Jornalistas fazem o relaçamento do bloco 
Alegria,
irreverência e principalmente saudosismo marcaram a festa da retomada do bloco
Zero Hora, nesta quinta-feira (09), no Bar Resenharia. Além dos profissionais
de comunicação, o evento contou com a participação de artistas e autoridades
locais. Quando se fala no bloco Zero Hora, fundado nos anos 80, não dá para
deixar de lado as histórias e “estórias” que marcaram a folia dos comunicadores
feirenses. Folia feita para quem vive e sabe contar “causos”.
Zero Hora é o
horário que o bloco inicia o desfile, ou seria caminhada? Ou passeata? Bom,
começa a festa de quem sabe mostrar a Micareta de Feira para os quatro cantos
do mundo, sem esquecer ou deixar de fora nenhum detalhe. E foi assim, sem
esquecer nada, que a comissão, que este ano organiza o bloco, anunciou as
novidades para 2015. O bloco sai na quarta-feira, à zero hora (pontualmente),
animado por fanfarra, movido à alegria absoluta e regado à cerveja grátis. E
apenas um critério: prioridade absoluta para jornalistas, radialistas,
publicitários e estudantes de jornalismo. Afinal, quarta-feira, dia 22, a
“Notícia são Eles/Elas”, somos nós (também sou jornalista). Na verdade, não tem
novidade, tem tradição.
Quem estiver interessado
em participar dessa folia, deve garantir a camisa já a partir de hoje (10), no
balcão do Jornal Folha do Estado localizado no Shopping Boulevard, das 9 às 21
horas. É bom se apressar porque este ano, conforme divulgado pela comissão,
serão apenas 300 camisas, lembrando que a prioridade será para os comunicadores
da cidade. No evento também foi anunciado o valor das camisas (R$ 20,00 para
jornalista e R$ 40,00 para os convidados, com direito a bebida em todo
percurso).
E para
caprichar no saudosismo, a moçada que organizou a festa não economizou. Um
mural com dezenas de fotos retratando os bons tempos do Zero Hora atraiu a
atenção dos que já participaram dessa folia e dos que estão chegando, trazendo
a curiosidade de vivenciar um pouco da história de um bloco que tem como foco
principal, proporcionar a união e, acima de tudo, a valorização profissional.
Mas a história do Zero não foi contada apenas pelo mural das fotos. Um varal
muito criativo mostrou toda irreverência do bloco estampada nas camisas que
durante anos denunciaram o que pensavam os jornalistas a cada ano nos tempos
dourados do bloco.
Tudo bem que o
Zero Hora vai levar os jornalistas para o Circuito da Folia para brincar. Nada
de trabalho! Mas ninguém pense que a coisa vai correr solta. O bloco tem
comando e quem manda é o rei e a rainha, este ano representados por duas figuras
conhecidas e respeitadas pela categoria. Ninguém menos que Reginaldo Pereira e
Madalena de Jesus para colocar ordem nesta bagunça maravilhosa e que é quase
uma lenda em Feira de Santana.
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