Eu
sempre estou batendo na tecla que nós humanos somos consciências espirituais,
de uma linhagem nobre e de origem solar. Nunca precisamos respirar oxigênio nem
comer as porcarias que nosso “avatar físico” gosta ou é levado a comer.
O
espírito não nasce e também não morre, quem morre e quem nasce é seu “avatar
físico” que muitos, se apóiam na Teoria Darwiniana para reforçar a teoria que o
corpo que usamos, foi uma evolução do macaco. De certa forma há uma verdade implícita.
O
espírito não tem Karma. É impossível um espírito ficar sujeito às leis de causa
e efeito, pois o Karma pertence, exclusivamente, ao seu avatar físico.
Cada espírito que interage
aqui na terra usando um avatar físico, o faz desde milhares de anos, e tem mais,
não pode trocar de avatar. Tem que usá-lo até atingir a sua maturação
espiritual.
É
nessa parte que muitos acionam, imediatamente, o botão da “fé cega”; “não é bem assim”. Uma coisa é certa, tudo
é uma questão de paradigma cultural.
Ninguém
nunca viu um espírito subordinado às leis de causa e efeito. Espírito vive as
lembranças de suas encarnações como se fossem reais, quer esteja no Umbral, nas
cidades espirituais ou até mesmo no plano terreno em tempo real.
Já
o avatar, o “bípede”, não consegue viver essas lembranças dessa mesma maneira. Ele
não consegue acessar o Umbral, nem as cidades espirituais. Seu Umbral e seu
habitat é simplesmente sua Egrégora Coletiva. Ele, ou qualquer animal, só
acessará uma cidade espiritual se for conduzido ou plasmado por um ser
espiritual.
O
Bípede, sim, está sujeito às leis de “causa e efeito”. O grande problema é que
o espírito, por está conduzindo esse seu “avatar”, sentirá todas as dores e
conseqüências dos débitos atraídos por seu macaquinho e vai ter que agüentar sem
reclamar, pois, na maioria das vezes, foi ele que o colocou, como se diz
popularmente, em situação de “sparring”.
Um
espírito para reassumir o controle do seu avatar recém nascido, leva, no
mínimo, três anos se harmonizando pacificamente com sua “pineal” e “Egrégora
Coletiva”.
O avatar pode até nascer em famílias ou
etinias diferentes por atrações ou débitos kármicos, já o espírito, dito
reencarnante, quer queira quer não, nunca vai poder trocar de bípede, pois sua
configuração quântica não lhe permite. Isso pode ser provado cientificamente
através da Lei da Reencarnação onde cada avatar carrega sua própria história
desde antigas reencarnações.
Esse
é um assunto velado, pois até existem “bípedes” independentes convivendo
pacificamente com os espiritualizados e não pense que por ser um bípede sem
espírito isso tira seus méritos, não. Os animais não têm espíritos e vivem
tranqüilamente entre nós. O bípede é diferente dos outros macaquinhos, dos papagaios,
dos golfinhos, etc, e mesmo não tendo espírito ele pode acessar a sua sábia
Egrégora Coletiva e até receber a mesma educação formal que um bípede
espiritualizado, pois o cérebro é propriedade exclusiva do macaquinho e, só as
emoções nobres, pertencem ao espírito.
Conrado Dantas