terça-feira, 29 de dezembro de 2015

VIXE!

Reportagem na TV mostra que as obras de expansão de um dos maiores metrôs do mundo, o de Nova York, que data do século 19, estão atrasadas em mais de cinco anos. Pior: cada 30 centímetros de avanço dos túneis custa a bagatela de um milhão de dólares! É, pelo visto os esquemas para superfaturar obras públicas, notadamente de metrô, não são nem de longe exclusividade do Brasil. É consolo?

O Brasil é um caos. Os turistas que vêm para cá são suicidas

Venham, mas não me chamem, jamais
O título está parodiando o genial título do livro virtual do jornalista Tony Pacheco (“Vá e não me chame”), que trata de destinos turísticos mundiais onde há guerras, terror e coisas que tais.
Aplico a situação ao Brasil. No Rio de Janeiro, que será palco da Olimpíada de 2016, tiroteios nas comunidades “pacificadas”, arrastões nas praias mais famosas e frequentadas, gente morta por bala perdia, caos no atendimento de saúde pública etc.
Em São Paulo, a volta dos “rolezinhos” nos shoppings, com gangues de adolescentes promovendo baderna e pancadaria.
No resto do País, a violência de sempre, como turista espancada no Ceará, turistas agredidos na Bahia, um verdadeiro inferno.
Não é à toa que o Brasil, o país INTEIRO, recebe apenas cerca de cinco milhões de turistas estrangeiros por ano, o que equivale, digamos, a dez por cento daqueles que visitam apenas a Torre Eiffel, em Paris. Vade retro!

Faturando altíssimo
As empresas de TV por assinatura estão faturando alto. Nada contra, pois quanto mais, teoricamente melhor para o espectador.
Porém, esse faturamento está se transformando, em alguns canais, em intervalos gigantescos na programação. Há casos, com na Fox, em que o intervalo, entre chamadas e anúncios, dura mais de sete minutos. É demais!

Walking dead, a missão.
Vi, na TV, programa que teve, entre entrevistado, a Elke Maravilha. Santo Deus! O que aquela mulher fez consigo mesma? Dose maciça de botox e sei o que lá mais a transformaram num monstro, totalmente desfigurada, um caso tétrico. Nossa!

Vídeo ultrapassadas
Assim deveriam chamar-se as videocassetadas do Faustão. Todas, sem exceção, datam de pelo menos 20 anos atrás.
Tanto é assim (o que pode ser confirmado pelos modelos dos carros etc.) que a data é escondida na apresentação, com uma tarja turva.
A pergunta é: por que? Será que atualmente não se permite mais ridicularizar as pessoas como naqueles tempos? Ou seria uma questão de pagar direitos? Hum...

E nós, caras pálidas?
O governo federal foi rápido e caceteiro na ajuda à saúde pública do Rio de Janeiro, destruída, entre outros fatores, pelo (des)governo de Cabral e seu sucessor, que, aliás, mereceria um pezão na bunda.
No entanto, outros estados, notadamente do Norte e Nordeste, vivem situações igualmente trágicas, mas jamais mereceram a mesma atenção... Pois é.

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