (I)
Informações oficiais dão conta de que o dinheiro destinado para a saúde pública no Distrito Federal para este ano já acabou.
Tudo seria resultado da baderna com as finanças públicas gerada no governo passado, diga-se de passagem do PT. Não levam nada a sério neste país. É demais!

Ainda sobre saúde (II)
Outro deboche com a saúde pública: o chamado fator, medicamento que deve ser ministrado sistematicamente em pessoas que sofrem de hemofilia, a fim de evitar hemorragias nas articulações (que podem ser fatais), está em falta.
O Ministério da Saúde, num ato de puro cinismo, argumenta que o fator agora “está sendo dosado”. Enquanto isso, milhares de pacientes em todo o País correm risco de morte.

Ainda sobre saúde (III)
É chocante a forma como vem sendo conduzida a tal contenção de gastos do governo. A restrição a verbas só atinge, pelo menos significativamente, educação e saúde.
Vide hospitais e UFBA, para citar apenas dois exemplos em milhares.

O outro lado de Gisele
Belíssima, modelo das mais famosas de todos os tempos no mundo, Gisele Bündchen “aposentou-se” com direito a uma superexposição na mídia. Natural.
Mas um fato mostra que ela também é bem gananciosa: o jornalista Ricardo Boechat, da Bandnews, narrou que escreveu um livro sobre o Copacabana Palace, para consumo do próprio hotel e seus clientes, e nele colocou  uma foto da modelo, que sorria lindamente em uma das portas do hotel. O livro estava à beira de ser impresso, quando advogados de Gisele interpelaram o hotel sobre o uso da foto. Mas ela não queria um simples pagamento de direitos. Exigiu hospedagem VITALÍCIA, para si, suas irmãs, pai e mãe. Zorra!

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