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Cristóvam Aguiar e Maura Sérgia recebendo uma placa do Governo Municipal das mãos de José Carlos Teixeira (2015) |
Mesmo distantes fisicamente, nossa amizade não se deteriorou. As mudanças de emprego e até de cidade nos afastaram um pouco, mas, nunca perdemos o contato.
O que aprendemos com ele carregamos por
toda a nossa carreira. Teixeira sempre foi muito amigo e conselheiro. Contudo,
não abria mão da qualidade e responsabilidade no trabalho. Era um profissional
ético, capaz e que sempre soube separar as coisas. Diversas vezes recorremos a
ele para que nos aconselhasse sobre nosso trabalho. Ele não se negava a dar
opiniões e nós sempre o escutávamos e nunca nos arrependemos disso. Ao
contrário, só temos a agradecer por essas intervenções.
Aqueles que iniciavam na profissão ao seu
lado eram sempre valorizados e recrutados para o acompanharem em suas jornadas.
Podemos citar aqui o exemplo do fotojornalista Reginaldo Pereira que atuou ao
seu lado na sucursal do Jornal O Globo, em Salvador. O fato é que José Carlos
Teixeira marcou as nossas vidas tanto no campo profissional quanto no pessoal e
até no caráter. Com ele só tivemos a ganhar. Assim como nós, muitos
profissionais de qualidade, hoje atuando nas mais diversas regiões, passaram
pelas hábeis mãos de Teixeira. A ele as nossas homenagens e a nossa gratidão.
Segue
em paz, mestre! Até um dia!
PS: Para ilustrar o lado folclórico, alegre e hilário de José Carlos Teixeira, vou narrar um fato entre inúmeros ocorridos quando ainda atuávamos no Jornal Feira Hoje:
O
editor de política, Boaventura Francisco, costumava usar o termo ‘via
de regra’. Teixeira não gostava e chamava sua atenção para evitar o termo. Um
belo dia, estávamos todos na redação “fechando” o jornal do dia quando da sala
de editoria ouvimos um berro: “Boaventura! Eu já lhe disse que via de regra é
Buce* e por outro lado é C*”
Assim era Teixeirinha!
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