sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Câncer de próstata pode matar 12 mil homens brasileiros em 2014



Basta a informação de que mais de 12 mil brasileiros podem morrer em 2014 em decorrência do câncer de próstata, para alertar quanto à gravidade da doença e a necessidade do rastreamento precoce da doença. Contudo, esse tema envolve questões delicadas no imaginário de muitos homens, que se deixam levar pelo preconceito criado em torno do exame de toque.

Especialistas apontam que é necessário, sim, fazer o exame para detectar o problema desde o início. Quando isso acontece, as chances de cura são muito maiores, cerca de 90%. O exame é um procedimento rápido e simples, que deve ser realizado mesmo na ausência de sintomas, principalmente após os 45 anos de idade, faixa etária em que começa a aumentar a incidência da doença.

Agora, se há histórico de outros casos na família ou sintomas como dificuldade de urinar ou dores, não perca tempo! Procure um urologista para fazer o exame de toque, podem ainda ser solicitados outros exames: o exame de sangue para dosar o PSA (antígeno prostático específico) ou uma biópsia guiada por ultrassom transretal.



O que é a próstata?

É uma pequena glândula do sistema reprodutor masculino, que pesa de 25 a 30 gramas e se assemelha a uma castanha. Ela localiza-se abaixo da bexiga e sua principal função é produzir 70% do esperma.


Fatores de risco

Idade (cerca de 62% dos casos são de homens a partir dos 65 anos).
Histórico familiar.
Raça (maior incidência entre os negros).
Alimentação inadequada, à base de gordura animal e deficiente em frutas, verduras, legumes e grãos.
Sedentarismo.



Tratamentos

O tratamento depende do estágio do câncer de próstata e das características de cada paciente. As opções mais comuns são: Vigilância ativa

Cirurgia
Radioterapia Terapia hormonal Quimioterapia
Ultrassom concentrado de alta intensidade



Novembro Azul

O Movimento Novembro Azul foi criado justamente para desmistificar o exame de toque e alertar a ala masculina sobre a doença. A ideia é convocar a sociedade para quebrar o preconceito e encorajar os homens a cuidarem de sua saúde. Que tal aderir à esta causa e exercer o seu papel social?



Ressonância magnética ganha espaço no diagnóstico de câncer de próstata



No mês da campanha Novembro Azul, a ideia é alertar para o câncer de próstata, o mais comum entre os homens em todo o mundo e a segunda causa de morte relacionada a cânceres no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), foram mais de 60 mil novos casos em 2012, e, para Leonardo Kayat Bittencourt, radiologista da Clínica de Diagnóstico por Imagem (CDPI), somente a detecção precoce e a correta seleção de tratamento são capazes de reduzir o número de mortes. Ele defende a utilização da ressonância magnética como importante método diagnóstico auxiliar na definição dessas questões.

Segundo Leonardo, a técnica vem auxiliando na identificação e caracterização da doença. “O exame vem evoluindo como uma modalidade poderosa na localização e no estadiamento desse tipo de câncer, exibindo um desempenho superior ao exame de toque retal ou à ultrassonografia”, argumenta.

Para o médico, os exames de toque retal e PSA ainda são fundamentais para o rastreamento do câncer de próstata, e todo homem acima de 40 anos deve consultar-se com um urologista pelo menos uma vez ao ano, conforme orientação da Sociedade Brasileira de Urologia. Entretanto, esses exames, a ultrassonografia e até mesmo as biopsias apresentam limitações no diagnóstico, o que provocou interesse pelo desenvolvimento de outras técnicas.

Nesse contexto, a ressonância de próstata apresenta-se muito promissora, por causa da alta resolução das imagens e da possibilidade de estudar o comportamento biológico dos tecidos de forma não invasiva. “De acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Urologia e da Sociedade Americana de Câncer, a ultrassonografia isoladamente não é recomendada para o diagnóstico por imagem do câncer de próstata, pois não há evidências suficientes que comprovem sua especificidade ou capacidade de aumentar a taxa de detecção. Dessa forma, a ressonância vem ganhando cada vez mais importância no manejo do câncer de próstata”, afirma Leonardo.

O radiologista aponta que é possível visualizar lesões de diferentes formas por meio da ressonância magnética. “Já temos evidências científicas fortes de que algumas técnicas como difusão e permeabilidade modificam significativamente a classificação de risco dos pacientes e a decisão pelo tratamento adequado, o que aumenta a confiança do diagnóstico”, conclui.

O exame dura em média 30 minutos, e Leonardo aconselha a realização em aparelhos de última geração, preferencialmente do tipo 3 Tesla, que oferece melhores resultados. O especialista faz ainda um alerta para pacientes que tenham passado por biopsia recente e serão submetidos à ressonância magnética: “O ideal é fazer o exame antes da biopsia ou esperar ao menos um mês de sua realização. Assim, diminui a influência das áreas de sangramento na interpretação das imagens”, pondera ele.

Mas independentemente da maneira de diagnosticar a doença, o especialista defende a prevenção e o rastreio clínico como as melhores opções, sobretudo em homens com mais de 50 anos. “Para se manter saudável, é preciso ter alimentação balanceada e praticar exercícios físicos regularmente, em especial os homens que estão no grupo de risco, ou seja, com idade acima de 50 anos, histórico familiar da doença, com excesso de peso ou sedentários. E, logicamente, a consulta frequente com um urologista é fundamental para um acompanhamento adequado”, conclui o médico, afirmando que a utilização do novo método diagnóstico tem contribuído para adequar as formas de tratamento e aumentar as chances de cura dos pacientes.(http://www.novembroazul.com.br/)



Medidas 'impopulares' rondam cenário pós-eleitoral

A presidente Dilma Rousseff passou a corrida presidencial criticando os mercados financeiros e associando o candidato Aécio Neves (PSDB) a uma política de alta de juros.
O fato de Aécio admitir que pretendia fazer ajustes na política econômica, adotando medidas "impopulares", também foi um dos principais alvos da campanha petista.
Por isso, nem os analistas do mercado esperavam receber tão rapidamente o que foi visto como um sinal de que a política econômica do segundo governo Dilma deve ser mais austera e ao gosto do setor financeiro do que a do primeiro mandato.
Logo no início da semana, começaram a circular em Brasília rumores de que a presidente estaria procurando no mercado financeiro um nome para ocupar o Ministério da Fazenda (o mais cotado seria o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco).
O debate ocorre em meio a um rombo recorde nas contas públicas: o governo registrou, em setembro, um déficit de R$ 20,4 bilhões, maior valor já registrado em um único mês desde 2007, início da série histórica do Tesouro Nacional. É o quinto mês consecutivo em que a administração gasta mais do que arrecada, o que pode acelerar a adoção de medidas de controle de gastos.
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, ao comentar os números, disse em entrevista que o resultado impedirá que o governo atinja a meta de superávit primário (economia dos juros para fazer o pagamento da dívida pública) de R$ 80,8 bilhões neste ano.
E, passados apenas três dias da eleição presidencial, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) anunciou uma alta de 0,25 pontos percentuais na taxa básica de juros - que passou de 11% para 11,25%.

Juros
A medida do BC foi a que mais surpreendeu os mercados, que só esperavam uma alta de juros em dezembro.
Ela foi justificada pela desvalorização do real frente ao dólar - que, na avaliação da autoridade monetária brasileira, aumentaria o risco inflacionário.
Além disso, horas antes da decisão do BC brasileiro ser anunciada, o BC americano (FED) decretou o fim da sua política de incentivos conhecida como Quantitative Easing.
A decisão aumentou as especulações sobre quando os EUA podem aumentar a sua taxa de juros - medida que também favorece um aperto monetário no Brasil.
"Havia certo consenso (entre analistas do mercado) de que uma alta dos juros era necessária para conter a inflação, hoje muito próxima ao teto da meta (definida pelo BC, de 4,5%, com uma margem de 2 pontos percentuais para cima e para baixo)", diz Wilber Colmerauer, diretor da Emerging Markets Investments em Londres.
"Mas esperava-se certo 'constrangimento' do BC e do governo em mudar tão rapidamente suas políticas, após a eleição. Até agora nem um nem outro admitiam que a inflação era um grande problema. Além disso, ao se elevar os juros em um contexto de desaceleração econômica, sempre se corre o risco de dificultar a retomada do crescimento - como Dilma ressaltou na campanha, ao criticar opositores."
Alessandra Ribeiro, da Consultoria Tendências, concorda que o BC acertou ao aumentar os juros, mas errou ao não sinalizar para o mercado que daria uma guinada em suas políticas.
"Nunca é bom surpreender os mercados, porque isso causa uma volatilidade desnecessária", diz.
Para ela, o objetivo do BC seria indicar que está comprometido um ajuste na política econômica. "O recado geral é que o governo deve tomar medidas que criticou durante a corrida presidencial", opina.

Mudança
Para o economista da PUC Antonio Carlos dos Santos a mudança de discurso no cenário pós-eleitoral pode desagradar alguns eleitores da presidente - "e vai permitir que a oposição faça a festa" - mas era esperada, uma vez que a campanha tende a ser diferente do dia a dia de governo.
Já o cientista político Carlos Pereira, da FGV, vê na mudança uma forma de "estelionato eleitoral". Ele não acredita, porém, que ela seja suficiente para provocar problemas de governabilidade.
"No fim, os eleitores de Dilma votaram nela em função de suas políticas sociais", opina.
"É esperado que ela receba críticas ao fazer um ajuste na área econômica no curto prazo, principalmente se isso tiver - como deve ter - um impacto no nível de emprego. No entanto, se conseguir impulsionar uma retomada do crescimento, esse clima desfavorável logo se dissipará."
Para Pereira, o fato de Dilma ter confrontado os mercados financeiros na campanha e não ter admitido erros na política econômica pode fazer com que os custos de um ajuste nesse inicio de governo aumentem.
"Todos sabiam que esse ajuste seria necessário - até para evitar que o país perca o grau de investimento (chancela conferida por agências de classificação de risco), o que aumentaria os custos de endividamento do governo e das empresas", diz ele.
"Mas agora Dilma terá de dar um sinal mais contundente para convencer o mercado de que está mesmo disposta a fazer mudanças." (BBCBrasil)

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Paço Municipal Maria Quitéria fecha as potas nesta sexta-feira

Somente as repartições públicas municipais que prestam serviços ininterruptos funcionarão nesta sexta-feira, 31. O prefeito José Ronaldo de Carvalho decretou ponto facultativo em função do Dia do Servidor Público, celebrado em dia 28 de outubro, alterado para esta sexta, atendendo a solicitação do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais.
O Dia do Servidor Público surgiu através do Conselho Federal do Serviço Público Civil, homenageando a criação das leis que regem os direitos e deveres dos servidores públicos - Decreto Lei nº 1.713, de 28 de Outubro de 1939. O que motivou a criação da data pelo Conselho, em parte, foi a fundação do Departamento Administrativo do Serviço Público do Brasil, em 1938.
Na maioria dos estados e municípios brasileiros, o Dia do Servidor Público é considerado facultativo para os profissionais da área.

Alex Ferraz

Sem saída?
A Avenida Pinto de Aguiar, recém-reinaugurada, trava completamente à noite, sentido São Rafael. O Complexo Viário do Imbuí não resolveu o problema da Paralela sentido Centro, tampouco a passarela da Madeireira Brotas foi alguma solução. Estamos diante de uma situação surreal: obras viárias que nos levam rapidamente...De um engarrafamento a outro!

"Liberdade é o direito de fazer tudo aquilo que as leis permitem." (Barão de Montesquieu)

Vão imprensar a imprensa? 
A notícia, com informações da Agência Senado: "O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) alertou nesta terça-feira (28) que o Senado precisa tomar providências para garantir pela liberdade de imprensa no país.
Para isso, ele pediu à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) que cobre dos futuros ministros do Supremo Tribunal Federal compromisso com a imprensa livre.
O senador disse considerar isso necessário por temer que o Partido dos Trabalhadores adote alguma medida para cercear a atuação da imprensa.
A preocupação se deve, especialmente, ao ataque à redação da revista Veja na semana passada por causa de reportagem afirmando que os presidentes Dilma e Lula sabiam da corrupção na Petrobras."

Ainda sobre a imprensa (I)
O senador prosseguiu afirmando que até 2018, a presidente Dilma Rousseff escolherá mais cinco ministros do Supremo Tribunal Federal, que conta com 11 ministros.
E isso fará com que, ao longo de 16 anos, um total de 18 membros da Suprema Corte tenham sido indicados pelos governos do PT: oito por Luiz Inácio Lula da Silva e 10 por Dilma.
'É inadmissível que este Senado da República aprove novos ministros do Supremo Tribunal Federal que venham a colaborar com o cerceamento da liberdade de imprensa."

Ainda sobre a imprensa (II)
O comentário: desde 2003 que se tenta criar um mecanismo oficial que, sob o eufemismo de "regular" a imprensa, na verdade pretende cercear a liberdade de expressão.
O medo da imprensa livre gerou tremendos ataques à liberdade de expressão nesta campanha eleitoral e o ódio está guardado, inclusive para garantir que o "império" de perpetue.

Ainda sobre a imprensa (III)
Seria profundamente lamentável que o cerceamento da liberdade de imprensa ocorresse no governo Dilma, pois esta, quando tomou posse, disse preferir "o barulho da imprensa livre ao silêncio da censura".
E ela sabe exatamente do que está falando, pois viveu - e foi presa e torturada - na época obscura da ditadura, quando imperava a censura explícita à imprensa.

Um momento de grande humor
Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi fotografá-lo e disse :
- Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos ...
Resposta de Churchill :
- Por que não ? Você me parece bastante saudável ...

Um momento de história atual
Há 147 anos, no Diário do Rio, Machado de Assis escrevia:  “Não podemos furtar-nos a um sentimento de tristeza, vendo o estranho abuso que se faz da ficção constitucional, em virtude da qual o príncipe vem repetir uma série de falsidades e lugares comuns. E o governo nem sempre se limita às inexatidões; vai às vezes até as proposições absurdas e extravagantes”.
Qualquer semelhança com os dias de hoje será mera coincidência?

O que muda se a reforma política ocorrer por referendo ou plebiscito?

Para que a presidente reeleita, Dilma Rousseff, tenha êxito em sua principal proposta para seu segundo mandato, a aprovação de uma reforma política, ela terá de se entender com o Congresso quanto à melhor forma de consultar a sociedade no processo.

A proposta original de Dilma é pela convocação de um plebiscito para tratar do tema. Já os dirigentes da Câmara e do Senado preferem que os eleitores participem da reforma por meio de um referendo. A posição do Congresso nesse tema é crucial, já que cabe ao órgão decidir qual modelo será adotado.
Os pontos de vista distintos já provocam atritos entre as autoridades. Na terça-feira, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que "o Congresso pagará caro pela omissão" se autorizar a convocação de um plebiscito, delegando aos eleitores o poder de definir os rumos da reforma.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), reforçou a posição de Renan e culpou o PT pela não aprovação de uma proposta de reforma no ano passado.
Também na terça, Dilma flexibilizou sua posição ao dizer em entrevista que "não interessa muito se é referendo ou plebiscito". 

Mas, qual é a diferença?
A principal distinção é que um plebiscito é convocado antes da elaboração de um ato legislativo ou administrativo que trate do assunto em questão.
Já um referendo é convocado posteriormente, para que a população aprove ou rejeite a proposta já elaborada.

De que maneira essas diferenças influenciariam na reforma política?
Pela proposta de Dilma, um plebiscito sobre a reforma política permitiria aos brasileiros posicionar-se sobre vários temas. Eles poderiam, por exemplo, decidir se o financiamento das campanhas deve ser público, privado ou misto; se o voto deve ser nos partidos, em listas fechadas, ou em candidatos; se deve ser criada uma cláusula de barreira para impedir que partidos pequenos assumem lugares na Câmara; e se a reeleição deve ser proibida.
Caberia ao Congresso decidir quais perguntas serão feitas e elaborar uma proposta que respeitasse os resultados da consulta. Esse modelo daria aos eleitores maior poder na elaboração da proposta.
No caso de um referendo, o Congresso elaboraria uma proposta de reforma, e os eleitores teriam apenas o poder de chancelar ou vetar o projeto como um todo, sem poder modificá-lo. Esse modelo daria ao Congresso mais poder na elaboração da proposta.

Quais os argumentos favoráveis e contrários aos dois modelos?
Defensores do plebiscito dizem que, se a elaboração da reforma ficar a cargo do Congresso, dificilmente serão aprovadas medidas que descontentem deputados e senadores. A reforma, dizem eles, provavelmente seria tímida.
Eles afirmam que um plebiscito atenderia os anseios dos manifestantes que foram às ruas em junho de 2013 e pediram maior participação da sociedade nas decisões do Estado.
Já os defensores do referendo dizem que um plebiscito teria perguntas muito específicas e que dificilmente os eleitores estarão informados o suficiente para respondê-las. Afirmam, ainda, que as opções dos eleitores poderiam produzir uma proposta "frankenstein", difícil de pôr em prática.
Eles dizem que o Congresso é o órgão mais capacitado para a tarefa e detém a legitimidade para executá-la, por ser composto por deputados e senadores eleitos pelo povo. Afirmam, ainda, que a realização de um plebiscito reduziria a importância do Legislativo, afetando o equilíbrio entre os Três Poderes.

Quais foram os últimos plebiscitos no Brasil?
O último plebiscito ocorreu em 2011, no Pará, quando os eleitores do Estado decidiram se as regiões de Carajás e Tapajós deveriam se tornar Estados autônomos. A maioria dos paraenses rejeitou a divisão.
O último plebiscito nacional ocorreu em 1993, quando os brasileiros puderam optar qual regime de governo vigoraria no país: se monarquia ou república e se parlamentarismo ou presidencialismo. Venceu a proposta por uma república presidencialista, regime que já vigorava.

Quais foram os últimos referendos?
Em 2010, os eleitores do Acre decidiram se o fuso horário no Estado deveria ser voltar a ser de duas horas a menos que Brasília, após ter sido alterado para uma hora a menos. A maioria aprovou a mudança para o horário antigo.
O último referendo nacional ocorreu em 2005, quando a população foi consultada sobre a proibição do comércio de armas de fogo no país.
A proibição estava prevista em artigo do Estatuto do Desarmamento, que havia sido aprovado em 2003. Os brasileiros, porém, rejeitaram a mudança. (Fonte: BBCBrasil)

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