sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Hospital
Entusiasmado, o deputado José Neto (PT) anunciou o início das obras do Hospital da Criança por parte do governo do Estado. Prometido em Campanha, lançado o edital um ano depois, com festa, parece que, finalmente, a obra vai começar. Mas, conhecendo a Wagarreza deste desgoverno, é melhor esperar para começar a soltar os foguetes.

E o nu, sifu...
Foi o maior bafafá na cidade por causa da nudez nada artística do jornalista, cordelista e, nas horas vagas, compositor e cantor, Franklin Maxado. Ele argumenta ter ficado nu na final do festival “Vozes da Terra”, em protesto contra o que ele considera discriminação contra ele, por parte dos organizadores do evento. Poucos entenderam, alguns defenderam e muitos espinafraram e até ameaçaram. A verdade é que com ou sem protesto, o artista nu “sifu”, como diria o nosso populista, e agora (i) moralista, presidente Lula Marolinha.

Cachaça
Em artigo publicado esta semana no jornal Tribuna Feirense, o jornalista e economista, André Pomponet, questionou as razões pelas quais Feira de Santana não produz cachaça. E eu concordo com ele. A Bahia já produz hoje pelo menos cinco marcas de cachaça tipo exportação, que não ficam devendo nada às melhores cachaças de Minas Gerais. Lembra Pomponet, que temos nas proximidades grandes e excelentes canaviais e, portanto, matéria prima não nos falta. Mas eu creio meu caro colega, que o problema é que o feirense é mais propenso a ser consumidor do que produtor. Talvez esteja aí o xis da questão.

Cidadão Jacuipense
Nesta sexta-feira (12), à noite, o tenente-coronel Geová da Silva Borges estará recebendo o título de Cidadão Jacuipense na Câmara Municipal de Riachão de Jacuípe. Daqui de Feira de Santana seguirá uma grande comitiva para prestigiá-lo. Estive com Geová no domingo passado, quando da realização da “6ª Feijó Bode”, a feijoada dos maçons de Riachão do Jacuípe. Ao lado da sua Irene, Geová continua o mesmo, alegre e de bem com a vida. Daqui, os nossos parabéns.


Subvenções Sociais
Falei outro dia aqui que alguém deveria tomar uma providência e fiscalizar para onde vão as verbas de subvenções sociais disponibilizadas pelos vereadores. Questionei sobre a prestação de contas destas verbas. O Ministério Público se mexeu e agora vai cobrar a fiscalização, a prestação de contas e o ressarcimento aos cofres públicos das verbas mal aplicadas. Resta ainda questionar se as entidades que recebem tais verbas são, realmente, de utilidade pública. É sempre bom lembrar que já teve vereador tentando emplacar bloco de Micareta como sendo de “utilidade pública”. Tô com o Ministério e não abro.

Mendicância
Está chegando o Natal, a época em que os corações amolecem e as esmolas rolam soltas, com se com este único ato a pessoa pudesse se redimir dos males que praticou durante todo o ano. E dessa hipocrisia (ou burrice, sei lá), se aproveitam os mendigos profissionais para “fazer a mala”. Leio no jornal que já aumentou o número de barracos e de mendigos ao longo das avenidas da cidade.

Santa Catarina X Nordeste
E por falar em hipocrisia, me vem à mente a imagem de uma mulher que encontrei na recepção da Rádio Povo. Ela vestia sobre a roupa um colete vermelho, de alguma instituição filantrópica, talvez, e me perguntou se eu já teria feito a minha doação para o povo catarinense, afligidos por uma das piores enchentes que se tem notícia neste País. Diante da minha negativa, perguntou se eu gostaria de fazer naquele momento. Respondi-lhe que não, pois gostaria de dirigir meus esforços aos flagelados das secas do Nordeste, que são quase permanentes. Podem ter certeza: hipócrita, eu não sou.

Catálogo de Canções
Acontece nesta sexta-feira (12), a partir das 20 horas, o show de lançamento do CD “Catálogo de Canções”, do publicitário e músico, Antonio Miranda. Será na “Cidade da Cultura” (leia-se, Asa Filho), com participações de Cescé, Asa Filho, Beto Pitombo, Dionorina, Timbaúba, entre outros.

Cafeína
Na próxima quinta-feira (18) o publicitário feirense (e agora também escritor) Victor Mascarenhas, estará lançando seu livro Cafeína. Será às 20 horas, no foyer da CDL. Já li o livro, que já foi lançado em Salvador, e garanto que é muito bom. Victor pegou pesado na hipocrisia dos ricos e no exercício dos pequenos poderes por parte dos pobres. Escancarou a guerra surda entre o capital e o trabalho, com este último quase sempre se dando mal. Imperdível.

Troféu Tracajá
Neste sábado acontece, a partir da 11 horas, no restaurante Ki-Mistura, na Avenida Getúlio Vargas, a 6ª edição do “Troféu Tracajá”. Uma promoção das Organizações Tracajá (leia-se, Reginaldo Pereira) tem presenças confirmadas de Carlos Pita, Beto Pitombo, Dionorina, Timbaúba, Cescé, Antônio Miranda, Dito Leopardo, Fernando dos Teclados, Del Feliz, entre outros artistas. Diversão garantida, e a entrada é franca.


Artecapital
Foi nesta quinta-feira (11) o evento que marcou os 18 anos da Artecapital. Fundada por Antônio Miranda e Antônio José Laranjeira. Hoje, tendo à frente André Mascarenhas e Adriano Martins, a agência feirense hoje já atua em todos os estados do Nordeste, alguns do Norte e Centro Oeste, e até Minas Gerais. Também mantém uma base de operações em São Paulo.


Mamulengo
Foi nesta sexta-feira (12) pela manhã que as Organizações Tracajá entregaram oficialmente ao prefeito José Ronaldo o boneco (caricatura) que era utilizado no Bloco Tracajá, que desfila aos domingos de Micareta. Desta vez, se o prefeito quiser ver o boneco desfilando, terá que ele mesmo ser o carregador do “mamulengo”, como são chamados estes bonecos. Ou então convidar Deraldão, que é mais forte, para assumir a empreitada. Brincadeiras à parte, o prefeito ficou satisfeito e riu muito do gesto de Reginaldo Tracajá, que foi até à Secom (onde aconteceu o ato), acompanhado de uma comitiva de amigos.

Isto é Feira de Santana



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Por hoje é só, que agora eu vou ali na Cidade da Cultura, participar do lançamento do CD de Antônio Miranda.

“Enquanto tiver dentro de si um pouco de ternura, enquanto carregar consigo o espírito da criança eterna que traz bem cultivado, enquanto for possível conservar no coração o mínimo amor, o bicho-homem far-se-á alegre e feliz e buscará tornar alguém alegre e feliz no dia do nascimento do Menino. Porque Belém não é só um símbolo; é muito mais um estado de espírito. Nada poderá mudar, fazer surdos os nossos ouvidos, às coisas que Aquele pobre e desprezado Galileu – que veio a ser tão amado – nos ensinou”. (Carlos A Kruschewsky in “Memórias de Saulo Daqui”)





































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