domingo, 13 de dezembro de 2015

BOÇALIDADE

O cidadão, como de costume, foi ontem ao Posto Touring calibrar os pneus e fez um gasto de R$ 10 na bomba. Ao oferecer uma cédula de R$ 50 ao frentista, obteve como resposta o “não tenho troco”. Questionado, ele disse que tinha assumido naquela hora (14h15). Incrível. Pior foi o tratamento da moça do caixa, na loja do posto denominada Di Mercato. Ele comprou algo, pediu duas cédulas de R$ 10 no troco, alegou que precisava pagar na bomba, mas a resposta foi “não posso fazer  nada”. Ah, o posto posa de chique. Só se for!

De que máfia vem essa força “imbatível” de Eduardo Cunha?

O Brasil deveria exigir mais respeito, senhores!
Tapas na Comissão de ÉTICA, manobras absurdas, escandalosas, acintosas perpetradas pelo elemento de nome Eduardo Cunha (PMDB), tudo para adiar a decisão sobre a sua óbvia cassação de mandato.
Chefia o apoio a Cunha, o tal Paulinho da Força, do Solidariedade, que não esconde sua fidelidade canina ao presidente da Câmara Federal.
O ex-relator do processo contra Cunha foi defenestrado da comissão, e denunciou que ele e sua família estavam  sofrendo ameaças de morte, e Cunha, agora, quer derrubar também o presidente da Comissão de Ética.
A pergunta que fica no ar é: de onde vem essa força de um corrupto denunciado e notório? Olha, gente, o País precisa se livrar da máfia (no seu mais amplo sentido) que tomou conta da nação. Em todos os partidos. Chega!

E por falar em máfia (I)
Reportagem da TV Record, ontem, lembrou que Paulinho da Força é acusado, formalmente, entre outras coisas, de receber propina no valor de R$ 150 mil para evitar greves.

E por falar em máfia (II)
No Rio de Janeiro, mais denúncia contra a gangue Cabral/Pezão.
O ex-doleiro Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa reafirmaram que a dupla Cabral/Pezão recebeu,via PMDB,R$ 30 milhões oriundos da corrupção na Petrobras.

Quanta desfaçatez, gente!
Na TV,circula uma propaganda do governo federal na qua é feita apologia do tal Programa de Proteção do Emprego, que dá vantagens a empresas para reduzir salários dos seus empregados.
O comercial se encerra com o bordão “todos juntos para o País avançar”.
Ora,mas já não tínhamos avançado tanto nos últimos 12 anos?

Ainda sobre a desfaçatez
Na verdade, o que o comercial do governo tenta fazer crer é que aceitar salários menores é uma “vitória”, diante da crise criada exclusivamente pelo próprio governo, ao manipular gastos públicos para se reeleger.
Mas como eles, como tantos e quantos antecessores, de qualquer  partido,mantiveram e mantêm o povo na mais profunda alienação, têm coragem de alardear tais mentiras.

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