Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei que propõe a abertura e a legalização dos Jogos de Azar, no Brasil, particularmente, de cassinos, bingos e outras modalidades. Não se trata do lazer popular. A questão é outra. Quer-se legalizar a alta indústria dos jogos que são uma ilusão para muitas pessoas e assegura fortunas para proprietários.
ALEGA-SE que a abertura desses jogos poderá ser fator de desenvolvimento econômico, incentivo ao turismo, às estâncias hidrominerais, gerar empregos e, até mesmo, beneficiar obras sociais e filantrópicas. Esses argumentos são frágeis, porque priorizam valores econômicos, em detrimento de valores familiares, éticos e morais. Há muitas outras maneiras de incentivar a economia, o turismo e a solidariedade.
LEGALIZAR os
Jogos de Azar significa fomentar a sorte e o ganho fácil como ideal de vida.
Quem não conhece casos de desespero dos que perdem tudo nas apostas,
acarretando desequilíbrio econômico, psíquico e até tentativa de suicídio? A
história atesta o descontrole que leva os usuários de jogos a apostar sempre
mais e perder os bens patrimoniais, lesando de modo irrecuperável a própria
situação econômica e a harmonia familiar. O pior é que o jogo atrai mais jogo!
ALEGA-SE que
a abertura desses jogos poderá ser fator de desenvolvimento econômico,
incentivo ao turismo, às estâncias hidrominerais, gerar empregos e, até mesmo,
beneficiar obras sociais e filantrópicas. Esses argumentos são frágeis, porque
priorizam valores econômicos, em detrimento de valores familiares, éticos e
morais. Há muitas outras maneiras de incentivar a economia, o turismo e a
solidariedade.
LEGALIZAR os
Jogos de Azar significa fomentar a sorte e o ganho fácil como ideal de vida.
Quem não conhece casos de desespero dos que perdem tudo nas apostas,
acarretando desequilíbrio econômico, psíquico e até tentativa de suicídio? A
história atesta o descontrole que leva os usuários de jogos a apostar sempre
mais e perder os bens patrimoniais, lesando de modo irrecuperável a própria
situação econômica e a harmonia familiar. O pior é que o jogo atrai mais jogo!
QUEM interessa
a abertura de casas de jogos? Somente àqueles que pretendem explorá-las. Por
isso, promovem pressões sobre políticos, empresários e formadores de opinião
púbica para legalizá-las. Legalizar o erro não cria acerto, mas perverte a
hierarquia de valores. As leis devem ter um valor formativo e não induzir ao
erro que prejudique mas famílias. Quem ama o Brasil deve incentivar o trabalho,
o estudo, o esporte e não Jogos de Azar.
PORTANTO,
se os Jogos de Azar afetam a saúde física, econômica, psíquica, ética e moral
das pessoas, que futuro nós queremos para o Brasil com sua legalização? Que
exemplo e formação pretendemos oferecer aos jovens? Pedimos a Deus, pela prece
das famílias e comunidades que, para o bem do Brasil, nos preserve desse mal e
ilumine nossos deputados e senadores na rejeição desse projeto de legalização
de Jogos de Azar no país e incentivem a dignidade do trabalho honesto e
perseverante.
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