quinta-feira, 30 de junho de 2011

Vencedores e perdedores


Li um texto em um site desses de mensagens com o título "vencedores e perdedores" que me levou a refletir. Diz que quando se fala em vencedor, vem a imagem de alguém muito competitivo, sem ética e, invariavelmente, solitário. Mas, na verdade, vencedor é quem consegue atingir seus objetivos. Mais do que vencer os outros, vence suas próprias fraquezas, inseguranças e inabilidade. 

A pessoa vencedora tem consciência de que a derrota é uma possibilidade e se prepara adequadamente para que ela não aconteça. E mesmo assim, concentra sua atenção em alcançar suas metas e não em evitar derrotas. A postura diante da derrota é um dos principais aspectos que diferenciam um vencedor de um perdedor. 

O perdedor diante da derrota só tem duas atitudes: o pessimismo e o menosprezo. Faz pouco caso do adversário e não tem consciência de suas limitações. E assim é pego de surpresa com frequencia. Ele acredita que nasceu marcado e entra na disputa, já preparando uma desculpa para a derrota. 

O vencedor? este sabe que não conseguir algo faz parte das possibilidades da vida. E, no lugar de ficar se culpando e se torturando, procura refletir sobre sua conduta para aprender a crescer. O vencedor tem um prazer constante em aprimorar-se! 

Diante dessas reflexões percebi que posso dizer, sem falsa modéstia, que hoje sou uma pessoa vencedora. Aprendi a não mais dizer "eu não vou conseguir" e ir a luta. A não reclamar ou reclamar menos quando algo não sai do jeito que planejei, porque tenho consciência de que se isso aconteceu é porque não era o melhor pra mim ou não era o momento de acontecer.

Aprendi também que não devo deixar nada pra depois, que o momento é aqui e agora, desde que não faça nada que venha a prejudicar alguém. Descobri que tenho um amor infinito e que devo cultivá-lo para que continue crescendo nesta e em outras dimensões. Que nada, nem ninguém, além de mim mesma, pode mudar esta realidade, pois Deus nos deu o livre arbítrio e não nos impedirá de agir desta ou daquela maneira.

Contudo, foi necessário passar por momentos de sofrimento, insegurança, medo, chegando até ao desespero para compreender tudo isso. Continuo exercitando a cada segundo para ser uma vencedora. Procuro viver cada momento dando o melhor de mim. As frases "Um desses dias", "Algum dia", estão sendo eliminadas do meu vocabulário. 

Procuro não protelar nada daquilo que somaria à minha vida sorrisos e alegria. Cada dia, hora e minuto são especiais... e não sabemos se será o último. 

Maura Sérgia
A Bíblia já pregava a sustentabilidade?

Por Thays Prado

Religiões à parte, não dá para negar que o texto bíblico influenciou – e ainda influencia – os rumos da civilização ocidental, especialmente em termos de valores. E também é verdade que, ao longo de tanto tempo, o “Livro Sagrado” foi interpretado e traduzido de diversas maneiras, inclusive com certos interesses por trás dos termos escolhidos.
Por isso, o argentino, músico e psicoquirólogo Nachman Szmulewicz, mais conhecido como Maharaja, resolveu traduzir – palavra por palavra – do hebraico para o Português, os sete primeiros capítulos do Gênesis, Antigo Testamento, e descobriu algumas coisas interessantes, que poderiam ter mudado a História:


1. O texto do Gênesis diz que Eva foi feita ao lado de Adão e ao mesmo tempo que ele, e não de sua costela. Talvez o machismo e a violência contra as mulheres não estivessem tão presentes na sociedade, ainda hoje, se essa interpretação tivesse sido difundida pelos cristãos.
2. A proposta inicial de Deus era a de que os homens fossem vegetarianos, segundo a passagem que só se refere aos vegetais para saciar a fome do homem. A Amazônia agradece a tradução e adverte que bois não combinam com florestas.
3. O termo lmemshelet, traduzido como “dominar”, na realidade quer dizer apenas “governar”. A palavra muda completamente o entendimento sobre as relações de poder estabelecidas pela humanidade nos últimos mais de 2 mil anos.
4. Isso também vale para a relação dos seres humanos com as plantas e os animais. Deus explica a Adão sobre a Lei de Causa e Efeito e o orienta a cuidar da Terra e de todos os seus seres vivos e a ser responsável pelo clima, o ar e os mares. Pois é! E ainda tem quem diga que o conceito de sustentabilidade é algo novo e difícil de ser entendido.

5. Outro ponto que, apesar de não ter a ver com sustentabilidade, é muito útil que se torne público é o fato de que o celibato era condenado e o sexo, visto como uma maneira divina de dar continuidade à vida. Segundo Maharaja, quando o Gênesis diz que Adão “conheceu” Eva, está implícito – sem tom pejorativo, ressalta o autor – que, na verdade, o que ele fez mesmo foi “comer” a moça.
Amém!
Promiscuidade e infidelidade estão no DNA


De acordo com um novo estudo, feito por cientistas de três universidades dos EUA, uma variação do gene DRD4 (que alguns têm e outros não) está ligada à nossa disposição à infidelidade e ao sexo sem compromisso. O DRD4 está longe de ser um santinho: pesquisas anteriores já associaram esse gene, o “das emoções fortes”, ao alcoolismo e ao vício no jogo – assim como a paixões um tantinho menos destrutivas, como gostar demais de filmes de terror. Cientistas também já ligaram o DRD4 a uma “abertura” especial a novas situações, correspondente a ideais liberais. Mas agora os pesquisadores resolveram focar, finalmente, no sexo.

Eles colheram amostras do DNA e históricos detalhados da vida sexual de 181 jovens e confirmaram que pessoas com a tal variação do gene são cerca de duas vezes mais propensas a ter um histórico de “one-night stands” (rolou e acabou) do que os sem o gene. E metade dos que tinham esse amor pelo risco impresso no DNA contaram ter sido infiéis no passado – em comparação a apenas 22% dos que não apresentavam a versão do DRD4.

“A motivação parece vir de um sistema de prazer e recompensa, que é onde entra a liberação de dopamina (o famoso neurotransmissor do prazer)”, explica Justin Garcia, da Universidade de Binghamton (EUA). “No sexo casual, os riscos são altos, as recompensas são substanciais e a motivação é variável – todos elementos que asseguram um ‘rush’ de dopamina“.

Mas, se rolou a ideia de usar isso como desculpa, calma lá: o estudo não “passa a mão” na cabeça dos transgressores. Os caras explicam que essas relações de risco, recompensa e motivação são totalmente “associativas”, ou seja, nem todo mundo que tem o gene safadinho vai, necessariamente, trair ou sair dormindo com várias pessoas por aí. “O estudo apenas sugere que, entre os que têm esse tipo genético, uma proporção maior é propensa a ir por esse caminho”. Mas quem decide é você.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Del Feliz faz shows hoje a amanhã em S. F. do Conde e L. de Freitas


Após se apresentar em diversas cidades baianas, inclusive em Salvador, o cantor e compositor Del Feliz ainda faz mais dois shows. Hoje em São Francisco do Conde, e amanhã (30) em Lauro de Freitas (Armazém).
O cantor está completando dez anos de carreira e lançou este ano o CD “É Festa” cujas canções já caíram no gosto popular. Por onde passou foi casa cheia. Sucesso de público e o repertório agradou a todos. (Confira fotos)


Considerado um fiel representante do forró de raiz, verdadeiro guardião da pura cultura nordestina, Del resgata o autêntico “forró pé-de-serra” e a poesia como um dos valores primordiais da sua real identidade musical.

O show conta com apresentação de clássicos do forró e releituras de grandes sucessos, misturando o forró com o POP, sem abandonar a raiz, mas, dando um toque particular de modernidade. É composto por 22 pessoas no palco, entre bailarinos e músicos.

O CD é composto por 16 canções e traz nove faixas inéditas, além de uma faixa bônus e um pout-porrit de xotes de Luis Gonzaga. Em destaque, a música de trabalho “Estrela Dalva”, composição do cantor, e “Bichinho Bom”, dos compositores feirenses Outran Borges e Beto Pitombo.




Internacional
Depois de ter encantado os europeus na famosa Lavagem de La Madeleine, em Paris, em 2009, o artista voltou à Europa em setembro de 2010 para participar do Festival Internacional de Forró, onde além de cantar, foi jurado do evento. Este ano, Del Feliz foi convidado para cantar abertura do Brasilian Day em Nova Iorque (EUA), no Dia de Brasil em Barcelona (Espanha) e novamente na Lavagem de La Madeleine em Paris. Ele estará embarcando para a Europa no início de setembro.
O Papa é Pop

Bento XVI rende-se ao twitter

O papa Bento XVI enviou nesta quarta-feira (29) sua primeira mensagem pelo microblog twitter, anunciando o lançamento do portal de notícias do Vaticano. O pontífice escreveu: "Queridos amigos, acabei de lançar o News.va. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo. Com minhas orações e bênçãos. Bento XVI".

O portal www.news.va agrega, pela primeira vez, informações de veículos impressos, online, rádio e televisão do Vaticano e é mais um esforço para levar a mensagem de evangelização a uma audiência maior, acostumada com a internet. Bento XVI colocou ele mesmo a mensagem online usando um iPad, disse Thaddeus Jones, coordenador de projeto e funcionário da Conselho Pontifical de Comunicação Social.

O pontífice de 84 anos mostrou o portal e suas características em detalhes. Jones o descreveu como "interessado e impressionado" e disse que o papa "clarame

nte gostou" da experiência. "Ele admira novas tecnologias", disse Jones. Informações do Estadão.
Em Goiás penitência para pagar pecados é o plantio de árvores


Nada de Pais-Nossos e Ave-Marias! Na paróquia católica Sagrado Coração de Jesus, no município goiano de Pires do Rio, os fiéis recebem outro tipo de penitência para a absolvição dos pecados confessados: o plantio de árvores. Para cada “falta” admitida no confessionário, o fiel recebe a incumbência de plantar uma semente de qualquer árvore nativa da região. A penitência é a mesma para todos os pecados e, em outubro, a Paróquia realizará uma procissão para que todas as mudas cultivadas pelos fiéis sejam plantadas em uma área devastada da cidade.
A ideia foi do Frei Sebastião, que procurava uma maneira de envolver os frequentadores da Paróquia na Campanha da Fraternidade – iniciativa da Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, que anualmente elege um tema, relacionado a um problema nacional, para despertar a mobilização dos fiéis. Em 2011, o assunto escolhido foi Fraternidade e a Vida no Planeta, que busca chamar a atenção dos frequentadores da Igreja para os problemas ambientais, com foco nas mudanças climáticas.

Por enquanto, a sugestão do Frei Sebastião tem feito sucesso na cidade: motivados, os fiéis da Paróquia lotaram a última confissão comunitária realizada na Igreja e se comprometeram a plantar as mudas solicitadas para a absolvição dos pecados.
Segundo o religioso, a expectativa é de que a iniciativa renda mais de mil novas árvores para o município de Pires do Rio. Você aprova que a idéia seja adotada por outras Igrejas do país?

Aqui em Feira de Santana, se a moda pega, vamos ter a cidade mais arborizada do mundo.

Fonte: Super interessante online
Os 10 países mais promíscuos do mundo


Parece piada, mas não é. O Brasil, país do carnaval, das praias e da mulher pelada, não está entre os dez países mais promíscuos do mundo. Aparece apenas no 18º lugar entre as nações cujos habitantes têm mais parceiros sexuais ao longo da vida, acima de países como Austrália (20º) e Estados Unidos (22º), mas numa posição mais contida do que as do pessoal da Alemanha (12º) e da Suíça (15º), por exemplo.
 
O ranking é da Universidade de Bradley, dos EUA, e levou em conta o comportamento de cerca de 15 mil pessoas de 48 países. Durante a pesquisa, os especialistas confirmaram, ainda, crenças populares como a de que os homens são mais promíscuos do que as mulheres na hora de se relacionar com muita gente em pouco tempo. A lista dos “Dez Mais” é a seguinte: 1º Finlândia; 2º Nova Zelândia; 3º Eslovênia; 4º Lituânia; 5º Áustria; 6º Letônia; 7º Croácia; 8º Israel; 9º Bolívia; 10º Argentina.

terça-feira, 28 de junho de 2011

“O Bando Anunciador, Memórias e Experiências”


O Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca) lança na quinta-feira (30) mais uma edição do Bando Anunciador da Festa de Santana. (fotos do evento do ano passado). A programação começa a partir das 19h30 com a mesa redonda “O Bando Anunciador, Memórias e Experiências”, reunindo o advogado Helder Alencar e a empresária Ozana Barreto. Eles vão falar das experiências vividas no Bando e as características originais do festejo.
O Projeto Bando Anunciador da Festa de Santana é também o mote para discutir as questões que envolvem a cidade, seus valores e identidade. De acordo com Celismara Gomes, diretora em exercício do Cuca, a iniciativa possibilita não somente reviver um momento que marcou época na história de Feira de Santana, mas também “repensar a cidade do ponto de vista cultural”.
Além da mesa redonda, a noite de quinta-feira ainda reserva outras atrações, como a escolha da Rainha do Bando 2011 e a abertura da exposição fotográfica “O Bando Anunciador registro iconográfico 2010 e
memórias dos anos 1970”. A mostra reúne trabalhos de George Lima, Beto Souza, Juraci Dórea, Aldo Lima, Tomaz Coelho e Arlindo Washington.
Toda essa programação tem como objetivo preparar o desfile do Bando Anunciador, resgatado pelo Cuca/Uefs em 2006. O cortejo vai às ruas no próximo domingo, 3 de julho, com saída do Cuca às 7h. Percorre a rua Conselheiro Franco (antiga rua Direita), passando pela Igreja dos Remédios até a praça Fróes da Mota, retornando pela rua Direita, praça da Bandeira, rua Marechal Deodoro, Beco do Mocó e praça da Matriz, encerrando no Cuca.
 
O desfile, que tem como característica maior a irreverência, além de muita alegria e animação, reúne mascarados, baianas com suas indumentárias típicas, e um grande número de populares que percorrem
as ruas centrais da cidade, ao som de zabumba e do espocar de foguetes e fogos de artifício. (Informações Ascom)
Os “profissionais”


Hoje em dia fala-se muito em profissionalização das festas ditas populares. O Carnaval, por exemplo, já foi profissionalizado. Não existe mais aquela coisa de amadores fantasiados a torto e direito, exercitando a criatividade com alegria e prazer, participando de uma festa que era de todos. Não! Hoje os profissionais cuidam da alegria dos foliões, ditando o que eles devem usar, cantar e dançar. Inclusive, quanto tem que pagar por isso. Claro! Os profissionais precisam ser pagos pelo seu trabalho.
A Micareta de Feira de Santana, nascida do anseio de pessoas alegres e festeiras, que saiam às ruas fantasiadas, cantando, tocando e dançando, apenas pelo prazer de fazer alegria, hoje está devidamente profissionalizada. As pessoas pagam uma fortuna por um pedaço de pano a guisa de fantasia, e são confinadas em um cordão que depois passa por um corredor dito da alegria, mas que está mais para corredor do inferno. Os ladrões rondam pelas ruas adjacentes aguardando os incautos foliões que, na sua maioria deixam o sítio da festa embriagados e são presas fáceis, pois a Polícia está lá, no corredor, apartando brigas de bêbados, e não pode estar em dois lugares ao mesmo tempo.

Até mesmo a festa de Parintins, realizada pela população cabocla e pelos índios, numa alegre disputa entre os bois Caprichoso e Garantido, também já está profissionalizada. Seus organizadores, inclusive, hoje são disputados por escolas de samba do Rio de Janeiro e São Paulo.

Agora que o Sul Maravilha descobriu que o Nordeste existe, fala-se em profissionalizar as festas juninas, palco das nossas mais genuínas manifestações culturais. Eu tremo só de pensar no que as festas de Santo Antônio, São João e São Pedro vão se transformar. Aliás, já se transformaram. Estão totalmente descaracterizadas em nome do Deus Dinheiro. Mas, fazer o que? Tem quem goste.

Eu não. Passei o São João no meio do mato. Num povoado onde as tradições ainda são respeitadas. Não que sejam matutos ignorantes. Longe disso. São pessoas cultas e organizadas que, inclusive, formaram uma associação de agricultores que fabrica diversos produtos como tempero, beijus, biscoitos, doces feitos com a produção de suas propriedades, e que já tem registro do Ministério da Agricultura e da Saúde, estando aptos a comercializarem seus produtos em qualquer parte do Brasil.
Todos eles têm casas próprias, com eletrodomésticos, móveis, telefone celular, antenas parabólicas e até computador com internet. Mas apesar de todo conforto que o progresso oferece, não abrem mão de suas raízes culturais, seus usos e costumes. Anualmente realizam um Encontro da Cultura, como meio de preservação e demonstração dos seus antigos valores. 
Sob um céu estrelado aqueci-me junto às fogueiras, me diverti com as quadrilhas, fogos, comidas e bebidas típicas sem condimentos artificiais, forró pé de serra, compartilhando minha alegria com uma gente simples e de bom coração, que com alegria, espontaneidade e amadorismo, faz uma festa muito animada e gostosa.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Inteligência e sabedoria

O inteligente é aquele que sabe das coisas, que detém conhecimentos profundos e técnicos sobre alguns assuntos e áreas da vida, enfim é aquele indivíduo estudado e que exerce sua habilidade intelectual. Podemos ter conhecimento sobre muitas coisas sem ao menos sair do lugar. É possível estudar, falar e descrever o solo da Lua, sem ao menos pisar nela. Isso é o exercício do intelecto.

Sabedoria é um estágio de consciência alcançada somente pela via da vivência, da experiência e acima de tudo da constante reflexão e senso crítico diante das vivências. É fácil notar a diferença do inteligente soberbo e do sábio nato:

O primeiro quando questionado sobre suas limitações e deficiências inicialmente sentir-se-á ofendido e passo seguinte buscará justificar ou mesmo explicar sobre tal apontamento. Há uma necessidade íntima de esconder suas ignorâncias.

O segundo sabe por excelência que daquilo que não se estudou, não se conheceu ou não se viveu caberá a si a ignorância (o não saber) sobre tal tema e que o melhor é assumir para si tal limitação para não ofuscar a razão com vaidade e manter assim a janela aberta a novas experiências e saberes.

Conhecer a si mesmo se faz necessário para uma vida plena em crescimento. O que você sabe sobre você?

Rodrigo Queiroz

(Recebido por e-mail)
Sinais vermelhos


Recebi de um amigo uma mensagem contendo os dez sinais vermelhos, no caminho da experiência, indicando queda provável. Após refletir sobre os mesmos fiquei feliz por descobrir que sempre que eles se apresentaram em minha vida, eu soube como apagá-los. E resolvi fazer alguns comentários sobre os tais sinais:


1º) Quando entramos na faixa da impaciência.
A sabedoria popular alerta para o fato de que a pressa é inimiga da perfeição. E se existe pressa, é porque algo que deveria ter sido feito hoje, foi deixado para amanhã. Pressa, impaciência, leva a irritação, intolerância e desespero, principais causas de beligerâncias mesmo entre amigos e irmãos. Se a impaciência e a pressa me assoma, eu lembro dos versos de Almir Sater e Renato Teixeira; “Ando devagar porque já tive pressa, e carrego este sorriso porque já chorei demais”. Diante da pressa, da impaciência, o melhor é parar, respirar fundo e deixar a coisa fluir naturalmente porque até mesmo o tempo trata de encontrar um solução para o problema.
2º) Quando acreditamos que a nossa dor é a maior.
Assim como se acredita que a grama do vizinho é sempre mais verde que a nossa, há uma tendência natural nas pessoas em achar que seus problemas, preocupações e dores são sempre maiores que a dos outros. Isso acontece por causa do egocentrismo que nos faz acreditar que o mundo gira em nossa volta, e não ao contrário. A Bíblia nos pede que oremos e vigiemos sempre. Vigiar o mundo à nossa volta, ficando atento ao que acontece, e sobre de que forma o que acontece pode nos afetar. Se estamos desatentos, podemos passar sem ver o faminto, a criança abandonada, o ancião desorientado, o sofredor que chora. E ainda mais, quando desatentos, podemos tropeçar na nossa própria felicidade e não reconhecê-la. Podemos também não perceber as tentações, as armadilhas que o mundo nos prepara, e por isso temos que estar sempre em oração, pedindo a Jesus que não nos permita cair nelas.
3º) Quando passamos a ver ingratidão nos amigos.
Jesus nos ensinou a dar sem nada esperar em troca. Quando damos algo a quem precisa, este gesto tem que partir de dentro do coração, com amor e desprendimento. E assim estaremos cumprindo o mandamento maior: “Ama ao teu próximo como a ti mesmo”.
4º) Quando imaginamos maldade nas atitudes dos companheiros.
A maldade parece ser inata no coração dos homens. Mas, com estudo, auto conhecimento e evolução espiritual ela vai se dissipando até que nos tornemos seres melhores, que podemos até reconhecer a maldade nas atitudes dos outros, mas que sabemos como nos defender dela. O mal se paga com o bem.
5º) Quando comentamos o lado menos feliz dessa ou daquela pessoa.
Isso acontece com pessoas infelizes e sombrias, que se incomodam com a felicidade alheia. Não há como ajudar esse tipo de pessoa a não ser tentar fazer entender quer ela é a única responsável pela sua própria infelicidade, e que só ela pode resolver isso. Recorro novamente a Almir e Renato: “Cada um de nós compõe a sua história e cada ser em si carrega o dom de ser capaz de ser feliz”.
6º) Quando reclamamos apreço e reconhecimento.
Esse comportamento é típico de gente mimada, acostumada a receber um doce a cada tarefa realizada. Acreditam que o mundo lhes deve alguma coisa e estão sempre a reclamar recompensas por fazer o que tem que ser feito. É como aquela criança que exige dos pais um presente por ter o “trabalho” de estudar. Não sabem que o melhor presente que podemos receber parte de nós mesmos, quando nos sentimos felizes a cada tarefa bem realizada.
7º) Quando supomos que o nosso trabalho está sendo excessivo.
Preguiça. Um dos sete Pecados Capitais. Entre os Maias a preguiça e o ócio eram punidos com a morte. É verdade que existe muito trabalhador explorado. Mas quem passa a vida reclamado do seu trabalho é uma pessoa acomodada, incapaz de qualquer esforço para melhorar sua própria vida.
8º) Quando passamos o dia a exigir esforço, sem prestar o mais leve serviço.
Quando isso acontece é porque passamos a nos sentir superiores aos outros. Não compartilhamos mais nada, nem mesmo o trabalho a ser feito. Sempre esperamos que alguém o faça por nós. Pode juntar vaidade, soberba, orgulho e preguiça que vai dar no mesmo. O melhor a fazer com pessoas assim é alijá-las do nosso convívio, até que nos reconheçam como iguais e partilhe igualmente conosco de todos os momentos. Os bons e os ruins.

9º) Quando pretendemos fugir de nós mesmos, através da gota de álcool ou da pitada de entorpecente.
Sobre isso John Lennon disse: “O importante não é saber que droga as pessoas estão tomando, mas porque elas estão tomando”. Nos dias atuais as pessoas que estão se drogando são jovens que, sem educação, sem família, sem nenhuma perspectiva de vida decente, encontra nas drogas, além de um meio de vida, um linimento para suas próprias dores, o que também é um meio de morte. Existem exceções, como os “riquinhos” que se drogam por achar bonito, por tédio, ou porque não são capazes de dizer ou fazer o que desejam quando estão de “cara limpa”. Mesmo as drogas legalizadas, como o álcool, servem de refugio quando a pessoa não tem forças para enfrentar os problemas do dia a dia. É por isso que eu prefiro conversar com um bebum conhecido do que com um alcoólatra anônimo.
10º) Quando julgamos que o dever é apenas dos outros.
Isso está contido no 7º e 8º itens. Mas eu posso acrescentar que as pessoas estão mais preocupadas com direitos do que com deveres. E se esquecem de uma regra básica da educação moral e cívica, que diz que o direito de um termina quando começa o do outro.
“Toda vez que um desses sinais surgir no trânsito de nossas idéias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a prudência de parar no socorro da prece ou na luz do discernimento”.
 
Como eu disse: Vigiai e orai, para reconhecer e enfrentar com sabedoria os problemas que surgem na nossa caminhada por esse vale de lágrimas.

terça-feira, 21 de junho de 2011

O “autêntico” São João



“Eu este ano vou embora pro sertão, passear pelo São João, farrear com mais de mil. Ver os velhotes atirar de granadeiro, e a moçada no terreiro tirar fogo sem fuzil. E a meninada a brincar de anel, banana e café, sempre na mesa. E as moreninhas a servir com alegria, quando for no outro dia tem buchada com certeza”... Embalado pelos versos de Luiz Gonzaga um amigo meu, no ano passado, resolveu sair por aí, sem destino, para curtir o que dizia ser o São João “autêntico”. Traçou um roteiro de cidades interioranas onde a propaganda dizia que acontecem as melhores festas juninas do interior baiano.

Saindo de Feira de Santana na primeira cidade onde ele parou havia um grande show na praça, com diversas atrações de nível nacional. Ivete Sangalo, Chiclete com Banana, Cláudia Leite e Timbalada, entre outros. Ele parou, pensou um pouco e se questionou: “Ué. O Carnaval aqui acontece em pleno São João”? Através de um folião ficou sabendo que não era carnaval fora de época, mas festa de São João mesmo. Pra quem esperava ver e ouvir Dominguinhos, Adelmário Coelho, Alcimar Monteiro, Del Feliz e companhia, foi demais. Pegou o carro e se mandou dali. Antes de deixar o posto um traficante ainda o abordou: “Vai um lança perfume aí”?

Havia outra cidade ali perto, também muito famosa pela animada festa de São João que realizava. Quando foi entrando na cidade um foguete que perdera flexa passou desgovernado pela frente do carro, rodopiou no ar e veio em direção ao carro, batendo na janela e tomando outro rumo. Se a janela do carro estivesse aberta com certeza causaria queimaduras nos ocupantes do veículo.
Quando chegou ao centro da cidade antes que se desse conta do que estava acontecido, viu-se no meio de uma guerra de espadas, que era a principal atração do lugar. As espadas rodopiavam loucas pelas ruas, causando estragos e queimaduras por onde passavam. Graças a Deus ele conseguiu escapar apenas com algumas queimaduras na pintura do carro.


Na próxima cidade estava acontecendo um festival gastronômico, com comidas e bebidas típicas, quadrilhas e muito forró. Não havia grupos tocando ao vivo. A festa era animada por um DJ que tocava músicas dos Aviões do Forró, Arriba Saia, Calcinha Preta, e das duplas sertanejas Vitor e Leo, Crhistian e Half, além dos forrozeiros Reginaldo Rossi, Paula Fernandes e muitos outros.

Mas, pelo menos, fogueiras, comidas e bebidas típicas, havia de fartura. Ele resolveu então comer um pouco. Encarou um cuscuz com ensopado de bode. Quando deu a primeira garfada, se arrependeu. O cuscuz não era de milho ralado ou pilado, mas de milho seco industrializado e pré cozido, que fica com aquele gosto de coisa velha. Aliás, todas as demais iguarias feitas à base de milho eram assim.

E o ensopado de bode? Horrível, feito com carne de bode criado confinado, na base da ração, abatido em frigorífico e embalado a vácuo, o que deixa a carne sem sabor, com aquele gosto de palha, típico das “carnes mortas”. Pra tirar o gosto ruim da boca ele resolveu tomar um gole de licor de jenipapo. Foi pior, de jenipapo o tal licor só tinha a essência sintetizada, nada de licor feito da fruta.

Já sem esperança de curtir um verdadeiro São João, ele se lembrou de uma pequena cidade do recôncavo, onde não havia grandes shows artísticos nem espetáculos pirotécnicos, mas em compensação, havia muita fogueira, comidas e bebidas típicas, e forró pé de serra, com sanfoneiros, devidamente acompanhados de zabumbeiros e triangleiros. O ponto alto da festa, na praça da Matriz, era a apresentação dos “Granadeiros”.

Grupos de homens portando antigos bacamartes de encher pela boca, carregados apenas com pólvora, para tiros de festim, simulavam antigas batalhas dos tempos das lutas pela independência do Brasil. Chegou tarde, mas ainda em tempo para o espetáculo.

Mas havia algo estranho no ar. Tudo estava muito quieto. Era como se a festa tivesse acabado ou nem sequer acontecido. No posto de combustíveis alguém lhe informou que a Polícia havia feito uma blitz e prendera todos os bacamarteiros por “porte ilegal de arma”.

Chegou em casa, cansado, alta madrugada, botou um CD de Luiz Gonzaga pra tocar, tomou um licor de jenipapo feito, da fruta, por uma tia que morava num sítio fora da cidade, e comeu um pedaço de bolo de aipim que sua mulher havia feito, com umas raízes de aipim que sua tia lhe mandara de presente juntamente com alguns cocos secos, que foram devidamente ralados e tiveram o leite extraído, aproveitados na confecção do bolo. Foi dormir agradecendo a Deus porque ainda não sintetizaram o aipim e o coco.

Cristóvam Aguiar

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A fala

A fala é sempre uma responsabilidade sublime mantida a expensas de quem fala. Sempre provoca profundas ressonâncias no ambiente psíquico daquele que fala e por parte daquele que ouve. O primeiro pela responsabilidade quanto ao conjunto de sua produção, e o segundo pela possibilidade de efetuar uma rigorosa seleção, o que na maioria das vezes não faz assim. Os interlocutores passam a assumir perante o tempo inúmeras e grandiosas responsabilidades no campo da linguagem, uma vez que tanto o material falado quanto o ouvido em geral fica arquivado indefinidamente no inconsciente profundo, dando azo a modulações diversas na acústica da alma. Por isso, a fala sempre produz vincos profundos no campo da consciência indo parar muitas vezes, nas regiões soturnas dos arquivos mentais, podendo emergir em épocas diversas e indeterminadas, podendo ser intensamente reclamada por um sem-número de lembranças posteriores.

O pior é que muitas vezes a fala sempre retorna de forma inoportuna, fixando-se nos quadros doloridos das repetições sistemáticas, a estabelecer um combustível farto para profundas movimentações com respeito às alienações mentais. Assim, a fala quando ‘des-fala’, vem sendo catalogada, na visão moderna, dentro da área da psiquiatria, como ‘transtornos psicóticos’ todos de etiologia intrincada e tratamento complicado, dada a severidade das lesões quando chegam a provocar nas engrenagens da alma de cada indivíduo.

Por sua forma intricada de ser os tombados do cadafalso da fala como devaneio estão sempre a reclamar, da parte de seus lidadores, por uma dose muito grande de paciência, dedicação e perseverança. Entendemos, à luz da Doutrina Espírita, que na realidade jamais existiram doenças, pois o Criador é perfeito, e sim doentes vivendo em amplo processo de remissão, a reclamarem muita observação, acompanhamento, medicação e hidroterapia e a magnetoterapia em abundância.

Assim é a fala. A fala que fala, a fala que produz, a fala que imita, a fala que re-fala que dês-fala, e a fala que não fala, são todas falas intensamente responsáveis vistas no contexto da construção do futuro, e por meio delas podemos dar vários encaminhamentos às verdades, manter verdades sempre verdadeiras, verdades dúbias, verdades mal-intencionadas e mesmo verdades mentirosas, verdades ilusórias, verdades fantasiosas. Mas, esteja em que campo estiver, a fala é sempre uma responsabilidade pessoal e intransferível daquele que fala.

A nossa fala tem a força dos intensos arremessos, viaja como as ondas de longo alcance e produz impactos incalculáveis no ouvido de quem ouve, provocando respostas inimagináveis no campo das responsabilidades dos que falam, vibrando sobre todas as coisas e todas as circunstancias. Pela fala podemos construir momentos de intensa leveza e planejar um futuro de felicidade verdadeira, mas também pela fala podemos tecer momentos de dor, de suplícios inenarráveis e de muitas lutas insanas, arrastando vidas ao cadafalso das dores e projetando-as em queda intermináveis.

Quando falamos, e em pleno ato da fala, o pensamento verbalizado já não nos pertence mais, ele foi, viajou. A partir daí, a fala se introjeta no ouvido de quem ouve, passando a pertencer-lhe, e a partir desse instante não há mais como dês-falar, desmanchar a fala, dissolvê-la. Podemos re-falar, pedir desculpas, mas ainda assim não podemos nos esquecer de que a fala é anexa ao seu psiquismo, conforme suas condições pessoais de absorção e entendimento. Ora, por isso mesmo o ato da fala se torna ainda mais responsável, devendo ser mais reflexivo e exigindo muito cuidado em sua autorização.

É necessário que haja, preliminarmente, uma responsabilidade mais intensa em relação ao que vai ser dito e um imenso respeito para com os ouvidos que nos ouvem; e sempre que pairara alguma dúvida, torna-se preferível optarmos pela fala do silêncio.

Lembremo-nos de que a fala muda muitos caminhos, altera destinos, pode tanto criar um universo de grandes oportunidades como um abismo de destruições. A fala tem o poder de construir a vitoria do homem sobre si mesmo, mas é também por ela que podemos construir grandes arrastamentos que nos levarão aos campos doridos das derrotas soturnas, dos pessimismos das tramas impiedosas, das infelicidades das inverdades, das ilusões, das fantasias, lembrando que todo o campo mental a ser construído pela fala produzirá efeitos por tempos a fio, e aquilo que vier a causar dificuldades certamente reclamará recomposição através do tempo.


Assim, em qualquer circunstancia em que a vida nos autorize a oportunidade da fala, tenhamos extremada cautela, pois é mil vezes preferível nascermos mudos ou no silencio da necessária reflexão a mergulharmos no lodaçal dos comprometimentos da expressão. Assim, no que se refere ao exercício da palavra, tenhamos sempre a certeza de que daquilo que for semeado hoje, os campos de nossa vida produzirão a mãos-cheias amanhã expressando-se em flores e frutos no futuro, e sem dúvida será dessa produção que fatalmente colheremos e forçosamente seremos constrangidos a nos alimentar no futuro.

A palavra semeada hoje se converte sempre em responsabilidades futuras pertinentes aos terrenos da Lei de Causa e Efeito. A ação e reação determinará, no curso do tempo, nossa colheita, que, sem dúvida, será pessoal e intransferível.

N. E - Desconheço autor, mas concordo com tudo que está escrito.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Hiper Lojão Kamys faz festa pelos seus 21 anos


Nesta sexta-feira (17), o Hiper Lojão Kamys completa 21 anos, e desde as 08:30 horas, o empresário Nelson Roberto (Rei Nelsinho), juntamente com toda a sua equipe, está recebendo clientes e amigos, além da a imprensa, no “Piso Mágico” da loja, para festejar a data.

Artistas locais estão animando o forró que embala a festa e deixa os festejos juninos muito mais alegres para os clientes do Hiper Lojão Kamys.

Desde cedo uma multidão se reuniu na porta da loja e tão logo as portas foram abertas as pessoas se aglomeravam nos tabuleiros aproveitando as hiper ofertas. Confira nas fotos alguns momentos da festa de aniversário do Hiper Lojão Kamys.
Marcha das Margaridas

A Federação dos Trabalhadores da Agricultura (Fetag) realizou na quinta-feira passada (16), em Feira de Santana, o Encontro Regional para debater os temas que farão parte da pauta de reivindicações, que será apresentada ao governo federal, durante a Marcha das Margaridas, que acontecerá nos dias 16 e 17 de agosto em Brasília, com a presença estimada de 100 mil mulheres.
Participaram do evento mulheres representantes de 15 municípios da região de Feira de Santana, Litoral Norte e Recôncavo. A coordenação foi feita por Maria Cristina da Silva, Secretária de Mulheres da Entidade, assessorada por Maria Madalena. Presentes ao evento também estiveram o presidente da FETAG-BA, Cláudio Bastos, os coordenadores regionais da CTB-Bahia, Milton Sales e Ireny Nery, os coordenadores regionais da Entidade, Renilda Santos e Edifrâncio Oliveira, além de Rozete Evangelista, assessora regional. (Por Genaldo Melo)
Graça Pimenta homenageia Conceição Borges


A coordenadora do Centro de Apoio aos Trabalhadores Rurais da Região de Feira de Santana, Conceição Borges, foi homenageada pela deputada estadual Graça Pimenta (PR) com a comenda Dois de Julho durante sessão especial que aconteceu na Assembleia Itinerante nesta quinta-feira (16).
“Quero render homenagens a uma mulher de fibra, lutadora, consciente de sua responsabilidade social, dedicada às causas populares, militante em defesa dos direitos dos trabalhadores rurais e também voltada para a defesa dos direitos da mulher. Fiz questão de convidá-la por conhecer sua história e saber da sua luta e coragem”, declarou a deputada Graça Pimenta.

“Cada vez que recebo uma homenagem, dedico ao povo que represento, que acredita em mim, que luta insistentemente para ajudar essa cidade. De forma bastante carinhosa quero dizer, Graça, que estou muito feliz”, disse a homenageada.

Maria Conceição Borges Ferreira nasceu no dia 08 de dezembro de 1960, na Fazenda Olhos D´àgua da Formiga – distrito de Tiquaruçu. Filha de Isabel Gomes Borges e Justiniano Dias Borges (Sr. Durico), Conceição Borges sempre buscou conscientizar a sociedade e as autoridades sobre o reconhecimento aos direitos dos trabalhadores rurais, sobretudo na busca de benefícios para a categoria.





Anonimato
Eu gostaria de dizer ao Alex, que resolveu se identificar, que eu nunca me recuso a publicar comentários no blog. Eu me recuso a publicar comentários, mesmo pertinentes, e mesmo discordando de mim, quando seguidos de anonimato. Eu tenho responsabilidade sobre o que publico. Se a pessoa me envia um texto, um comentário, qualquer coisa, e deseja que eu publique, tem que se identificar. Se por algum motivo ela não quer que seu nome apareça, expresse isso por escrito que eu vou entender, mas vou ter sempre um documento comprobatório de que não fui eu quem escreveu e tenho o nome do autor, mas que me pediu para não divulgar seu nome. Trata-se apenas de precaução quanto a possíveis questões judiciais que possam advir da publicação de um texto. Mas existem sim, os covardes, que se escondem no anonimato para extravasar suas frustrações e suas agressividades. A esses eu desprezo.

Sexo grupal I
Luziano Costa da Silva acusou o amigo José Roberto de Oliveira de ter praticado contra ele “ato libidinoso anal” durante uma sessão de sexo grupal. Silva alegou que, como estava bêbado, não pôde se defender. Por meio do Ministério Público, recorreu à Justiça. Mas o Tribunal concluiu que não há crime, já que a suposta vítima teria concordado em fazer sexo grupal. Ou seja, entrou na chuva tem que se molhar. E, como reza a máxima popular, “de bêbado não tem dono”.

Sexo grupal II

A justiça considera ainda que, “o homem que, por vontade própria, participar de uma sessão de sexo grupal e, em decorrência disso, for alvo de sexo anal passivo, não pode declarar-se vítima de crime de atentado violento ao pudor. A prática de sexo grupal é ato que agride a moral e os bons costumes minimamente civilizados”. Portanto, meus amigos e amigas, entendam que orgia também tem regras. E não estamos falando de menstruação.

A vida imita a arte
Foi apresentado na feira Sex Culture Exhibition, de Xi’na, um robô que faz sexo. O modelo fala, se mexe e até reconhece o dono. A invenção é de uma companhia chinesa (Love Sex Company). A mocinha tem pele realística, músculos de silicone e esqueletos de metal cirúrgico. O preço até que não é caro (3 mil libras). E o comprador pode, inclusive, escolher o rosto da “moça”. Como ela pode ser controlada remotamente, a chance de pular a cerca é mínima. E o melhor é que ela nunca se cansa (basta trocar ou recarregar a bateria), não sente dor de cabeça e nem sofre de TPM. Qualquer semelhança com uma novela da Globo é mera coincidência.

Requisitos
Uma dessas estrelas da TV andou dizendo que procura um namorado “inteligente, honesto, fiel e divertido”. Que pena. Eu não preencho um dos requisitos, senão iria me candidatar ao “cargo”.

Exemplo
Tiririca consta entre os mais assíduos deputados nas sessões da Câmara. E ele acaba de apresentar um projeto instituindo a Bolsa-Alfabetização, com um incentivo de R$ 545 Reais para cada adulto que passar por um programa de alfabetização. Tiririca também quer criar o Vale-Livro e garantir assistência social às famílias circenses. Tiririca também protocolou uma emenda ao Plano Nacional de Educação e dois requerimentos aos ministérios da Educação e da Cultura para ter informações sobre programas e incentivos federais voltados aos circos. Bem que os demais palhaços poderiam tomar ele como exemplo.

Curiosidade
Por que o senador Cristóvam Buarque, que é da base do governo, não conseguiu colocar em pauta um projeto dele, semelhante ao de Tiririca, que dorme nas gavetas do Congresso há vários anos?

Nomeações na arquidiocese
O arcebispo metropolitano Dom Itamar Vian fez quatro nomeações na Arquidiocese de Feira de Santana: Padre Claudeomiro Rodrigues Alves – Coordenador da Pastoral Missionária; Padre Gilvan Pereira de Brito – Coordenador da Pastoral dos Coroinhas; Padre Marildo Ferreira da Silva – Coordenador da Pastoral da Comunicação; Padre Paulo Tarso Bispo de Souza – Coordenador da Liturgia.

Maconha I
Os oito ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) foram unânimes em liberar as manifestações pela legalização das drogas, como a Marcha da Maconha, no Brasil. Eles consideraram que as manifestações são um exercício da liberdade de expressão e não apologia ao crime, como argumentavam juízes que já proibiram a marcha anteriormente. Até que enfim um pouco de bom senso neste País de contra sensos.

Maconha II
Quem não vai gostar nada disso são alguns policiais, advogados, juízes, e mais uma gama de gente que se vale da proibição para extorquir usuários e traficantes de drogas. Os aloprados do PT que adoram uma ditadura, também não vão gostar. As “Marchas” já estão agendadas em todo o País para o próximo dia 2 de julho.

Homofobia
“Se eu sou um homem heterossexual, qualquer homossexual é meu aliado na conquista das mulheres, porque a cada homossexual masculino que exista é menos um competidor na luta pela conquista de mulheres. Isto é óbvio. Agora, se eu sou um homem heterossexual e estou incomodado com a existência de homossexuais, é porque os homossexuais estão fazendo exatamente o que eu, no meu íntimo, queria estar fazendo, que é conquistar homens. Então, para o homofóbico, o homossexual está competindo com ele, embora ele não admita isso publicamente. Tão simples assim. (Tony Pacheco no blog Inimigos do Rei) Assino em baixo.

Frases
“Sou totalmente a favor do casamento gay entre os políticos. Tudo que venha contribuir para eles não se reproduzirem é bom para o Brasil”. (autor desconhecido)
“A liberdade de expressão é a maior expressão da liberdade”, (Ministro Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal, ao defender a liberação da “Marcha pela Liberdade”, também chamada da “Marcha da Maconha”).
“A sociedade organizada precisa participar dessa discussão, a desorganizada também...” (prefeito Tarcízio Pimenta, ao convocar a sociedade a participar da luta pelo aeroporto de Feira de Santana)

O Ministério da Dilma visto por Roberto Prado
“Ideli Salvatti não sabe colocar uma isca no anzol e imagina que samburá é um tipo de peixe. Virou ministra da Pesca para convalescer num empregão federal da surra sofrida nas urnas de Santa Catarina”.

Galho
A prefeitura de Bom Jesus do Galho (MG) abriu concurso com 107 vagas, para as mais diversas profissões, com salários que variam de R$ 550 a 2 mil Reais. Já quebra um galho, não é mesmo?

Lua de mel
Quando vocês estiverem lendo esta coluna, estarei partindo para o litoral em lua de mel, comemorando mais um ano de união conjugal. São somente três décadas de união com muito amor, compreensão e cumplicidade. Tudo o que é preciso para se cumprir o "até que a morte os separe".

Pára choque de caminhão
“É fácil falar. Difícil é ouvir”. (coletado pela professora Lélia Vitor)

Philosopher I
“O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente” (anônimo).

*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*_*
Por hoje é só que agora eu vou ali me hospedar num hotel fazenda e curtir a natureza com o meu amor. Sorry, periferia.